quinta-feira, 8 de setembro de 2016

TREVO COM DISCO A CHEGAR














Chamam-se TREVO e prometem contaminar a música portuguesa de canções, no seu estado mais puro. Letras simples e mordazes, com histórias de todos nós, onde a pop se funde com o funk, o raggae, o rock e o punk, são a fórmula da banda constituída por Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires.

“Face meu, Face meu” é o single de apresentação do TREVO cujo disco de estreia será editado a 16 de setembro. No dia seguinte, a 17 de setembro, o Estúdio Time Out recebe o TREVO para o concerto onde a banda dará a conhecer as doze canções que constituem o seu álbum.

Na música, como em tudo na vida, é preciso sorte. Gonçalo Bilé (voz e guitarra), Ivo Palitos (bateria) e Ricardo Pires (baixo), tiveram a fortuna de cruzar os seus destinos e influências musicais fazendo nascer o TREVO. Em dezembro de 2015, entram em estúdio para gravar o seu primeiro álbum de originais, de sua autoria integral, cuja produção é assinada por João Martins (Da Weasel) e Sérgio Milhano (Aline Frazão).

Poucos meses passados, o álbum estava terminado e as opiniões começaram a surgir:

“Às vezes apetece-me ficar encostado a uma parede, de mãos nos bolsos, a ver a minha vida a passar; às vezes apetece-me esventrar casas abandonadas e medir a idade do pó com o dedo indicador; às vezes apetece-me ouvir canções que falem disso.”
João Monge

“O disco dos Trevo cheira ao nosso país por todo lado. E isso sabe muito bem, principalmente porque aqui está o Portugal de agora, de um e de todos, em belas letras escritas de forma intrincadamente simples, sarcástica e tremendamente eficaz. Tem uma mão cheia de boas canções, imediatas sem nunca cair em facilitismos, alegres sem ser patetas. Isto é música popular no sentido literal da expressão, que muita falta faz ao panorama nacional.“
Carlão

“Um Trevo de três folhas, mas com muitas linhas por escrever, é a proposta que junta Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires. Entre baladas e momentos debitados à queima-roupa, juntam elementos dos mundos da folk, da pop, do funk ou do reggae, para além da costela punk que lhes permite aos três fazer o que lhes vai na real gana. E com letras de quem vive a vida com a mesma intensidade que a canta, numa linguagem clara, directa, sem papas na língua (literalmente!) e que por vezes chega a piscar os olhos aos cantautores, os Trevo trazem uma boa disposição e energia natural à nossa música. Agora, para que a sua sorte seja completa, só lhes resta mesmo sermos nós a quarta folha – e a sua música merece-o!”
João Carlos Callixto

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