O concerto de hoje no Festival de Sintra foi alterado para dia 25 às 11h da manhã no Museu de Artes de Sintra e terá entrada livre
Festival de Sintra
Concerto de Tiago Sousa
25 JUNHO - Entrada livre.
11:00, MU.SA - Museu das Artes de Sintra
Com: Tiago Sousa, piano e órgão eléctrico
Programa
Música de Tiago Sousa:
The Tone of One
The Time Binder
Blossoms
Resonates
The Scent of time
Gently the Shadow Withdraws
Maar
Sunflowers
Sinopse:
Neste concerto no Festival de Sintra, Tiago Sousa irá revisitar temas dos seus mais recentes lançamentos, Ripples on the Surface e Organic Music Tapes vol. 1 e 2. Álbuns em que encontramos, em contraponto com as suas composições para piano, uma forte presença do órgão eléctrico, e que revelam uma motivação determinantemente sónica, influenciada pelo minimalismo americano dos anos 60, em particular Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass. Ao mesmo tempo, um novo carácter toma conta do discurso pianístico de Tiago. Aqui encontramos composições orgânicas, em estado fluido, que formam nebulosas de sons de contornos indeterminados. A música de Tiago tece-se com o próprio tecido da vida – que dá forma aos rios, que revela a forma dos veios da madeira, da fibra nos músculos ou das marcas numa pedra Jade.
Concerto de Tiago Sousa
25 JUNHO - Entrada livre.
11:00, MU.SA - Museu das Artes de Sintra
Com: Tiago Sousa, piano e órgão eléctrico
Programa
Música de Tiago Sousa:
The Tone of One
The Time Binder
Blossoms
Resonates
The Scent of time
Gently the Shadow Withdraws
Maar
Sunflowers
Sinopse:
Neste concerto no Festival de Sintra, Tiago Sousa irá revisitar temas dos seus mais recentes lançamentos, Ripples on the Surface e Organic Music Tapes vol. 1 e 2. Álbuns em que encontramos, em contraponto com as suas composições para piano, uma forte presença do órgão eléctrico, e que revelam uma motivação determinantemente sónica, influenciada pelo minimalismo americano dos anos 60, em particular Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass. Ao mesmo tempo, um novo carácter toma conta do discurso pianístico de Tiago. Aqui encontramos composições orgânicas, em estado fluido, que formam nebulosas de sons de contornos indeterminados. A música de Tiago tece-se com o próprio tecido da vida – que dá forma aos rios, que revela a forma dos veios da madeira, da fibra nos músculos ou das marcas numa pedra Jade.
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