Filipa Vieira nasceu em Lisboa e o Fado esteve sempre presente na sua vida.
Desde pequena que o pai lhe cantava fados ao deitar, e aos 11 anos de idade estreou-se em público. “Tudo isto é Fado” e “Lenda Fonte” foram os primeiros fados que cantou. Recorda-se de que se esqueceu da letra, mas o episódio apenas lhe deu mais determinação e coragem para defender a sua vocação no palco. Considera Amália Rodrigues o astro maior do fado, é em Beatriz da Conceição que encontra uma referência pessoal.
Desde então, Filipa Vieira frequenta o circuito das típicas casas de fado, associações e colectividades alfacinhas, equilibrando a vida artística com o percurso académico e profissional na área do Marketing.
Aos 18 anos, fez parte do elenco do espectáculo musical do clássico do cinema português “A Canção de Lisboa”, de Filipe La Féria, levado a cena no Teatro Politeama. Foi a sua primeira experiência, muito marcante por ter trabalhado com importantes figuras da cultura nacional, tais como a fadista Fernanda Baptista, Manuela Maria, Anabela e, claro está, Filipe La Féria.
O espírito inventivo, curioso e arrojado de Filipa Vieira levou-a em 2013 a integrar o elenco do espectáculo “Tablao de Fado”, uma mescla de dança contemporânea, flamenco e fado, com direcção de Alexandra Batáglia no Teatro Ibérico, em Lisboa.
A exploração sem preconceitos sempre fez parte da construção da sua identidade artística, e foi na sua adolescência que se seduziu por sonoridades mais electrónicas e experimentais.
Filipa Vieira materializa agora o seu imaginário e percurso artístico numa visão única sobre o mundo e a figura feminina.
"Passo Apressado" é o primeiro avanço para o projecto “Mesa de Freiras”, que será editado brevemente. Filipa leva o seu Fado numa incursão experimental, um caminho que faz acompanhada pelo produtor Tiago Pais Dias.
"Passo Apressado" está já disponível no YouTube (link), Spotify (link), Apple Music (link) e restantes plataformas digitais (link).
Desde pequena que o pai lhe cantava fados ao deitar, e aos 11 anos de idade estreou-se em público. “Tudo isto é Fado” e “Lenda Fonte” foram os primeiros fados que cantou. Recorda-se de que se esqueceu da letra, mas o episódio apenas lhe deu mais determinação e coragem para defender a sua vocação no palco. Considera Amália Rodrigues o astro maior do fado, é em Beatriz da Conceição que encontra uma referência pessoal.
Desde então, Filipa Vieira frequenta o circuito das típicas casas de fado, associações e colectividades alfacinhas, equilibrando a vida artística com o percurso académico e profissional na área do Marketing.
Aos 18 anos, fez parte do elenco do espectáculo musical do clássico do cinema português “A Canção de Lisboa”, de Filipe La Féria, levado a cena no Teatro Politeama. Foi a sua primeira experiência, muito marcante por ter trabalhado com importantes figuras da cultura nacional, tais como a fadista Fernanda Baptista, Manuela Maria, Anabela e, claro está, Filipe La Féria.
O espírito inventivo, curioso e arrojado de Filipa Vieira levou-a em 2013 a integrar o elenco do espectáculo “Tablao de Fado”, uma mescla de dança contemporânea, flamenco e fado, com direcção de Alexandra Batáglia no Teatro Ibérico, em Lisboa.
A exploração sem preconceitos sempre fez parte da construção da sua identidade artística, e foi na sua adolescência que se seduziu por sonoridades mais electrónicas e experimentais.
Filipa Vieira materializa agora o seu imaginário e percurso artístico numa visão única sobre o mundo e a figura feminina.
"Passo Apressado" é o primeiro avanço para o projecto “Mesa de Freiras”, que será editado brevemente. Filipa leva o seu Fado numa incursão experimental, um caminho que faz acompanhada pelo produtor Tiago Pais Dias.
"Passo Apressado" está já disponível no YouTube (link), Spotify (link), Apple Music (link) e restantes plataformas digitais (link).
"Passo Apressado" é resultado de uma reflexão sobre a correria dos tempos modernos, sobre o pouco tempo dedicado ao que realmente é importante. Musicalmente, este fado é materializado apenas com o acompanhamento de uma guitarra eléctrica, para que esse ambiente íntimo e reflexivo tenha mais expressão e força. Este foi o caminho para o que se veio a tornar o “Passo Apressado“.
Filipa Vieira
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