“Cidade de Sal”, o EP de estreia da produtora, guitarrista e cantora portuguesa mema. é já amanhã editado em formato físico e digital. O primeiro registo de estúdio da artista conta com seis temas originais, três deles já revelados ao público “O Devedor”, “Perdi o Norte” e “Outro Lado”. Amanhã, às 19h00, vai ainda ser possível assistir à apresentação oficial do EP através de um showcase transmitido em exclusivo nas páginas oficiais do Facebook e YouTube da FNAC.
Diz-se que "o que arde cura". Assim é “Cidade de Sal”, o projeto a solo de Sofia Marques. Ferida aberta esfregada com sal, moído até à exaustão, até à cura. Com todas as contradições de um ser que se achava sem norte. Num processo literal de regresso às origens, “Cidade de Sal” põe o dedo na ferida e explora sonoridades tradicionais, num EP de seis canções.
mema. representa a desconstrução do folk, assim como a sua colisão com o indie eletrónico e a música pop através de uma busca pela cultura e música tradicional portuguesa, conseguida graças à fusão de instrumentos como o adufe, a guitarra portuguesa e a flauta. A eletrónica influenciada por Berlim e por artistas como Röyksopp, Fever Ray, Azam Ali, Baiuca, a pop entranhada pelas palavras sofridas de Lykke Li, pelo experimentalismo apelativo de Björk, por fortes artistas nacionais como Madredeus e António Variações.
O disco estará a partir de amanhã disponível em todas as plataformas digitais, tendo ainda, em edição limitada, a sua versão física à venda através do Bandcamp da artista disponível aqui.
Diz-se que "o que arde cura". Assim é “Cidade de Sal”, o projeto a solo de Sofia Marques. Ferida aberta esfregada com sal, moído até à exaustão, até à cura. Com todas as contradições de um ser que se achava sem norte. Num processo literal de regresso às origens, “Cidade de Sal” põe o dedo na ferida e explora sonoridades tradicionais, num EP de seis canções.
mema. representa a desconstrução do folk, assim como a sua colisão com o indie eletrónico e a música pop através de uma busca pela cultura e música tradicional portuguesa, conseguida graças à fusão de instrumentos como o adufe, a guitarra portuguesa e a flauta. A eletrónica influenciada por Berlim e por artistas como Röyksopp, Fever Ray, Azam Ali, Baiuca, a pop entranhada pelas palavras sofridas de Lykke Li, pelo experimentalismo apelativo de Björk, por fortes artistas nacionais como Madredeus e António Variações.
O disco estará a partir de amanhã disponível em todas as plataformas digitais, tendo ainda, em edição limitada, a sua versão física à venda através do Bandcamp da artista disponível aqui.
SHOWCASE DE APRESENTAÇÃO DO EP EM EXCLUSIVO NO FACEBOOK E YOUTUBE DA FNAC AMANHÃ ÀS 19H00
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