18 DE OUTUBRO TEATRO DO BAIRRO LISBOA 21H30
A aquisição do novo trabalho na FNAC garante o acesso ao concerto de apresentação do novo álbum de MAZGANI - acesso mediante o número de lugares disponíveis na sala.
“Há quem pense que a arte conversa com o presente. Há quem esteja convencido de que é ao futuro que a arte endereça a longa carta. Que completo engano! A arte é um altar levantado aos mortos. Acreditem: está tudo aí. Todos os poemas são elegias, mesmo se clandestinas. Todos os relatos, literários ou filosóficos, são orações fúnebres. Todas as imagens são flores para arder junto de um túmulo, ainda que vazio.
A aquisição do novo trabalho na FNAC garante o acesso ao concerto de apresentação do novo álbum de MAZGANI - acesso mediante o número de lugares disponíveis na sala.
“Há quem pense que a arte conversa com o presente. Há quem esteja convencido de que é ao futuro que a arte endereça a longa carta. Que completo engano! A arte é um altar levantado aos mortos. Acreditem: está tudo aí. Todos os poemas são elegias, mesmo se clandestinas. Todos os relatos, literários ou filosóficos, são orações fúnebres. Todas as imagens são flores para arder junto de um túmulo, ainda que vazio.
Este disco, The poet’s death, o que é? É um disco pop, claro. Mas é um livro de preces; um ritual a ser praticado dentro da floresta; o registo de uma estrela que atravessou, sem que ninguém visse, o céu em vertigem; o apelo sedento dos amantes no escuro. É um disco pop, claro. E não é só isso. É um manifesto político sobre a natureza da arte. É uma declaração de amor interminável.
Mazgani é o grande cantor da sua geração. Quem ainda não o descobriu tem agora a oportunidade.”
José Tolentino Mendonça
É já no próximo dia 29 de setembro que Mazgani edita o seu quinto trabalho de longa duração - The Poet’s Death, pela Sony Music. Está, a partir de hoje, disponível em pré venda aqui em CD e aqui em vinil.
Gravado e misturado por Nelson Carvalho nos Estúdios da Valentim de Carvalho, o novo registo de originais de Mazgani foi co-produzido pelo músico e por Peixe (Ornatos Violeta), que também contribuiu na gravação de guitarras e teclas. Em estúdio Mazgani contou também com Victor Coimbra no baixo e Issac Achega na bateria.
Para além do formato CD e digital, o novo álbum de Mazgani estará igualmente disponivel em vinil, neste caso a 20 de Outubro.
Sobre a capa do álbum
A capa ficou a cargo de Michelle Henning, responsável por artworks de trabalhos de artistas como PJ Harvey (Let England Shake e Hope Six Demolition Project) e John Parish (Screenplay). O retrato é de Rita Carmo.
"I was delighted to be asked to design the cover for Mazgani’s new album as I am a big fan of his music. The songs immediately conjured a definite atmosphere, certain colours and a specific time of day. Mazgani and I agreed I would experiment with cyanotype – an old photographic process that produces white silhouettes on deep blue backgrounds. I made cyanotype images of plants and insects, which in the end were made into more fluorescent, modern colours and placed in the night sky on the back and inside cover. The music, the lyrics, and Rita Carmo’s portrait of Mazgani inspired the atmosphere of the whole design."
Michelle Henning
Em antecipação do novo álbum que aí vem, Mazgani apresenta para já o segundo single, com o mesmo nome, e cujo videoclipe ficou a cargo de Joana Linda:
"A primeira vez que ouvi esta música senti uma urgência, uma necessidade de movimento constante, como se o protagonista da canção estivesse a fugir de alguma coisa. Depois de conversar com o Shahryar e de ele me falar um pouco sobre a letra, percebi que era essa a minha reação à morte. O vídeo é por isso uma fuga, uma fuga à morte, à nossa impotência quando confrontados com ela, e ao mesmo tempo uma constante busca pelo que está do outro lado, pelo que pode vir e existir. É sobre o momento em que as duas coisas se fundem."
Joana Linda
Datas imediatas:
29 de Setembro, Festival de Outono, Salão Medieval da Universidade do Minho, Braga
18 de Outubro, Teatro do Bairro, Lisboa - disco bilhete
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