Louco Furioso é o primeiro avanço do EP de estreia "Entresonho", um lançamento que marca oficialmente a entrada do o produtor Lisboeta na Chinfrim Discos.
Guire é o pseudónimo músical sob o qual Guilherme Figueiredo funde as suas influencias do hip-hop e da eletrónica, aliadas às infinitas possibilidades do universo do sound design, para criar aquilo que é o seu pop experimental. Dentro desta etiqueta, insiste numa identidade vincada resultante de todas as varáveis que moldaram o seu percurso musical, direcionando-o para uma atenção particular à procura do seu som. Em 2019 participou n'O Game (concurso da Think Music em parcetia com a WTF) e em 2020 juntou-se a Chico da Tina no tema "Resort”. Nos últimos meses tem apontado o seu foco ao trabalho das produções que o definem enquanto artista e junta-se à Chinfrim para as trazer a público.
“Louco Furioso” é uma ode ao experimentalismo musical, sintetizando, numa curta respiração, um momento breve e caricato entre gravações. Evocando a criança dentro dos intérpretes, a canção abre-se com o suplício “Ó mãe, deixa-me chorar // Por quem não veio ver o mar”, exprimindo o seu desejo de perpetuar e partilhar os momentos finais da sua viagem a Sines.
Para mais, “Louco” é reflexo e inflexão da influência dos mais variados locais, pessoas e personagens com que se foram cruzando neste início da sua jornada musical. À falta de barreiras e cânones que delimitem a criatividade, está-se perante um acaso da expressão natural e primitiva dos espaços e da voz que propõe vincar o pôr-do-sol de Sines
“Louco Furioso” é uma ode ao experimentalismo musical, sintetizando, numa curta respiração, um momento breve e caricato entre gravações. Evocando a criança dentro dos intérpretes, a canção abre-se com o suplício “Ó mãe, deixa-me chorar // Por quem não veio ver o mar”, exprimindo o seu desejo de perpetuar e partilhar os momentos finais da sua viagem a Sines.
Para mais, “Louco” é reflexo e inflexão da influência dos mais variados locais, pessoas e personagens com que se foram cruzando neste início da sua jornada musical. À falta de barreiras e cânones que delimitem a criatividade, está-se perante um acaso da expressão natural e primitiva dos espaços e da voz que propõe vincar o pôr-do-sol de Sines
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