Depois “Caos” o primeiro avanço deste novo ciclo criativo de Palas, agora é a vez de dar a conhecer mais um episódio do vídeo-álbum “Tons de Pele”.
“Meio Dia”, que vem também com uma memória descritiva de Adolfo Luxúria Canibal, estreia a 24 de Fevereiro.
Passo a passo, Palas vai revelando a sua Curta Metragem “Tons de Pele”. O novo trabalho do artista bracarense, que foi pensado e formatado durante a pandemia, é um conjunto de canções onde o músico fala sobre depressão, perda, solidão, mas que acaba por nos deixar num lugar de esperança, onde estão aqueles que mais gostamos.
“Meio dia” é o segundo tema integrado na Curta Metragem de Palas e representa um homem, recluso dos próprios pensamentos, cansado desta vida e com medo de se aventurar fora do seu espaço.
Tal como aconteceu com “Caos”, este novo episódio vem acompanhado por uma memória descritiva de Adolfo Luxúria Canibal.
“O acordar, já cansado, como reflexo de um morto, é a porta de entrada para o ambiente depressivo com que a canção nos envolve e a que nem o refrão, com as suas loas solares, consegue opor-se.”
“Meio Dia”, que vem também com uma memória descritiva de Adolfo Luxúria Canibal, estreia a 24 de Fevereiro.
Passo a passo, Palas vai revelando a sua Curta Metragem “Tons de Pele”. O novo trabalho do artista bracarense, que foi pensado e formatado durante a pandemia, é um conjunto de canções onde o músico fala sobre depressão, perda, solidão, mas que acaba por nos deixar num lugar de esperança, onde estão aqueles que mais gostamos.
“Meio dia” é o segundo tema integrado na Curta Metragem de Palas e representa um homem, recluso dos próprios pensamentos, cansado desta vida e com medo de se aventurar fora do seu espaço.
Tal como aconteceu com “Caos”, este novo episódio vem acompanhado por uma memória descritiva de Adolfo Luxúria Canibal.
“O acordar, já cansado, como reflexo de um morto, é a porta de entrada para o ambiente depressivo com que a canção nos envolve e a que nem o refrão, com as suas loas solares, consegue opor-se.”
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