Em Janeiro voltou a cantar em Lisboa e Porto, esgotando o CCB e o Coliseu do Porto. Foi aquele “abraço” tão desejado pela artista e pelo seu público em 3 noites, intensas, emocionantes, que mataram saudades mas deixaram o desejo para muito mais.
Com uma carreira de 27 anos, Dulce Pontes está a terminar a edição de um novo álbum de originais, onde o fado, a música popular portuguesa, o folclore e a música galaico-portuguesa têm lugar de destaque.
Este ano marca também a relação da artista com a UAU que, após assumir a co-produção dos concertos de Janeiro, se tornou sua agente e responsável pela sua digressão.
Sem comentários:
Enviar um comentário