Em 2019, os Paraguaii estão de volta com um novo álbum, o terceiro longa-duração que sucede a “Dream About the Things You Never Do” (2017). “Kopernikus” é o nome do novo disco do trio vimaranense editado a 8 de Março e que evoca o nome do homem que formulou um novo paradigma do Universo, colocando, no seu centro, o Sol em vez da Terra.
A capa do disco tem como principal foco o próprio Copérnico - ilustrado pelo génio Stanislaw Szukalski - a quem a banda presta toda a sua homenagem de Obra para Obra. De facto, esta figura incontornável da história da Humanidade colocou o Homem no centro do Universo; o Homem como detentor de Razão e livre-arbítrio, sem grilhões ou correntes para nos ocultar na sombra da nossa própria Razão. Em suma, o Homem, sem muros, sem fronteiras para limitar o pensamento, sem máquinas populistas e de propaganda para ditar a voz da Razão.
Seguindo a linha do primeiro single “Wild Horse”, que já demonstra um lado mais escuro e sombrio, este disco, do ponto de vista musical, foca-se na mistura entre guitarras e baixos com distorções, assim como afinações que passam por vários espectros, do Stoner ao Doom, sem deixar de lado a veia electrónica - onde falam mais alto os sintetizadores e caixas de ritmos, com um cunho um tanto ou quanto “berlinesco” e geometricamente “dançáveis”.
A capa do disco tem como principal foco o próprio Copérnico - ilustrado pelo génio Stanislaw Szukalski - a quem a banda presta toda a sua homenagem de Obra para Obra. De facto, esta figura incontornável da história da Humanidade colocou o Homem no centro do Universo; o Homem como detentor de Razão e livre-arbítrio, sem grilhões ou correntes para nos ocultar na sombra da nossa própria Razão. Em suma, o Homem, sem muros, sem fronteiras para limitar o pensamento, sem máquinas populistas e de propaganda para ditar a voz da Razão.
Seguindo a linha do primeiro single “Wild Horse”, que já demonstra um lado mais escuro e sombrio, este disco, do ponto de vista musical, foca-se na mistura entre guitarras e baixos com distorções, assim como afinações que passam por vários espectros, do Stoner ao Doom, sem deixar de lado a veia electrónica - onde falam mais alto os sintetizadores e caixas de ritmos, com um cunho um tanto ou quanto “berlinesco” e geometricamente “dançáveis”.
“Kopernikus” tem assim um propósito mundano e intervencionista sem deixar de lado este tema tão atual do ódio massificado pela diferença e pelo Outro. Um álbum que pretende ser a encarnação de uma viagem num projétil, que parte numa descoberta solitária de novos mundos e sonoridades, assumindo uma mudança estética de tonalidades que se vestem das cores dos tempos que correm.
O álbum está disponível nas principais plataformas digitais aqui.
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Paraguaii é o projecto formado por Giliano Boucinha na guitarra, voz e synths e Zé Pedro Correia nos synths e baixo. Ao vivo a banda apresenta-se com um baterista convidado.
“Kopernikus” será apresentado numa digressão nacional e internacional, intitulada "Road to Liverpool", sendo estas as primeiras datas confirmadas:
8 Março | Teatrão | Coimbra
9 Março | Sala BMA - Gatilho | Amarante
21 Março | Maus Hábitos | Porto
22 Março | Casa Independente | Lisboa
29 Março | Club | Vila Real
30 Março | Novo Labranza | Buéu (Espanha)
13 Abril | Westway Lab | Guimarães
4 Maio | Liverpool Sound City | Liverpool (UK)
31 Maio | Avenida Café Concerto | Aveiro
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