MC Ruze é um lutador. Alguém que leva a causa muito a peito. Não se vende. E é assim, com frontalidade, muita humildade e suor que vai criando as suas rimas & batidas.
O caminho é feito na companhia de muitos amigos. Gente que sente como ele o que é fazer as coisas com peito e alma. Um caminho já com muitos quilómetros percorridos. Ruze já podia estar noutro patamar. Tem qualidade para isso. E já o provou. Só que o MC não renega os seus princípios e a sua terra. E é da zona centro que solta os seus sons. E a prova que ele sabe a quem deve tudo, é a faixa 6 deste disco de nome “K7 no deck” uma homenagem à sua K7 Caseira. Ou a faixa “Coimbra” que partilha com A Resistência, onde falam da sua terra e a “criticam” de forma salutar falando de quem por ela vai passando.
“Pão, Água, Rimas & Instrumentais” é um registo de belas rimas e belas batidas. Batidas por veres inesperadas. Um registo que mostra a maturidade atingida por Ruze. E onde o MC mostra igualmente uma série de produtores de qualidade que a ele se aliam para criar um disco que nos preenche por inteiro.
Felizmente que Ruze é assim e que nos oferece discos feitos com esta frontalidade. Cada vez que o vemos com um disco novo nas mãos os seus olhos brilham e a sua voz embarga-se com a comoção de quem vê nascer mais um filho.
“Pão, Água, Rimas & Instrumentais” é um disco por inteiro onde Ruze mostra o seu interior. Um disco de sentimentos e histórias de vida, a provar que o do it yourself tem aqui uma força que o faz ganhar asas. Se assim não fosse Ruze já não era este Ruze que conhecemos, capaz de criar um tema como “Confio em ti” onde se alia à bela voz de Ana Francisco.
Por isso, continua assim, porque mesmo sendo assim e pelo que dizes o rap‘agou-te contas.
Nuno Ávila
O caminho é feito na companhia de muitos amigos. Gente que sente como ele o que é fazer as coisas com peito e alma. Um caminho já com muitos quilómetros percorridos. Ruze já podia estar noutro patamar. Tem qualidade para isso. E já o provou. Só que o MC não renega os seus princípios e a sua terra. E é da zona centro que solta os seus sons. E a prova que ele sabe a quem deve tudo, é a faixa 6 deste disco de nome “K7 no deck” uma homenagem à sua K7 Caseira. Ou a faixa “Coimbra” que partilha com A Resistência, onde falam da sua terra e a “criticam” de forma salutar falando de quem por ela vai passando.
“Pão, Água, Rimas & Instrumentais” é um registo de belas rimas e belas batidas. Batidas por veres inesperadas. Um registo que mostra a maturidade atingida por Ruze. E onde o MC mostra igualmente uma série de produtores de qualidade que a ele se aliam para criar um disco que nos preenche por inteiro.
Felizmente que Ruze é assim e que nos oferece discos feitos com esta frontalidade. Cada vez que o vemos com um disco novo nas mãos os seus olhos brilham e a sua voz embarga-se com a comoção de quem vê nascer mais um filho.
“Pão, Água, Rimas & Instrumentais” é um disco por inteiro onde Ruze mostra o seu interior. Um disco de sentimentos e histórias de vida, a provar que o do it yourself tem aqui uma força que o faz ganhar asas. Se assim não fosse Ruze já não era este Ruze que conhecemos, capaz de criar um tema como “Confio em ti” onde se alia à bela voz de Ana Francisco.
Por isso, continua assim, porque mesmo sendo assim e pelo que dizes o rap‘agou-te contas.
Nuno Ávila
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