#4 é o novo álbum de Amor Electro
É o aguardado regresso aos discos depois de um interregno de cinco anos.
A banda está cada vez mais madura, com a experiência acumulada dos concertos ao vivo a fazer-se sentir na forma solta - mas precisa! - com que materializa as ideias musicais de Tiago Pais Dias e erve de trampolim ao carisma e à voz versátil e poderosa de Marisa Liz.
No novo disco voltam a beber no cancioneiro popular, desta vez elegendo “Canção de embalar” de José Afonso para um notável exercício de revisitação, e dão largas à sua costela electrónica, absorvendo estímulos sobretudo na synth-pop dos anos 80, mas também no trip-hop seminal da cena de Bristol.
Neste “#4”, para além do hino “Juntos somos mais fortes” e do já incontornável “Procura por mim”, há temas tão fortes quanto impactantes como “Vai dar confusão” (balanço funky apontado à pista de dança), "Sei" (mistura vintage ondulante com erupção hip-hop inesperada de Miguel Pité) ou o próximo single, “A miúda do café” (clássico electro-pop irresistível para dançar e cantar a plenos pulmões).
Há ainda que destacar as colaborações nas letras de Fernando Tordo, que assina com Marisa Liz o arrepiante “O nosso amor é uma canção” (com Tiago Pais Dias a partilhar o microfone com Marisa), Jorge Cruz que fala de “Candeias às avessas” e Hugo Sá, fã da banda que impulsiona “A barca”.
Será caso para dizer com o novo “#4” e com os Amor Electro somos mais fortes, e mais felizes.
Os Amor Electro são sinónimo de talento. Fazem parte da geração que consolidou a música portuguesa e que perdeu a vergonha de cantar na língua de Camões. A sua matriz de pop rock musculado de veia sinfónica e pendor maximalista, a pedir espaço para a música respirar e crescer, amplitude de movimentos para dançar e saltar, alterna com uma vocação intimista e apaixonada, genuína e sentida.
Na compra do disco os fãs têm acesso ao concerto de apresentação do disco no dia 7 de Junho no Village Undergound em Alcântara. Mais informação sobre a pré-venda [aqui]
É o aguardado regresso aos discos depois de um interregno de cinco anos.
A banda está cada vez mais madura, com a experiência acumulada dos concertos ao vivo a fazer-se sentir na forma solta - mas precisa! - com que materializa as ideias musicais de Tiago Pais Dias e erve de trampolim ao carisma e à voz versátil e poderosa de Marisa Liz.
No novo disco voltam a beber no cancioneiro popular, desta vez elegendo “Canção de embalar” de José Afonso para um notável exercício de revisitação, e dão largas à sua costela electrónica, absorvendo estímulos sobretudo na synth-pop dos anos 80, mas também no trip-hop seminal da cena de Bristol.
Neste “#4”, para além do hino “Juntos somos mais fortes” e do já incontornável “Procura por mim”, há temas tão fortes quanto impactantes como “Vai dar confusão” (balanço funky apontado à pista de dança), "Sei" (mistura vintage ondulante com erupção hip-hop inesperada de Miguel Pité) ou o próximo single, “A miúda do café” (clássico electro-pop irresistível para dançar e cantar a plenos pulmões).
Há ainda que destacar as colaborações nas letras de Fernando Tordo, que assina com Marisa Liz o arrepiante “O nosso amor é uma canção” (com Tiago Pais Dias a partilhar o microfone com Marisa), Jorge Cruz que fala de “Candeias às avessas” e Hugo Sá, fã da banda que impulsiona “A barca”.
Será caso para dizer com o novo “#4” e com os Amor Electro somos mais fortes, e mais felizes.
Os Amor Electro são sinónimo de talento. Fazem parte da geração que consolidou a música portuguesa e que perdeu a vergonha de cantar na língua de Camões. A sua matriz de pop rock musculado de veia sinfónica e pendor maximalista, a pedir espaço para a música respirar e crescer, amplitude de movimentos para dançar e saltar, alterna com uma vocação intimista e apaixonada, genuína e sentida.
Na compra do disco os fãs têm acesso ao concerto de apresentação do disco no dia 7 de Junho no Village Undergound em Alcântara. Mais informação sobre a pré-venda [aqui]
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