Bússola (16 de Outubro)
Este primeiro registo, composto por cinco temas, apresenta um mapa de amores e dissabores passados onde o registo intimista marca o norte desta Bússola.
Num universo folk, com alma de voz e na guitarra acústica e corpo feito com arranjos de acordeão, contrabaixo, bateria e guitarra eléctrica, os Bússola estreiam-se no outono com músicas que parecem cruzar o verão com o inverno.
Pedro Santo, compositor de bandas sonoras de video jogos, já acumulava aventuras desde o rock à electrónica, mas surge agora como voz de Bússola. Com outros quatro elementos que integram formações que vão da Orquestra de Jazz de Leiria aos Dapunksportif, passando pelos Few Fingers, apresentam agora o seu primeiro EP, com perspectivas de um LP para o final de 2016, para o qual já têm bastante material composto.
Juntaram-se os cinco e começaram a ensaiar como quem recomeça a jogar à bola. Primeiro uma e depois duas vezes por semana. Os temas iam saindo e gravaram “Come Home” em 2014, o primeiro single da banda, para a compilação "Leiria Calling", que lhes valeu de imediato a eleição para Novos Talentos Fnac e várias menções e elogios aqui e além-fronteiras.
Pedro Santo, compositor de bandas sonoras de video jogos, já acumulava aventuras desde o rock à electrónica, mas surge agora como voz de Bússola. Com outros quatro elementos que integram formações que vão da Orquestra de Jazz de Leiria aos Dapunksportif, passando pelos Few Fingers, apresentam agora o seu primeiro EP, com perspectivas de um LP para o final de 2016, para o qual já têm bastante material composto.
Juntaram-se os cinco e começaram a ensaiar como quem recomeça a jogar à bola. Primeiro uma e depois duas vezes por semana. Os temas iam saindo e gravaram “Come Home” em 2014, o primeiro single da banda, para a compilação "Leiria Calling", que lhes valeu de imediato a eleição para Novos Talentos Fnac e várias menções e elogios aqui e além-fronteiras.
Les Crazy Coconuts (23 de Outubro)
No campismo de Paredes de Coura dois amigos decidem que vão fazer uma banda. Ela faz sapateado, ele toca bateria. Não fazia grande sentido e faltava ali qualquer coisa. Convidam um terceiro que canta e toca guitarra e teclas. Estão três que foi a conta que deus fez.
A ideia inicial era fazer uma banda que fizesse canções sem preocupação de estilos. Até podia haver kuduro progressivo ou metal com ferrinhos, se soasse bem. Depois da estreia na compilação “Leiria Calling”, de serem considerados a melhor banda nacional do Festival Termómetro, de estarem na final do concurso Nacional de Bandas da Antena 3 e de teremrodado por palcos como o NOS ALIVE, Paredes de Coura, o Indie Music Fest ou o espanhol Monkey Week, estreiam-se num disco que é uma viagem sonora (sem pausas) como se fosse uma homenagem ao conceito de programa de rádio de autor.
Se recuarmos às décadas de trinta e quarenta dos Estados Unidos podemos constatar que foram os anos dourados, tanto do sapateado como da rádio, e se há coisa que os Les Crazy Coconuts gostam é de descobrir música nova. Apesar do sapateado ter um impacto sobretudo visual (veja-se um concerto), aqui o trio tenta explorar o conceito de canção e de ritmos, aliando o sapateado a vários géneros musicais, construindo um disco que parece mais uma viagem e menos um conjunto de canções avulsas.Os Les Crazy Coconuts são Gil Jerónimo, Adriana Jaulino e Tiago Domingues e estão muito satisfeitos com o resultado.
Dia 3 de Outubro fazem a pré-apresentação no festival “Há Música na Cidade” (evento gratuito que junta dezenas de bandas em vários palcos espalhados pelo centro histórico da cidade de Leiria).
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