“LOVE” EXCLUSIVO DIGITAL MEO MUSIC A PARTIR DE 22 DE SETEMBRO.
“LOVE”, o novo álbum da cantora, compositora e letrista MÓNICA FERRAZ, chega às lojas a 29 de Setembro e sucede a “Start Stop”, o disco de estreia a solo lançado em 2010.
A compra de “LOVE” na Worten, dá acesso directo a um dos concertos de apresentação do novo álbum de MÓNICA FERRAZ em Lisboa e no Porto (17 de Outubro no Armazém F e 31 de Outubro na Casa da Música). O acesso é limitado ao número de lugares existentes nas salas.
O sucesso da sua estreia a solo levou MÓNICA FERRAZ a abraçar o desafio de um segundo álbum de originais com confiança e total liberdade criativa. A única premissa, auto-imposta, era a de que as canções resultantes do processo de composição fossem ainda mais pessoais, maduras e que reflectissem as experiências vividas na estrada.
Os takes de voz foram gravados de uma só vez, inteiros, de modo a reproduzir, no álbum, toda a intensidade das performances de MÓNICA FERRAZ ao vivo. As composições foram escritas em digressão, entre o tour bus e os hotéis das várias cidades por onde a cantora apresentou a sua música nos últimos anos.
A produção de “LOVE” ficou a cargo de André Indiana, igualmente compositor e letrista deste trabalho, uma irresistível fusão de rock, pop, soul, jazz, electrónica e funk, elevado pela grandiosa, enigmática e intensa voz de MÓNICA FERRAZ.
MÓNICA FERRAZ - “LOVE”
Exemplo da profundidade e intensidade do instrumento vocal da cantora e compositora Mónica Ferraz é o single de apresentação “Let me be”, que já roda nas rádios nacionais. A faixa, que inicialmente foi feita para ser só voz e piano, acabou por contar com a participação da Orquestra Clássica do Porto, com quem Mónica já havia trabalhado anteriormente, e os arranjos das cordas ficaram a cargo de Eurico Amorim. A gravação deste tema emocionou Mónica Ferraz devido à crueza e ao realismo das palavras que retratam o amor verdadeiro, a magia, a beleza, a cumplicidade e elevação da partilha. Ao ouvir “Let me be”, sente-se o grão das lágrimas e o nó na garganta de Mónica e não podemos deixar de nos emocionar com ela.
Mas também há temas contagiantes como “Baby Blue”, a primeira música do álbum a ser escrita, 15 dias depois do nascimento de Ian, o filho da cantora, a quem o álbum é dedicado. Esta canção fala de amor e dedicação incondicionais e é um hino que celebra a vida.
“Heaven must be waiting” é uma das únicas canções do disco em que são usadas guitarras como base da música, principalmente a guitarra de 12 cordas que enche a música juntamente com as vozes. A ideia foi experimentar outros timbres. Esta é uma canção mais madura, sem qualquer tipo de preconceito ou entrave, onde a composição é bastante complexa mas cujo intuito foi que parecesse simples. A letra de “Heaven must be waiting” fala de duas pessoas que brincam com a relação como se fosse um jogo e um dia apercebem-se do erro, só que acaba por ser tarde demais para haver confiança nesse despertar. Então, enquanto um procura insaciavelmente por respostas e se refugia em desculpas, o outro espera pacificamente que este se recomponha e que perceba que só eles existem no seu mundo.
O tema “Only me” fala dos que estão constantemente rodeadas de muitos ‘amigos’, pessoas que adoram elogiar e dar conselhos que até se gosta de ouvir (porque fazem bem ao ego) mas que acabam por ser destrutivos e desnecessários porque não substituem a solidão. O sorriso como máscara disfarça muitas vezes a ausência de algo em “Only Me”.
“Give me your smile” é um elogio às coisas simples da vida e o sorriso é uma das mais marcantes e que mais revela. Nesta letra, Mónica Ferraz descreve como um simples sorriso pode mudar a vida de alguém para sempre.
Em “Take me Home”, a cantora e compositora contou com várias participações, das quais se destaca Kory Clarke, dos "Warrior Soul", uma das vozes que faz parte da história do punk rock norte-americano. Este tema aborda o arrependimento perante os erros cometidos e o desespero em corrigi-lo. As várias vozes que entram nesta faixa representam o ecoar da multidão, o ecoar do erro e a redençao perante aquele com quem se errou.
“More than i needed” foi uma das primeiras canções deste novo trabalho a ser escrita e as primeira frases resumem todo o seu conteúdo: “Loved me, more that I needed. Loved me, more than I care for you. And I just used you, I just used you”.
O esqueleto de “Tic Tac Tac” é a electrónica mas que evoluiu para um lado mais humanizado da canção, que explora um outro tipo de timbres que Mónica Ferraz nunca havia usado em outras canções. A letra desta música fala do tempo que se perde para expressar algo tão simples e complexo como: Amo-te. Porque o tempo não pára...
As palavras de “Laughing in the rain” falam de desamor, solidão, dor, afastamento, da solidão do abandono e da capacidade de escamotear esses sentimentos em prol de outros. Ironicamente, este tema foi criado numa animada tertúlia entre amigos.
Cada som dos samplers usados em “Shallow” foi escolhido minuciosamente, para que primeiro fosse criada toda a estrutura electrónica, juntando posteriormente os instrumentos um a um, de maneira a dar coesão sonora ao tema. Liricamente, “Shallow” minimiza a superficialidade humana, a intromissão na vida alheia e a avaliação precipitada e irracional segundo as aparências.
“Don´t Stop” é um tema que fala dos "pavões”, dos “reis da noite", cuja arrogância, prepotência e exacerbada vaidade os destacam no meio de uma multidão. Retirados todos esses artifícios, caindo essa máscara efémera de aparente glamour, revelam-se apenas pessoas comuns e iludidas com um mundo paralelo em que se sentem especiais.
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