terça-feira, 8 de novembro de 2022

FESTIVAL BINNAR EM FAMALICÃO






















O FESTIVAL // O festival BINNAR realiza-se na cidade de Vila Nova de Famalicão desde 2016. Entre música, performance, fotografia, teatro, vídeo, escultura, imagem ou instalação são vários os artistas e grupos de artistas que passam pela cidade, quer seja em exposição, com actuações ao vivo, em residência e/ou a coordenar projectos e workshops. Criado e produzido pela plataforma BINNAR com apoio da Câmara Municipal, o festival tem agregado várias parcerias e diferentes espaços da cidade e do concelho (museus, galerias, fundações, escolas e outros) para apresentar um programa que junta artistas consagrados e emergentes. A entrada é gratuita em todos os eventos e actividades.

A PLATAFORMA // Estrutura de produção que trabalha regularmente no desenvolvimento de projectos relacionados com criação artística e serviço educativo.

TIAGO SOUSA
12 Nov. // FUNDAÇÃO CASTRO ALVES // 22h

TIAGO SOUSA prepara o lançamento de um novo álbum chamado “Ripples on The Surface” e que vem apresentar antecipadamente, assim como revisitar alguns temas dos álbuns “Organic Music Tapes Vol.1” e “Oh Sweet Solitude”. // Nestes novos registos, explora uma nova abordagem estética minimalista de música orgânica. Música orgânica procura a expressão pelo mesmo processo com que se formam os padrões da Pedra Jade, os veios da madeira ou a fibra dos músculos, cuja irregularidade e aleatoriedade formam padrões de uma beleza única e irrepetível, acessíveis aos sentidos mas difíceis de definir por palavras. São composições que se assemelham a nebulosas de estrelas e planetas, com a sua massa de contornos pouco nítidos e indeterminados.

SOLAR CORONA ELEKTRISCHE MASCHINE
19 Nov. // MOSTEIRO DE ARNOSO (STA. EULÁLIA) // 18h

Os SOLAR CORONA são um colectivo multiforme de música rock. O seu núcleo duro é composto por Rodrigo Carvalho (guitarra, synths), José Roberto Gomes (baixo), Peter Carvalho (bateria, percussão) e Nuno Loureiro (dub, sampling, fx), colaborando frequentemente com Julius Gabriel (saxofone, orgão) e José Arantes (produção). // No formato SOLAR CORONA ELEKTRISCHE MASCHINE, desprendem-se da bateria, guitarra e amplificadores enquanto ferramentas chave da música rock que caracteriza a banda, para abraçar a fundo a improvisação alçada em instrumentos electrónicos, digitais e analógicos, novas percussões e novos métodos de amplificação e processamento das mesmas, e o baixo como fundação de groove, explorando duas vertentes: repetição e imprevisibilidade. Uma vertente mais industrial, techno e ambient, mas sem abandonar a faceta rock psicadélico que sempre os caracterizou.

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