quarta-feira, 27 de abril de 2022

JOSÈ VALENTE HOMENAGEIA JOSÉ MÁRIO BRABCO

 













6 VIOLAS, o novo projecto de José Valente

“Águas paradas não movem moinhos” é o disco de estreia que homenageia José Mário Branco de forma inédita

28 de Maio - CCOP, Porto, 21h30
Concerto de apresentação

No sentido de assinalar e celebrar o 80º aniversário do nascimento de José Mário Branco, surge 6 VIOLAS, sexteto de violas inédito.

Pensado e levado a cabo pelo aclamado compositor e violetista José Valente, este projecto estabelece um inesperado vínculo entre a música erudita e a canção de intervenção como forma de homenagem e enaltecimento ao incontornável legado do cantautor desaparecido em 2019, um dos mais importantes da história da música em Portugal.

Para a viagem por este importante repertório, Valente desafiou cinco dos mais brilhantes violetistas da nova geração de músicos clássicos para, em conjunto, inaugurarem um momento musical inédito. Sofia Silva Sousa, Miguel Sobrinho, João Tiago Dinis, José Miguel Freitas e Edgar Perestrelo abraçaram o desafio de constituir um sexteto de violas - a primeira formação com esta configuração em Portugal - para interpretar as belas e assertivas canções do autor de Inquietação.

O primeiro registo de 6 VIOLAS intitula-se “Águas paradas não movem moinhos” e tem edição marcada para o dia 27 de Maio de 2022.

Hoje é dado a conhecer o vídeo para o single de avanço, "Eu vi este povo a lutar", memória e desassossego de José Mário Branco com arranjos de José Valente.

O concerto de apresentação dia 28 de Maio, pelas 21h30, no auditório da CCOP, no Porto. Em palco, estarão José Valente, Leonor Fleming, Tânia Trigo, Sara Farinha, Miguel Sobrinho e Edgar Perestrelo.
Os bilhetes custam 12€ em pré-venda (à venda nabol.pt ) e 15€ no dia do espectáculo.

Porque a intervenção é demonstrada quando se estimulam novos paradigmas de invenção e diálogo, em "Águas paradas não movem moinhos", o projecto 6 VIOLAS parte de um cancioneiro de todos através da exigência e subtileza que define a música erudita. Em suma, uma proposta de simbiose revolucionária que aponta para o futuro seguindo assim as pegadas do seu principal impulsionador, José Mário Branco.

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