Nas palavras de Adolfo Luxúria Canibal, “No Fim Era o Frio” apresenta-se como “uma narrativa distópica onde conceitos como o aquecimento global ou a subida das águas do mar servem de ponto de partida e cenário para questionar e decompor diferentes paradigmas do quotidiano”.
Devido à sua omnipresença, tais paradigmas tornam-se familiares. “Mas essa é uma percepção demencial”, alerta o porta-voz do grupo, que no novo álbum procura dar “novas vidas e leituras ao frio cosmológico e à solidão humana”
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