Miguel Ramos nasceu no Porto, na madrugada de 16 de maio de 1984.
Desde muito cedo que a ligação às artes plásticas e à música se tornou prática diária.
Foi sempre muito ligado à família, aos amigos, ao ócio e à contemplação da Natureza.
A única escola onde foi feliz, foi a Escola Especializada em Ensino Artístico Soares dos Reis.
Frequentou dois cursos superiores, mas não os concluiu, por opção. As aventuras no mundo da Música já o tinham conquistado por completo, e a academia sempre lhe pareceu pouco estimulante.
É músico profissional desde os 16 anos de idade e ao longo da sua carreira trabalhou com inúmeros projectos musicais e artistas do panorama musical português, entre os quais se destacam: Insert Coin, Supernada, Mosh, Mesa, Jorge Palma, Stopestra, Old Jerusalem, Torto, Hitchpop, Live Low, Space Ensemble.
Em 2008 fez o Curso de Formação de Animadores Musicais, promovido pelo Serviço Educativo da Casa da Música, e desde então desenvolve trabalho na área da pedagogia musical, e da arte com comunidade.
Como autor, conta com três discos publicados: “Nunca Acordo Como Ontem”, “Limão-Preto”, “Uma estória mal contada”.
A par com o mundo da música, tem vindo a desenvolver trabalho autoral nas artes plásticas.
O desenho, a ilustração, a gravura em madeira e a pintura mural têm vindo a preencher o seu lado mais eremita e a possibilitar a materialização de algumas mensagens do seu inconsciente para o mundo visível.
A Música continua a ser o derradeiro transporte para a ascensão, sonho e libertação. Acredita profundamente que o Amor, a Empatia e a Utopia vão salvar a Humanidad
Dupla formada por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral
(bateria e voz), formada em finais de 2015 no Porto a partir de jams
informais. Lançaram em 2-2-2022, Suicídio Comercial, depois de um
primeiro EP pirata (2017) e do disco de estreia homónimo (2018) que
lhes valeu presenças constantes nos palcos de todo o país, incluindo
festivais como o Bons Sons, Circuito Supernova ou o Zigurfest, bem como
nas listas de melhores discos e concertos do ano.
'Nasceram de
jams informais numa sala de Cedofeita, no Porto. Baixo afiado como
guitarra e bateria vitaminada. Isso e um olhar mordaz sobre a nossa
sociedade tecnológica. Rock sátiro, rock catarse, rock à séria no
álbum de estreia dos Baleia Baleia Baleia'. Mário Lopes, Público
'Baleia
Baleia Baleia é uma colecção de canções mordazes, contemporâneas,
tão urgentes como viciantes, construídas entre a tensão rock e a
mais pura fligrana pop'. Sérgio Felizardo, Vice
'A meio caminho
entre o pop rock sem vergonha e um punk mais vibrante e soalheiro, os
Baleia Baleia Baleia pegam nos elementos mais alegres e coloridos que o
rock alguma vez engendrou, agitam-nos numa garrafa com gasosa e tiram a
tampa para molhar toda gente.' André Franco, Tracke
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