O novo álbum de Pedro Moutinho chama-se “Um Fado ao Contrário”. Significa isso que este disco, o sexto de originais do fadista, mostra um Fado antagónico, inverso, oposto, virado do avesso? Não, bem antes pelo…contrário. Que por aqui anda “Um Fado ao Contrário”, o primeiro single, lá isso anda… Mas também fados clássicos e novos temas criados para a sua voz por compositores e/ou poetas como Amélia Muge, Maria do Rosário Pedreira, Márcia, Manuela de Freitas, Pedro de Castro ou Filipe Raposo. O mesmo Filipe Raposo que também produz este álbum e trouxe para o estúdio novas e surpreendentes sonoridades, ao mesmo tempo que no fado, fado mesmo, conserva a sua essência e tradição.
Nas gravações de “Um Fado ao Contrário” Pedro Moutinho contou com os músicos Filipe Raposo (piano), Quiné Teles (percussão), André Santos (guitarra eléctrica), Pedro Soares (viola), Daniel Pinto (baixo acústico) e Ângelo Freire (guitarra portuguesa).
“Um Fado ao Contrário” é editado no dia 15 de Março pela Music Without Frontiers (MWF) em co-produção com o Museu do Fado.
Nas gravações de “Um Fado ao Contrário” Pedro Moutinho contou com os músicos Filipe Raposo (piano), Quiné Teles (percussão), André Santos (guitarra eléctrica), Pedro Soares (viola), Daniel Pinto (baixo acústico) e Ângelo Freire (guitarra portuguesa).
“Um Fado ao Contrário” é editado no dia 15 de Março pela Music Without Frontiers (MWF) em co-produção com o Museu do Fado.
Prestes a editar o seu sexto álbum de originais, o consolidado percurso artístico de Pedro Moutinho fala por si. Quando em 2003 recebeu o "Prémio Revelação" da Casa da Imprensa com o seu álbum "Primeiro Fado", e passados três anos viu "Encontro" (o seu segundo trabalho) a ser galardoado com o Prémio Amália na categoria de melhor disco, o fadista provava que apesar de partilhar o talento da sua linhagem, tinha pela frente um caminho que era só seu.
Irmão de Camané e Hélder Moutinho está-lhe no sangue a paixão pelo Fado, que canta desde os onze anos; o rigor na interpretação; a alma e a entrega permanentes. Mas a sensibilidade que as suas gravações revelam, essa, é só sua. E, sem pressas, com confiança, a sua voz e a sua intensidade abriram-lhe há muito espaço próprio, e bem merecido, no panorama actual do Fado.
Entre o seu primeiro registo discográfico e este, que agora se avizinha, já se passaram mais de 15 anos de uma carreira vivida intensamente com espectáculos por todo o país e também por todo o mundo, num percurso ímpar que transformou Pedro Moutinho num dos grandes fadistas da actualidade.
Irmão de Camané e Hélder Moutinho está-lhe no sangue a paixão pelo Fado, que canta desde os onze anos; o rigor na interpretação; a alma e a entrega permanentes. Mas a sensibilidade que as suas gravações revelam, essa, é só sua. E, sem pressas, com confiança, a sua voz e a sua intensidade abriram-lhe há muito espaço próprio, e bem merecido, no panorama actual do Fado.
Entre o seu primeiro registo discográfico e este, que agora se avizinha, já se passaram mais de 15 anos de uma carreira vivida intensamente com espectáculos por todo o país e também por todo o mundo, num percurso ímpar que transformou Pedro Moutinho num dos grandes fadistas da actualidade.
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