2017 foi um ano de aprendizagens. Mais do que um ano de criação e definição de percurso foi um ano de compreensão da sobriedade e fechar de ciclos.
Mais do que artista, Diogo pretende sempre ser melhor como ser humano e como tal estar mais encontrado com a naturalidade de ser. Assim este ano pauta-se sobretudo pelo abandono da dependência da boémia, do álcool e dos cigarros, das noites avulsas e do sexo desconhecido, dos olhares vazios e das ruas como colchão. Este ano pauta-se como regresso à essência, à transcendência no âmago do ser alto dentro da minha altura.
Este é o texto que faz a separação do Ortónimo e demais projectos para trás. É o texto que ilustra o desejo de ser mais e de fazer o eterno ecoar dentro de si mesmo. É o texto que inicia a caminhada para O Bem. O Mal. A Razão., que terá primeiro Filigrana como companhia.
Fechar o ano a abrir caminho é divagar com sentido.
Às vezes a vida é só sem tempo.
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