CONCERTO DE APRESENTAÇÃO
11 DEZEMBRO | PLANO B | 21H30
ENTRADA GRATUITA
O teledisco é um jogo de luzes e sombras num universo a preto e branco que vai dando vida à música "Nosso Fado", single de estreia dos OUPA! com a participação de Ls, Lucas, DN, Doc e Mónica Sol.
O videoclipe é da autoria de Vasco Mendes e André Tentugal, realizador e músico que também participa do projeto tocando baixo e teclado em alguns dos temas de "Cidade Líquida".
"Cidade Líquida", disco de estreia do projeto OUPA!, que conta com a artista Capicua como coordenadora artística, foi lançado a 30 de novembro em todas as plataformas digitais em Portugal. A versão física do disco será lançada oficialmente num concerto de entrada livre no Plano B, Porto, a 11 de dezembro, pelas 21H30, com primeira parte do DJ Tiago Espírito Santo.
"Cidade Líquida" tem um preço de lançamento de 5€ apenas disponível no concerto no Plano B agendado para dia 11 de dezembro. Após esta data estará disponível por 10€.
OUPA! é um projeto de intervenção social, cultural e artística, que visa a capacitação e empoderamento dos jovens dos bairros sociais da cidade do Porto, através da palavra e da música. É da iniciativa do Pelouro da Cultura da CMP e está integrado no programa “Cultura em Expansão”.
Sobre o projeto "OUPA!":
O projeto começou no Bairro do Cerco em 2015, passou por Ramalde em 2016 e teve a sua terceira edição nos bairros da freguesia de Lordelo do Ouro no ano passado.
Na prática, concretizou-se em residências artísticas de vários meses, com oficinas diárias de escrita, produção musical, vídeo e performance, com vista a estimular o espírito DIY e a autoestima dos jovens, promovendo o sentimento de pertença e a coesão territorial. A intenção foi sempre a de criar um espaço de ação e mudança, na promoção da autonomia artística e a proactividade juvenil, no reforço das identidades individuais e na construção de um espírito de coletivo.
Após três anos consecutivos de oficinas e concertos, o projecto OUPA! fez-se mais ambicioso e, num ano de consolidação do trabalho feito, juntou em colaboração membros dos grupos de Lordelo, Ramalde e Cerco, num mesmo processo criativo.
Ao invés de partir para novos territórios, o OUPA! dedicou o ano de 2018 à profissionalização dos talentos encontrados, através da criação, gravação e edição de um disco comum, que cruza contributos dos seus três territórios. Na consolidação da evolução dos jovens participantes e do seu espírito de colaboração, o álbum que agora se apresenta, serve a unificação e celebração do OUPA! como um só: um só coletivo, um só território, um só corpo de trabalho, a oito vozes, mas com um foco comum. O disco.
Este, além de demonstrar o talento dos seus autores, demonstra a grande vitalidade da cena Rap portuense e o forte traço identitário que o caracteriza, mesmo quando os estilos, as linguagens, os registos e as vozes são múltiplas. Mónica Sol, Bonaparte, Garcez, LS, Doc, Drunk Nigga, Joca e Ricardinho, trazem-nos onze temas, compostos e escritos por eles, numa celebração da música como força transformadora. O amor, o Rap, a tribo, o país, a festa e a redenção, escritos e cantados por diferentes sensibilidades e timbres, num álbum tão coletivo, quanto uníssono, que é preciso ouvir!
11 DEZEMBRO | PLANO B | 21H30
ENTRADA GRATUITA
O teledisco é um jogo de luzes e sombras num universo a preto e branco que vai dando vida à música "Nosso Fado", single de estreia dos OUPA! com a participação de Ls, Lucas, DN, Doc e Mónica Sol.
O videoclipe é da autoria de Vasco Mendes e André Tentugal, realizador e músico que também participa do projeto tocando baixo e teclado em alguns dos temas de "Cidade Líquida".
"Cidade Líquida", disco de estreia do projeto OUPA!, que conta com a artista Capicua como coordenadora artística, foi lançado a 30 de novembro em todas as plataformas digitais em Portugal. A versão física do disco será lançada oficialmente num concerto de entrada livre no Plano B, Porto, a 11 de dezembro, pelas 21H30, com primeira parte do DJ Tiago Espírito Santo.
"Cidade Líquida" tem um preço de lançamento de 5€ apenas disponível no concerto no Plano B agendado para dia 11 de dezembro. Após esta data estará disponível por 10€.
OUPA! é um projeto de intervenção social, cultural e artística, que visa a capacitação e empoderamento dos jovens dos bairros sociais da cidade do Porto, através da palavra e da música. É da iniciativa do Pelouro da Cultura da CMP e está integrado no programa “Cultura em Expansão”.
Sobre o projeto "OUPA!":
O projeto começou no Bairro do Cerco em 2015, passou por Ramalde em 2016 e teve a sua terceira edição nos bairros da freguesia de Lordelo do Ouro no ano passado.
Na prática, concretizou-se em residências artísticas de vários meses, com oficinas diárias de escrita, produção musical, vídeo e performance, com vista a estimular o espírito DIY e a autoestima dos jovens, promovendo o sentimento de pertença e a coesão territorial. A intenção foi sempre a de criar um espaço de ação e mudança, na promoção da autonomia artística e a proactividade juvenil, no reforço das identidades individuais e na construção de um espírito de coletivo.
Após três anos consecutivos de oficinas e concertos, o projecto OUPA! fez-se mais ambicioso e, num ano de consolidação do trabalho feito, juntou em colaboração membros dos grupos de Lordelo, Ramalde e Cerco, num mesmo processo criativo.
Ao invés de partir para novos territórios, o OUPA! dedicou o ano de 2018 à profissionalização dos talentos encontrados, através da criação, gravação e edição de um disco comum, que cruza contributos dos seus três territórios. Na consolidação da evolução dos jovens participantes e do seu espírito de colaboração, o álbum que agora se apresenta, serve a unificação e celebração do OUPA! como um só: um só coletivo, um só território, um só corpo de trabalho, a oito vozes, mas com um foco comum. O disco.
Este, além de demonstrar o talento dos seus autores, demonstra a grande vitalidade da cena Rap portuense e o forte traço identitário que o caracteriza, mesmo quando os estilos, as linguagens, os registos e as vozes são múltiplas. Mónica Sol, Bonaparte, Garcez, LS, Doc, Drunk Nigga, Joca e Ricardinho, trazem-nos onze temas, compostos e escritos por eles, numa celebração da música como força transformadora. O amor, o Rap, a tribo, o país, a festa e a redenção, escritos e cantados por diferentes sensibilidades e timbres, num álbum tão coletivo, quanto uníssono, que é preciso ouvir!
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