“Worth it” é o último single de Marta Ren, em colaboração com Emerald Razz, produtor de Mark Ronson e Lilly Allen.
Em 2018, Vítor Belanciano interrogava-se no Público: “Mas como é que não há mais gente a conhecer Marta Ren? Na Europa esgota salas e é um nome de referência da soul clássica. (…) A cantora quer corrigir essa desproporção, no Lux-Frágil, com o seu primeiro concerto em nome próprio em Lisboa.” O concerto esgotou.
A história continuou feita de viagens pela Europa e com o lançamento do novo single “Worth It”. Editado internacionalmente, o single já esgotou a sua edição em vinil, teve destaque na KDHX nos EUA, BBC e na RAI e, por cá, esteve 5 semanas em número 1 das preferências dos ouvintes da Antena 3.
Em 2018, Vítor Belanciano interrogava-se no Público: “Mas como é que não há mais gente a conhecer Marta Ren? Na Europa esgota salas e é um nome de referência da soul clássica. (…) A cantora quer corrigir essa desproporção, no Lux-Frágil, com o seu primeiro concerto em nome próprio em Lisboa.” O concerto esgotou.
A história continuou feita de viagens pela Europa e com o lançamento do novo single “Worth It”. Editado internacionalmente, o single já esgotou a sua edição em vinil, teve destaque na KDHX nos EUA, BBC e na RAI e, por cá, esteve 5 semanas em número 1 das preferências dos ouvintes da Antena 3.
"Worth it” é o seguimento muito aguardado de “Stop Look Listen”, o disco editado pela referencial Record Kicks, que a fez andar por toda a Europa, entre clubes e Festivais, e que a coloca como um dos maiores talentos do género no continente. É a nossa Rainha do Soul.
“Worth it”, já disponível nas principais plataformas digitais, foi misturado e produzido pelo conceituado Emerald Razz que, em 20 anos, trabalhou com nomes como Mark Ronson, Lily Allen ou até Kylie Minogue. O resultado desta colaboração é mais um clássico na sua carreira. Marta parece ter subido uma década, neste single, assumindo um Soul tempestuoso, cantado com a crueza do Rock’n’Roll e ritmicamente comprometido com o Funk mais profundo dos anos 70. Assumindo as referências aos estilos e épocas que tributa, Marta Ren usa, porém, o seu próprio termo para descrever o que faz: Funk&Roll!
A letra é auto-biográfica e aborda o tema da saúde mental - ainda um tabu - e o da sua resiliência em continuar, explícita no videoclipe deste single, em que enfrenta sozinha uma sala vazia. A sala é a do Teatro Sá de Miranda em Viana do Castelo. O glamour, a solidão, a entrega, o vazio e a vulnerabilidade associadas à vida de uma cantora, bem como a experiência pessoal de Marta nos últimos anos, foram a base para a história desta peça realizada por Pedro Coquenão e Vasco Mendes.
Quem já a conhece e a viu ao vivo, sabe que vale a pena esperar pelo que aí vem. Por agora, Marta Ren vai levar o seu Funk&Roll até à cidade espanhola de Léon onde irá tocar no Festival “Purple Weekend Estrella Galicia” a 7 de Dezembro.
A letra é auto-biográfica e aborda o tema da saúde mental - ainda um tabu - e o da sua resiliência em continuar, explícita no videoclipe deste single, em que enfrenta sozinha uma sala vazia. A sala é a do Teatro Sá de Miranda em Viana do Castelo. O glamour, a solidão, a entrega, o vazio e a vulnerabilidade associadas à vida de uma cantora, bem como a experiência pessoal de Marta nos últimos anos, foram a base para a história desta peça realizada por Pedro Coquenão e Vasco Mendes.
Quem já a conhece e a viu ao vivo, sabe que vale a pena esperar pelo que aí vem. Por agora, Marta Ren vai levar o seu Funk&Roll até à cidade espanhola de Léon onde irá tocar no Festival “Purple Weekend Estrella Galicia” a 7 de Dezembro.
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