Mikkel Solnado e Dino d’ Santiago juntam-se a Nélson Freitas! Valete: a estreia forte no Festival!
Valete: A voz activa
Valete é uma das mais respeitadas vozes nacionais, não apenas do hip hop ou sequer da música, mas mesmo da sociedade civil: é um artista que sabe o peso que as palavras têm, sobretudo as que são ditas por quem, como ele, tem uma plataforma e sabe que tudo o que diz encontra algum tipo de eco. Em entrevista, o rapper que se apresentará ao vivo, logo no primeiro dia do festival, a 11 de Agosto, explicava que sentiu em 2015, ao visitar o festival, que este está próximo da perfeição: "…foi o festival que senti estar mais perto de agradar a 100 por cento das pessoas; não é demasiado urbano, nem demasiado praia, apesar de estar na Caparica; tem uma programação democrática, em português, lusófona, por isso é um festival em que os artistas querem estar", sublinhou.
Ao palco d´O Sol da Caparica, Valete vai levar uma experiência veterana, material de álbuns como Educação Visual e Serviço Público, verdadeiros clássicos do nosso hip hop, e muito material solto que foi largando no mundo, nos últimos 10 anos. Oportunidade singular para se aplaudir um dos mais importantes artistas da sua geração.
Nelson Freitas: Mel para os ouvidos, com dois convidados de peso.
Nelson Freitas, artista cabo-verdiano, representa parte da guarda avançada da nova pop africana, que cruza kizomba e r&b, electrónica e algo mais para fazer hinos que todos escutam nas discotecas, na rádio ou nos telemóveis.
Ao Sol da Caparica, Nelson Freitas vai levar Four, o seu mais recente e muito aplaudido trabalho, repleto de novos êxitos como "Miúda Linda", "Break of Dawn" com Richie Campbell ou "In My Feelings" com Mikkel Solnado. Aliás, Mikkel vai ser um dos convidados a pisar o palco com Nelson Freitas, tal como Dino d'Santiago que assim regressa ao Sol da Caparica depois de uma belíssima apresentação em 2015. Claro que além de todo o material novo, Nelson promete igualmente neste espectáculo momentos incontornáveis como "Bo Tem Mel".
Valete: A voz activa
Valete é uma das mais respeitadas vozes nacionais, não apenas do hip hop ou sequer da música, mas mesmo da sociedade civil: é um artista que sabe o peso que as palavras têm, sobretudo as que são ditas por quem, como ele, tem uma plataforma e sabe que tudo o que diz encontra algum tipo de eco. Em entrevista, o rapper que se apresentará ao vivo, logo no primeiro dia do festival, a 11 de Agosto, explicava que sentiu em 2015, ao visitar o festival, que este está próximo da perfeição: "…foi o festival que senti estar mais perto de agradar a 100 por cento das pessoas; não é demasiado urbano, nem demasiado praia, apesar de estar na Caparica; tem uma programação democrática, em português, lusófona, por isso é um festival em que os artistas querem estar", sublinhou.
Ao palco d´O Sol da Caparica, Valete vai levar uma experiência veterana, material de álbuns como Educação Visual e Serviço Público, verdadeiros clássicos do nosso hip hop, e muito material solto que foi largando no mundo, nos últimos 10 anos. Oportunidade singular para se aplaudir um dos mais importantes artistas da sua geração.
Nelson Freitas: Mel para os ouvidos, com dois convidados de peso.
Nelson Freitas, artista cabo-verdiano, representa parte da guarda avançada da nova pop africana, que cruza kizomba e r&b, electrónica e algo mais para fazer hinos que todos escutam nas discotecas, na rádio ou nos telemóveis.
Ao Sol da Caparica, Nelson Freitas vai levar Four, o seu mais recente e muito aplaudido trabalho, repleto de novos êxitos como "Miúda Linda", "Break of Dawn" com Richie Campbell ou "In My Feelings" com Mikkel Solnado. Aliás, Mikkel vai ser um dos convidados a pisar o palco com Nelson Freitas, tal como Dino d'Santiago que assim regressa ao Sol da Caparica depois de uma belíssima apresentação em 2015. Claro que além de todo o material novo, Nelson promete igualmente neste espectáculo momentos incontornáveis como "Bo Tem Mel".
Debaixo da Língua: "Os Heróis do Mar foram um poema épico
"Heróis do Mar, Resistência ou Madredeus: Pedro Ayres de Magalhães é um dos mais importantes escritores de canções em Portugal, autor de um vasto reportório que ultrapassa as três centenas de títulos numa carreira que remonta ao início dos anos 80. Na conversa que manteve com Rui Miguel Abreu para o projecto Debaixo da Língua descreveu a banda de "Amor" e "Paixão" como um poema épico. Explicou ainda, que nunca escreveu para cantores de fora dos seus projetos imediatos, porque tudo o que assinou, foi sempre "com uma pessoa específica em mente, pensando nas palavras que melhor assentavam a cada uma dessas vozes".
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