segunda-feira, 30 de setembro de 2019

DESCONCERTO NO PORTO E EM LISBOA




















É oficial: o aguardado regresso do “Desconcerto” acontece em 2020, nos dias 3 de Março no Coliseu Porto Ageas e 4 de Abril no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Os bilhetes estão à venda a partir de hoje, nos locais habituais.

O espectáculo original que António Zambujo, César Mourão, Luísa Sobral e Miguel Araújo estrearam em 2018, esgotou 5 noites entre Lisboa e Porto, no Teatro Tivoli BBVA e no Sá da Bandeira. Dois anos depois regressam aos palcos, quando voltou a ser possível conciliar as agendas de todos. Consta que os quatro também têm saudades de improvisar letras e músicas ao vivo, naquele que poderá ser o concerto mais non-sense e divertido a que o público irá assistir. O improviso é a palavra de ordem nos diálogos de César Mourão com pessoas do público escolhidas ao acaso, nas letras criadas no momento por Luísa Sobral e Miguel Araújo, ou na parte em que António Zambujo canta com a máxima dignidade a poesia possível criada no momento, tornando cada espectáculo único e irrepetível.

A ideia do Desconcerto terá surgido quando os três amigos, César Mourão, Miguel Araújo e António Zambujo decidiram ir juntos de férias para o Algarve. Conversa puxa conversa, guitarra puxa guitarra, improviso gera improviso. Sendo, há muito, fãs uns dos outros, quando deram por ela estavam a criar e a improvisar canções em conjunto, sem qualquer outra intenção que não fosse divertirem-se. E assim foi. As boas memórias desses dias levaram-nos a querer partilhar com o público esses momentos de cumplicidade. Decidiram então convidar Luísa Sobral, ela própria uma improvisadora muito peculiar, de quem são devotados fãs e amigos, para se juntar a eles.

O resultado? Um magnífico Desconcerto de música e bom humor, criado a la minute, absolutamente improvisado e imperdível, que os surpreenderá a eles, tanto quanto ao público, e que é capaz de ser ainda melhor do que ir de férias com estes amigos. Uma coisa é certa, os Coliseus com eles, em 2020, já ninguém nos tira.

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