quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

GRANDFHATHER?S HOUSE AO VIVO












Grandfather's House terminam 2018 com concerto no Centro Cultural Olga Cadaval

Sexta feira, 14 de dezembro, em Sintra, e os bilhetes podem ser adquiridos através da Ticketline.

Grandfather’s House surge em meados de 2012, em Braga, como “one-man band” pelas mãos do atual guitarrista Tiago Sampaio. Mais tarde, em 2013, a sua irmã, Rita Sampaio, junta-se à banda como vocalista e, em 2014 lançam o seu 1º registo - o EP “Skeleton”. Após o lançamento, João Vitor Costeira, adiciona bateria à banda finalizando a sua formação, com Rita Sampaio ainda nos sintetizadores. Na promoção deste percorrem Portugal, juntamente com uma tour na Galiza (Espanha), destacando-se presença em vários festivais: Festival Vodafone Paredes de Coura, Festival Avante, Noites Ritual e Indie Music Fest. Em março de 2016 é editado o primeiro longa-duração da banda - “Slow Move” -, com uma sonoridade marcadamente mais “pop” e “synth-pop” - contrastante com o “blues”do 1º EP - tendo sido aclamados pelo público e pela crítica. Com, este atravessaram o país para mais de 100 concertos - incluindo o Festival Vodafone Paredes de Coura 2016 - e, internacionalmente atuando no Festival SZIGET em Budapeste e realizando uma tour europeia que contou com 13 concertos espalhados por 6 países (Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Áustria e Portugal). Em finais de 2017 editam o seu terceiro registo “Diving”, fruto de uma residência artística no espaço “GNRation” (Braga), contando com vários convidados como Adolfo Luxúria Canibal (voz), Mário Afonso (saxofone) e Nuno Gonçalves (teclados), sendo que este último acompanha atualmente a banda. Para além de inúmeros concertos dados pelo território nacional, realizaram já uma segunda tour por Espanha e França. Entretanto, João Vitor Costeira deixa de pertencer à formação, entrando Ana João Oliveira para a bateria. Com o início de 2018, “Diving” foi considerado por inúmeros media um dos melhores álbuns do ano 2017 - destacando-se aqui a página e revista BLITZ, na qual foi considerado o 2º melhor álbum português para os leitores.

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