quinta-feira, 31 de março de 2022

NOVO DISCO DE MARTA DIAS























"Um Beijo para Amanhã" é o novo álbum de originais que a cantora e compositora Marta Dias edita a 31 de março.

O disco é composto por dez canções de inspiração luso-africana e brasileira, unidas pela língua portuguesa, que constituem um resumo dos cruzamentos musicais feitos por Marta Dias ao longo de uma carreira que se estende por mais de duas décadas, construída sobre a sua identidade africana e lusa, que, neste novo álbum, faz a síntese perfeita com a tradição brasileira.

"Um Beijo para Amanhã" apresenta diversos convidados especiais, tais como Ana Laíns, Ana Vieira, Francisca Silva e Margarida Silva (estas últimas sobrinhas de Marta Dias) nas vozes e João Frade no acordeão. Edu Miranda, juntamente com Tuniko Goulart, foi responsável pelos arranjos e pela execução da maioria dos instrumentos deste disco.

Antecipando o lançamento deste novo registo, Marta Dias editou já três singles: o primeiro foi “À Janela”, um chorinho - paixão antiga da cantora – pontuado pelo bandolim de Edu Miranda, e que desafia e incentiva o ouvinte a espreitar para o Mundo e para os seus outros habitantes. O segundo single, “Dantes”, conta com a participação da cantora e amiga Ana Vieira e, de acordo com as palavras de Marta Dias, “pode ser uma alusão aos tempos que vivemos, ou pode ser o relato de um relacionamento que findou, ficando a decisão a cargo do ouvinte.” O terceiro single foi “Quero Ouvir Cantar”, resultante do feliz cruzamento do universo tradicional português com o ritmo do baião brasileiro. Este tema conta com a participação especial da cantora Ana Laíns, cujo trajeto na música tradicional portuguesa, para além dos laços de amizade, fez dela a escolha natural para este dueto.

Marta Dias possui um percurso musical que se estende por mais de duas décadas. Nascida em Lisboa, com ascendência santomense, goesa e portuguesa, Marta Dias tem vindo a cruzar, ao longo da sua carreira musical, as diversas influências culturais que lhe correm no sangue. Colaborou com nomes tão díspares como os Ithaka e General D ou Mestre António Chainho, com quem atuou aliás em digressões nacionais e internacionais que culminaram, em jeito de síntese destes anos deconcertos e viagens, num álbum em parceria com o Mestre, “Ao Vivo no CCB”.

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