Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
Francisco Moreira lança novo single Lugar, em antecipação ao quarto álbum com o mesmo nome, que será editado 22 de setembro.
Lugar conta com música e letra de João Couto, cantor e compositor de temas como Os Meus Amigos e Pensa em Mim, e é a última amostra que antecipa o lançamento do novo álbum de Francisco Moreira, que conta com três singles editados: Senta-te Aí, Por Acaso e Quase Nada Sei.
O novo single pode ser ouvido agora nas plataformas digitais e conta com videoclipe, realizado por Kyle Sousa. O vídeo está disponível no YouTube.
Lugar é uma canção sobre revisitar um passado emocionalmente intenso com uma nova perspetiva e maturidade. Sobre a canção, Francisco Moreira diz: “É a representação de tudo o que a Música quer dizer para mim: um veículo para desligar do mundo e encontrar saída, conforto e paz. Tenho a minha verdade nesta canção.”
Lugar é o primeiro trabalho em que o fadista nortenho se assume como compositor, letrista e produtor.
Além das próprias criações (como o single Por Acaso) o álbum conta com contribuições de Marco Oliveira, Pedro Fernandes Martins, Vidal Assis, Yuri Reis, João Monge e João Gil e do já mencionado João Couto.
Em Lugar, o fado que cresceu a cantar e hoje domina, convive harmoniosamente com a sua faceta de cantautor e as influências do folk e do pop/rock português. Um verdadeiro ponto de viragem para Francisco Moreira, naquele que é o seu álbum mais pessoal até à data.
Francisco Moreira leva a palco este novo trabalho em Lisboa e V. N. de Gaia. Em Lisboa, podem assistir ao primeiro concerto deste novo álbum no dia 30 de Setembro, no Festival Santa Casa Alfama. Já no Norte, será o Armazém 22 em V.N. de Gaia que irá receber a apresentação do disco, dia 9 de Dezembro pelas 21h30. Um concerto único que contará com convidados especiais.
Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais:
Francisco Moreira é um nome incontornável da nova geração do fado. Uma voz melodiosa e envolvente que conquista públicos de todas as gerações com a sua autenticidade e entrega.
Esta emocionante fase que se encontra é a confirmação de um artista completo, que promete deixar a sua marca na música portuguesa.
Já falta pouco para a estreia de Tiago Vilhena no B.Leza! No próximo dia 21 de Setembro, Vilhena toca no icónico clube lisboeta e leva consigo Éme para abrir o concerto e os convidados Zé Simples e Catarina Branco para partilhar o palco. Os bilhetes encontram-se à venda na Ticketline.
Este espectáculo especial marca também o lançamento do novo EP "Ao Vivo e a Cores", que será editado a 08 de Setembro pela Pontiaq Records. Gravado com os músicos que o acompanham na transformação de versões de estúdio para o palco, neste novo registo de Tiago Vilhena encontramos 4 re-interpretações de músicas do álbum “Canções Mundanas”, publicado em 2022.
#2 de Setembro - Festival Novas Invasões - Praça do Futuro | Praça Dr. Alberto Manuel Avelino - 22h30 - Torres Vedras (Sábado)
+info: Este concerto será diferente do habitual. A convite do festival será uma parceria "visual" com Stefan Ihmig, também conhecido como Resorb, um artista alemão especializado em projetos de arte multimédia que combinam som, vídeo, luz e tecnologia em instalações e performances. "Aqui o público terá uma experiência envolvente e imersiva."
#9 de Setembro - Festival F - Palco do Museu - 23h30 - Faro (Sábado)
+info: Será o regresso ao Festival F, um festival cheio de boas recordações. No dia anterior, dia 8, terá ainda a oportunidade de subir ao palco com os You Can't Win, Charlie Brown, às 1h45 no Palco Magistério.
#10 de Setembro - Festival Ágora - Peça de Teatro "A Tristeza já me deu muitas Alegrias" - Castelo de Leiria - 17h00 - Leiria (Domingo)
+info: Neste dia, regressa a palco com a actriz Mia Tomé para uma apresentação do nosso espectáculo de teatro "A Tristeza já me deu muitas Alegrias".
#16 de Setembro - Teatro Viriato - Peça de Teatro "As Leis Fundamentais da Estupidez Humana" - 21h00 - Viseu (Sábado)
+info: Neste dia, regressa palco com o actor João de Brito e o ilustrador Vitor Ferreira para uma apresentação do nosso espectáculo de teatro "As Leis Fundamentais da Estupidez Humana".
A terceira edição da FATELA SÓNICA vai acontecer a 22 e 23 de setembro, no Salão do Anjo da Guarda, na pequena localidade de Fatela, concelho do Fundão, e tem como região convidada o País Basco. No palco do evento vão actuar, durante os dois dias, dezasseis bandas. Cinco provenientes do país basco (Kaleko Urdangak, Labana, Blessure, Sindy Berbenas e Agressive Combat); uma da Catalunha (Brux); uma da Galiza (Inn Oppiah!); e nove portuguesas (Mata-Ratos, Patrulha do Purgatório, Pussy Lickers, Dirt Void, Veneno Califórnia, Jerónimo & Os Abruptos, Facção Opposta, Os Fatelas – Grupo de Bombos e 3 Engineers).
A Fatela Sónica rejeita a designação de Festival e assume-se como um ajuntamento de almas intrépidas combativas e desalinhadas. O evento é organizado pela Vozes do Côa, associação cultural sem fins lucrativos, com o apoio do município do Fundão e da Junta de Freguesia de Fatela.
Além dos concertos a FATELA SÓNICA tem múltiplos componentes como exposições de arte, ações de intervenção social e gastronomia. Nesta edição apresentam-se 4 exposições: ‘Infame’ exposição de fotografia de Gustavo Lopes Pereira de 16 setembro a 15 de outubro no espaço Loja da Esquina, Fundão.
‘Tattooarte’ exposição de ilustrações dos tatuadores Sara Bird (Aveiro) e Aritz Sid (Mondragón, País Basco) de 16 a 30 de setembro no Jardim da Camara Municipal do Fundão, Praça do Município.
‘Punk Euskadin: Kaleko Umeak Gara’ exposição multimédia do colectivo Borroka-Basurdea, uma viagem sui generis em torno das bandas pioneiras do punk basco, de 16 a 30 de setembro no Jardim da Camara Municipal do Fundão, Praça do Município.
Exposição conjunta dos ilustradores Ana Louro (Porto) e Alteau (França) no local e dias do evento. A intervenção social surge na forma de recolha de alimentos e donativos destinados aos animais ao cuidado da associação Animais de Ninguém, sediada em Castelo Branco, que se dedica ao resgate de animais de rua.
A gastronomia marcará presença com bancas de venda de produtos regionais, cozinha internacional (indiana, mexicana, galega, italiana, médio oriente) e regional e carrinhas de street food.
Outros pontos de interesse são o lançamento de diversos registos fonográficos e obras literárias, bancas de merchandising e arte, uma oficina de manufatura de colheres em madeira promovida por Artes do Mato e a presença do estúdio fotográfico FIVE Studio Sintra que possibilitará aos visitantes tirar um retrato segundo o antigo processo do colódio húmido (wet plate collodion), técnica inventada por Frederick Scott Archer em 1851.
Na edição 2023 da Fatela Sónica são esperados cerca de 500 visitantes diários, não só do distrito de Castelo Branco, mas, sobretudo das regiões da grande Lisboa e Porto, Galiza, País Basco, França, Alemanha e Brasil.
1 - O Gajo - Tarântula 2 - Nuno Carpinteiro - Insónia (c/ O Gajo) 3 - Urze de Lume - Canção a larouco 4 - Criatura - A festa do gaiteiro 5 - Luta Livre - Fruta da época 6 - O Marta - Mulher beirã 7 - Henrique Amoroso - A marcha dos idiotas
8 -Não Simão - Piquenique de burguesas 9 - Seres - Santa terra do dão 10 - Miguel Calhaz - Senhora do almortão 11 - Cantigas de Maio - Tenho barcos, tenho remos 12 - Paulo Bragança - Canção com lágrimas 13 - Retimbrar - Maneio (c/ Grupo Folclórico Tradição do Baixo Douro) 14 - Dulce Pontes - Laranjinha
A 2ª edição da COLINA DAS ARTES realiza-se de 7 a 16 de setembro, com uma programação diversa e inteiramente gratuita de música, literatura, stand up comedy, Fado, cinema e exposições.
Em 2023, a COLINA DAS ARTES, será dedicada a Natália Correia, por ocasião da celebração do centenário do seu nascimento. Uma das mais importantes e influentes intelectuais do século XX português, cuja “visão do mundo” se mantém incontestavelmente atual. Cofundadora do Botequim da Liberdade em 1971 [atual Botequim da Graça], com Isabel Meireles, Júlia Marenha e Helena Roseta, Natália Correia batia-se pelos valores da liberdade e da luta feminista, fazendo do Botequim, um espaço de tertúlias políticas, convívios literários e café-concerto.
Sob a égide de Natália e alicerçada na centralidade que a ideia de “Mátria” desempenhou na vida e obra da escritora açoriana, a programação deste ano será protagonizada, fundamentalmente, no feminino, com uma premissa de diversidade cultural - marca genética da cidade de Lisboa e da Freguesia de São Vicente.
No dia 13 de Setembro, data em que completaria 100 anos de vida, será inaugurada ao público, na Sala do Capítulo do Convento da Graça, a Exposição “Desenhar Natália - Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento de Natália Correia”.
A exposição reúne o trabalho de 12 reconhecidos ilustradores que foram desafiados a descobrirem e desenharem as suas visões de Natália Correia. Esta exposição, inaugurada no centenário de Natália Correia, estará patente até dia 30 de novembro de terça a domingo das 10H00 às 17H00.
Entre os destaques da programação musical deste ano, encontra-se o espetáculo "AS CANÇÕES DE CARLOS DO CARMO” com a participação de Rita Guerra, Filipa Vieira e Beatriz Felício (dia 9). Nos dias 15 e 16 de Setembro, a programação musical desdobra-se pelo Largo da Graça, Claustros da Igreja da Graça e Miradouro Sophia de Mello Breyner Andressen, com concertos de MARIA JOÃO & MÁRIO LAGINHA (dia 15), JÜRA e AUREA (dia 16) e Combos de Jazz do HOT CLUBE DE PORTUGAL (dias 15 e 16).
À imagem do que aconteceu na primeira edição, a programação da COLINA DAS ARTES 2023 irá incluir também conversas e tertúlias com escritores, músicos e jornalistas, assim como um ciclo de curtas-metragens em parceria com o Festival Internacional de CURTAS DE VILA DO CONDE, além da exibição dos filmes "Mal Viver" e "Viver Mal" de João Canijo nos dias 7 e 8 de setembro - programação completa AQUI.
As CLAV LIVE SESSIONS I Tour estão de volta para a emocionante 2ª temporada de 2023, trazendo consigo quatro artistas convidados para um universo de 16 concertos que se espalharão por vários locais de Guimarães, V.N. de Famalicão e ainda no Porto.
Após o encerramento de um ciclo composto por 50 memoráveis CLAV LIVE SESSIONS, o projeto retorna com um novo formato e uma proposta ousada de Vermil para um território mais abrangente. A grande novidade desta temporada é a esperada Tour, que se integra perfeitamente à programação regular do CLAV - Centro e Laboratório Artístico de Vermil.
Nos próximos meses, as CLAV LIVE SESSIONS serão o palco de quatro artistas excepcionais, que unirão seus talentos ao projeto CLAV LIVE SESSIONS para criar um ciclo impressionante de 16 concertos, abrangendo as deslumbrantes paisagens de Guimarães, V.N. de Famalicão e Porto.
Com uma agenda repleta de emoções, os artistas não realizarão apenas um concerto empolgante em formato de streaming no CLAV, mas também registarão essa experiência única para formato televisivo e haverá a criação de novos conteúdos digitais.
E as surpresas não param por aí! O público terá o privilégio de vivenciar três performances ao vivo memoráveis: uma no charmoso "Moinho de Moreira de Cónegos", na encantadora Vila de Moreira de Cónegos, Guimarães; outra como parte do inspirador Projeto "Há Cultura", promovido pelo Município de V.N. de Famalicão; e uma terceira no aconchegante espaço "APURO", situado na cidade do Porto.
Alberto Fernandes, diretor artístico do CLAV, músico, produtor e realizador, destaca que esta nova série das CLAV LIVE SESSIONS reflete anos de esforço e dedicação. Ele enfatiza a crescente relevância dessas sessões no cenário musical, tanto a nível nacional quanto internacional.
Os projetos selecionados para as próximas quatro CLAV LIVE SESSIONS passaram por um criterioso processo de seleção entre 64 propostas artísticas emergentes que responderam à CALL realizada no início do ano.
A tour associada a essa visão arrojada tem como objetivo a concretização de políticas públicas de descentralização cultural e ampliar o acesso à cultura para um público que, de outra forma, poderia não ter essa oportunidade enriquecedora.
Essa ambiciosa empreitada é impulsionada por uma colaboração inspiradora entre diversos parceiros. Os Municípios de Guimarães e V.N. de Famalicão contribuem financeiramente para tornar o projeto uma realidade, enquanto várias Juntas de Freguesias oferecem suporte financeiro e logístico. Parceiros de mídia influentes desempenham papéis cruciais na divulgação e transmissão televisiva e radiofónica destes eventos.
Com um novo ciclo de CLAV LIVE SESSIONS para a 2ª temporada de 2023, repleto de grandes novidades, novos formatos e conteúdos envolventes, prepare-se para uma experiência cultural inesquecível. As "CLAV LIVE SESSIONS I Tour" estão prontas para iluminar os palcos de Guimarães, V.N. de Famalicão e Porto.
Programação Setembro a Dezembro de 2023
2 ª temporada
51ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I A Urtiga
27 de Setembro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
28 de Setembro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
29 de Setembro/ 22h00m - Parque de Lazer de Gondifelos - V.N. de Famalicão
30 de Setembro/ 21h30m - Auditório da Junta de Airão S. João - Guimarães
52ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I Pedro Branco
25 de Outubro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
26 de Outubro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
27 de Outubro/ 21h30m - Salão Nobre da Junta de Mogege - V.N. de Famalicão
28 de Outubro/ 21h30m - APURO - Porto
53ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I Catarina Branco
22 de Novembro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
23 de Novembro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
24 de Novembro/ 21h30m - Salão Nobre da Junta de Freguesia de Ribeirão - V.N. de Famalicão
25 de Novembro/ 21h30m - APURO - Porto
54ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I - José Valente
13 de Dezembro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
14 de Dezembro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
15 de Dezembro/ 21h30m - Auditório António Gomes- Avidos - V.N. de Famalicão
16 de Dezembro/ 21h30m - Auditório da Junta de Airão S. João - Guimarães
Inês Monstro lança hoje o videoclipe do novo single ‘Hipnose’ (disponível nas plataformas de streaming esta sexta-feira). Co-escrita pela cantora e compositora com Rita Onofre, a canção foi produzida por Choro, a par dos singles anteriores, ‘Porque Te Quero’, editado em janeiro, e 'Tanto Tempo', lançado em abril. ‘Hipnose’ é uma canção Pop marcada por uma batida cativante e que antecipa o aguardado disco de estreia de Inês Monstro, que será editado em outubro.
Sobre o novo single 'Hipnose', a artista revela que "é uma das canções que traz leveza a este álbum e que mostra com o videoclipe um lado mais extrovertido da minha persona”.
'Hipnose' estreia-se com videoclipe realizado pela própria Inês Monstro com André Azevedo. Tal como nos lançamentos anteriores, a direção criativa e artística é da autoria da cantautora, que encara os vídeos que acompanham as suas músicas como "uma extensão da narrativa das mesmas".
"O vídeo foi realizado por mim e pelo André Azevedo e todas as imagens foram captadas por uma webcam e uma câmara digital antiga do meu pai. A narrativa debruça-se sobre a ideia de eu estar a cantar para alguém que está do outro lado da câmara, remetendo-nos para as relações no universo digital”, afirma a cantora.
O novo tema 'Hipnose' fará parte do disco de estreia de Inês Monstro, com edição marcada para o mês de outubro, e que a própria descreve como um “álbum de sonoridades contrastantes que habitam o mesmo universo”. Até lá, a artista prepara o concerto de apresentação do disco, num conceito único ligado à sua formação artística e performativa, a anunciar nas próximas semanas
Entre a polaridade do belo e do grotesco de tudo o que existe entramos no mundo de Inês Monstro, nome artístico de Inês Laranjeira, cantora e atriz lisboeta. Dona de um estilo único, ficou conhecida pelo público aos 16 anos, como finalista do programa “Ídolos”, da SIC, em 2009/10. A irreverência que carrega desde cedo reflete-se, agora, numa artista madura e com narrativas únicas.
Depois de ter estudado Canto e de se ter formado como Atriz na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, Inês Monstro colaborou com vários artistas nacionais e internacionais de diferentes áreas e géneros musicais, experiências que lhe permitiram evoluir não só como cantora, atriz e performer mas, também, desenvolver o seu processo de composição.
No início de 2023 lança o primeiro single, ‘Porque Te Quero’, ao qual se seguiram ‘Tanto Tempo’ e agora ‘Hipnose’. As composições da artista aliam géneros contemporâneos e sonoridades retro, mostrando diferentes histórias sonoras e visuais a cada canção que apresenta.
1 - Cariño Muerto - Fragiles costumbres 2 - Necro - Surviving pessimism 3 - Floating Ashes - Tomorrow always near 4 - Ezylohm_tek - Time is an illusion 5 - IAMTHESHADOW - Remind me 6 - She Pleasures Herself - Insomnia 7 - Não Simão - Piquenique de burguesas 8 - Henrique Amoroso - Olhos fechados 9 - Surma - Islet 10 - IAN - Melodies 11 - Mirror People - Gud times 12 - Birds Are Indie - So many ways 13 - Paul Oak - October 14 - Non Talkers -You are my home
TAPE JUNK & PEDRO BRANCO Tema: “Battle Cry” Data de lançamento: 15 de Setembro
Dois dos mais prolíficos artistas da nova geração da música portuguesa lançam o primeiro projecto juntos. O álbum “Bolero” é editado a 24 de Novembro deste ano, pelos Discos Submarinos. “Battle Cry”, revelado a 15 de Setembro, é o tema de avanço do disco gravado em casa, feito a quatro mãos e de raízes declaradamente indie /folk.
Pedro Branco é um guitarrista da periferia com um semblante suburbano, mas com muita vida forasteira nos dedos. Começou na garagem, passou para o jazz e agora encontra-se em território neutro, a tentar encontrar uma vida entre a canção do bandido e a letra sem rebuço. Tape Junk é a personagem da vida real do tipo que é o João Correia. Os seus discos contam histórias inebriadas de cowboys inventados e uma vida que não pediu para acontecer, mas que já que aqui se vai andando ao menos que se tente qualquer coisa ali entre o fortuito e a miséria autoproclamada. Entre os dois contam-se colaborações e performances com gente tão distinta como Jorge Palma, Fausto Bordalo Dias, Lena D’Água, Tiago Bettencourt, Bruno Pernadas, Benjamim e mais um montão de gente. Deles tiraram-lhes o dinheiro e a oportunidade de fazer um belo name dropping em bios, mas também muita vida e experiência para perceberem melhor o que eles próprios têm para dizer.
O disco Bolero, com edição marcada para dia 24 de Novembro, conta então histórias baseadas em factos reais contadas e cantadas pelos próprios. Tem todos os ingredientes de um bom blockbuster: corações partidos, um ceticismo pungente, uma esperança embriagada no acaso dos nossos encontros e desencontros. Prova disso foi o início da parceria, entre o trago difícil daquele segundo whiskey e uma amizade que estava à espera de acontecer. As canções estão ali à espera de serem ouvidas, porque vividas já foram demasiadas vezes.
TIPO Tema: “Consequências da Idade” Data de lançamento: 22 de Setembro
Tipo regressa às edições discográficas com “Vigia”. “Consequências da Idade” é o single de avanço do álbum que será editado em Março de 2024 pelos Discos Submarinos.
Tipo é o projecto a solo de Salvador Menezes – multi-instrumentista, compositor e membro co-fundador de You Can’t Win, Charlie Brown. “Vigia” sucede a “Novas Ocupações”, o álbum de estreia editado em 2018, pela Pataca Discos.
“Consequências da Idade” oferece um vislumbre do que se pode esperar do segundo disco. Com letra e música de Salvador Menezes, o tema firma a sua identidade no triângulo da indie, folk e pop – presentes em todo o álbum - com um pé na música popular portuguesa, muito graças aos arranjos de orquestra assinados pelo maestro Martim Sousa Tavares e à percussão de Manuel Pinheiro (Fausto, Benjamim, Diabo na Cruz) e de Tomás Sousa ( You Can’t Win Charlie Brown, Minta & The Brook Trout) . O tema conta ainda com a participação de Pedro Branco ( You Can’t Win, Charlie Brown, Tiago Bettencourt) na guitarra.
03.09.Boémia – Palco 1º de Maio – Festa do Avante – Atalaia/Amora/Seixal, 17h00
07.09.Duarte – “No Lugar Dela(s)” com convidadas: MEMA, RITA DIAS, UXIA, MARA, MILI VIZCAÍANO e Grupo de Cantares de Évora – Arte à Rua – Jardim Público de Évora – Évora, 22h30
08.09.Joana Amendoeira com Fred Martins – Mom Kult – Budapeste – Hungria
Fernando Cunha terá ao seu lado um verdadeiro elenco de estrelas: Diogo Campos (Legal Evidence e Ar de Rock), Maria Leon (Ravel, Chameleon Collective e Ar de Rock), Henrique Gonçalves (Duque Província), Paulo Costa (Ritual Tejo e Ar de Rock), Olavo Bilac (Santos e Pecadores e Resistência), Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar e LX90), Miguel Ângelo (Delfins e Resistência), Dora Fidalgo (Delfins), Tim (Resistência e Xutos & Pontapés), Tozé Santos (Perfume), Tozé Brito (Quarteto 1111), Teresa Salgueiro (Madredeus), Gospel Collective (Coro liderado por Selma Uamusse) e Pedro Oliveira (Sétima Legião).
Por outro lado, os muito presentes Invisíveis – banda que habitualmente secunda Fernando Cunha e que é composta por João Campos (voz, viola acústica e ukulele), João Gomes (teclados e coros), João Alves (guitarra elétrica e coros), Philippe Keil (baixo) e Francisco Cunha (bateria) – terão em diferentes momentos a companhia de notáveis músicos como Pedro Jóia (Resistência), João Pedro Pimenta (produtor dos Sitiados), Antonio Horgan (Duque Província), Eduardo Faustino (Duque Província), Alexandre Frazão (Resistência), José Salgueiro (Resistência), Fernando Júdice (Resistência), Luis Sampaio (Delfins), Emanuel Ramalho (Delfins, Radio Macau), Rui Fadigas (Delfins), Jorge Quadros (Delfins), Jonathan Miller (Chameleon Collective), Antonio Silvestre (ex– Delfins), FLAK (Radio Macau) e Alexandre Cortez (Radio Macau).
Todos estes companheiros, amigos, colaboradores ajudarão a trazer para a festa muitas canções eternas e conhecidas do grande público.
A 31 de Agosto, próxima quinta-feira, as Festas do Mar transformam-se também na celebração de um homem que nunca soube viver longe desse mar, inspiração para tanta da sua música. Chama-se Fernando Cunha e tem muitos e generosos amigos.
Hoje é dia de divulgar a Playlist em estreia no Spotify que inclui 21 projetos e bandas nacionais que se dedicam a criar música neste século XXI.
Os Dixit estão presentes, acompanhados por mais outros 20 criadores nacionais de música que juntos mostram que o rock nacional está bem e recomenda-se.
A 5ª edição do Artes à Rua tem início no próximo dia 5 de setembro, em Évora, e apresenta uma programação variada durante seis dias, até dia 10.
Em Évora, em setembro, as Praças e as Ruas são lugares de afetos e fruição de músicas de muitos lugares do Mundo, que resultam de muitas tendências estéticas, que dialogam com as tradições, resgatando-as do fundo do tempo, numa dinâmica permanente de construção da identidade dos povos. As mesmas ruas e praças são lugares de encontros mediados pela música, a dança, o teatro, a performance, o novo circo, e até uma série de podcasts ao vivo.
As propostas do Artes à Rua desdobram-se em 38 momentos únicos com dois temas centrais como fio condutor: “A descolonização do pensamento” e “A igualdade de género”.
A programação musical do Artes à Rua conta com nomes como Celina da Piedade, Duarte, Mallu Magalhães, Nancy Vieira, Oumou Sangare e Pedro Mafama, entre muitos outros.
Além disso, esta edição vai receber 280 artistas e convidados, oriundos de 11 regiões do mundo: Afeganistão, Angola, Argentina, Brasil, Cabo Verde, Espanha – Galiza e País Basco, Guiné-Bissau, Mali, Moçambique e Portugal, para 26 espetáculos de várias áreas culturais que vão desde a música, ao teatro, dança, performance e novo circo.
Realizar-se-ão 4 oficinas, que incluem 2 passeios pelo património, 2 conversas, 3 podcasts ao vivo, 1 apresentação de um livro e 1 ação de formação destinada a artistas e profissionais que tenham interesse em adquirir mais conhecimento na área da gestão de carreira e agenciamento para auxílio à internacionalização dos seus projetos, organizada pela WHY Portugal.
“Um programa diversificado que traduz a imagem de Évora, cidade solidária, de cultura, de respeito pelo direito à diferença, cidade livre que se debruça sobre a planície espreitando a paisagem histórica e cultural que a envolve, desafiando-nos o pensamento crítico”, refere Luís Garcia, diretor artístico do Artes à Rua.
No dia 5 de setembro, a abertura da 5ª edição do Artes à Rua é dirigida às Famílias e acontece às 10h30, no Jardim Público. Sendo esta uma das 7 atividades dirigidas a este público. Aos Gigabombos do Imaginário e Seven Dixie seguem-se Catarina Moura, Celina da Piedade, Sara Vidal e Ricardo Silva com Assim Devera Eu Ser, um espetáculo que apresenta as canções de Amália como proverbiais histórias que ensinam tanto quanto encantam. A um Podcast ao vivo sobre TEMPO: Património Cultural, Natural, Humano e Material de Évora, segue-se concerto de Manuel Guerra no Pátio do INATEL e mais tarde no Jardim Público com Oumou Sangaré, Celina da Piedade que tem como convidada Uxia; e a noite encerra ao som dos Yakuza.
O segundo dia, 6 de setembro, amanhece com uma nova atividade para os mais novos, uma Oficina de Arte Rupestre com o arqueólogo Mário Carvalho, no Alto de São Bento. Às 18h30, no Palácio D. Manuel, uma conversa sobre Os Direitos LGBTQIA+ e o acesso às Artes com Ana Paula Amendoeira, Mara, Patrícia Correia Rico, Puta da Silva e moderação de Rolando Galhardas. E chega o momento do teatro com Manifesto Funesto: uma ópera electrónica de Vanda R Rodrigues, libreto de Lígia Soares e música de Mestre André/ANTIPODA a. c.. A noite chega com concertos de Puta da Silva que apresenta o espetáculo Pontos de Rua, Pedro Mafama e encerra com Balcan Selecta, por Pablo Vidal + Brass Artist.
Dia 7 de setembro, inicia com UM DOIS TRIO, um Baile para a Infância, da PédeXumbo, Associação para a Promoção da Música e Dança (PX). Pelas 14h30, no Palácio D. Manuel, Eduardo Luciano apresenta o livro Berpiztu, de Kepa Junkera, contando com a presença do antropólogo Paulo Lima. O final da tarde no Pátio do INATEL ainda terá lugar para música com VERDE MI SANGRE, ROJO TUS HOJAS, de La Barca. Do Brasil chega Mallu Magalhães. Segue-se Duarte que sobe ao palco com, No Lugar Dela(s), contando com convidadas muito especiais, numa homenagem às mulheres que, de alguma forma, passaram pela sua vida. O dia termina ao som de MEMA.
Com o 4º dia do Artes à Rua, dia 8 de setembro, chega o novo circo. João Paulo Santos com a Companhia O Último Momento apresenta Une Partie de soi. Segue-se uma oficina musical “Músicas do mundo, Música da nossa infância” com Adenilda Munguambe. Às 17h, nas Arcadas do Palácio D. Manuel o Podcast ao vivo “Onde cabe a música no projecto da Lusofonia?” com Karyna Gomes (Guiné Bissau), Nancy Vieira (Cabo Verde) e Roberto Chitsondzo (Moçambique) e o final da tarde será no Pátio do INATEL com um concerto de Diogo Picão. O dia termina no Jardim Público com Além Cabul – Duas Violas, um projeto que cruza o Afeganistão com Portugal, de RAIA e Ana Santos, com Fazel Sapand, Mili Vizcaíno, Samuel Santos, Tiago Rêgo e Vozes do Imaginário. Segue-se a voz de Nancy Vieira que tem como convidados especiais Acácia Maior e o dia encerra com um DJ set, Agnes e Rui Miguel Abreu.
E já em contagem decrescente, chega o penúltimo dia, 9 de setembro. Regressam as atividades para os mais novos com uma Oficina de Placas de Xisto, por Ebora Megalithica no Centro Interpretativo do Cromeleque dos Almendres, em Guadalupe. Terá ainda lugar uma conversa sobre Persistências Coloniais na História e no Imaginário Social. Fibrja encantará, às 18h30 no Pátio do INATEL. E este dia traz os sons de África, com o espetáculo Batida apresenta Neon Colonialismo, de Angola, seguido de Super Mama Djombo com Karyna Gomes da Guiné-Bissau. A noite leva-nos a uma viagem até ao Lago da Malagueira, onde será apresentado o concerto e documentário do projecto A Barragem.
No último dia, 10 de setembro, o regresso de “Músicas do mundo, Música da nossa infância” com Adenilda Munguambe. Ao início da tarde, o Podcast ao vivo Évora 2027 e o papel dos festivais na transformação da vida. Segue-se Jonas com São Jorge Batido, às 18h30, no Teatro Garcia de Resende. A 5ª edição do Artes à Rua encerra com os Monda seguindo-se Ghorwane 40 anos, com Gigabombos do Imaginário, Tozé Bexiga e Adenilda Munguambe.
A 5ª edição Artes à Rua realiza-se em Évora de 5 a 10 de setembro. Todas as atividades são de acesso gratuito.
O Festival é uma iniciativa da Câmara Municipal de Évora, Cidade Capital Europeia da Cultura em 2027.
Caminhamos passo a passo pelo Castelo de Leiria, escutamos e contemplamos a memória, o presente e a proposta de novos horizontes. Nos dias 9 e 10 de setembro continuamos o ciclo de celebração com uma programação multidisciplinar a dialogar com um dos ícones do património histórico-cultural da cidade.
Nas cisternas damos espaço à instalação da Lua Carreira, que transforma o local numa experiência imersiva e interativa. “Mutant Faith”, que se manifesta na utilização de fibra óptica como condutora de informação e estímulo sensorial.
Caminhos que cruzam e descruzam e se voltam a cruzar no Castelo de Leiria, Ana Deus & Marta Abreu sobem para nos encherem de palavras e de música. Lula Pena leva-nos o tempo e espaço realmente seus e as Fado Bicha dão o grito da intervenção.
Para os mais novos, amigos e família, propomos uma tarde de domingo com atividades infanto juvenis, o espetáculo “A Tristeza já me deu muitas alegrias” de Mia Tomé e Noiserv e, para acabar em grande, teremos a apresentação muito especial da residência artística da Ece Canlı e do Coro Ninfas do Lis.
Programação:
✢ 9 de setembro
Lua Carreira . Mutant Faith . Instalação
17h00 . Ana Deus & Marta Abreu . Concerto
18h00 . Lula Pena . Concerto
19h00 . Fado Bicha . Concerto
✢ 10 de setembro
Lua Carreira . Mutant Faith . Instalação
15h00 . Atividade infantojuvenil (tba)
17h00 . A tristeza já me deu muitas alegrias . Teatro/música
'Senhora do Mar Redondo', o novo single de Cristina Branco, chega às plataformas digitais esta sexta-feira, dia 1 de Setembro. O primeiro avanço do aguardado álbum 'Mãe' é também o mote para arranque da digressão que começa já na próxima semana no Festival de Fado de Marrocos.
Com uma paixão incomparável pelo fado tradicional, Cristina Branco presta uma sentida homenagem a este género musical tão emblemático da cultura portuguesa no seu aguardado 18º álbum de originais 'Mãe'. A data de lançamento está marcada para o dia 22 de Setembro.
'Mãe' é uma criação musical única, na qual Cristina Branco empresta a sua voz singular e expressiva a uma variedade de autores, como tem sido a sua tradição artística. Este novo álbum oferece um repertório original que nos transporta numa envolvente viagem de (re)descoberta e reinvenção do fado, explorando as suas profundezas emocionais e as suas nuances.
Os primeiros concertos de apresentação do novo trabalho arrancam já na próxima semana. Cristina Branco encabeçará o Festival de Fado de Marrocos com atuações em Rabat e Casablanca a 8 e 9 de Setembro, respetivamente. No final do mês desloca-se até à Escandinávia para concertos nos dias 26 e 27 em Tampere e Helsínquia, na Finlândia, e a 29 e 30 de Setembro em Malmo, na Suécia.
Até ao final do ano, a nova digressão chega ainda ao Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, no dia 21 de Outubro, à sala CajaCanarias, em Tenerife, a 28 de Outubro, à Casa da Música, no Porto, no dia 30 de Novembro e ao Auditório Carlos do Carmo, em Lagoa, a 1 de Dezembro. Cristina Branco subirá ao palco do Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, no dia 2 de Fevereiro, concerto incluído no ciclo Há Fado no Cais a convite do Museu do Fado, para apresentar 'Mãe' ao público de Lisboa.
Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.
SOBRE CRISTINA BRANCO
Somando 26 anos de carreira, 17 álbuns editados e inúmeros concertos em todo o mundo, Cristina Branco é uma incontornável embaixadora da cultura portuguesa. A sua obra é um enorme contributo para a divulgação e defesa da música, da língua e dos autores portugueses. No seus discos, Cristina dá voz a diferentes gerações de autores como António Lobo Antunes, Maria do Rosário Pedreira, José Afonso, Manuela de Freitas, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Pedro da Silva Martins, Mário Laginha, Teresinha Landeiro, Jorge Cruz, Francisca Cortesão, entre muitos outros.
Em 2022, Cristina Branco percorreu a Europa em mais de 50 concertos e lançou o 'documento' (como carinhosamente gosta de lhe chamar) 'Amoras numa Tarde de Outono', fruto da sua longa colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva.
É no palco que tudo se conjuga. Os concertos de Cristina Branco são conhecidos pela sua intensidade emocional e habilidade técnica, a sua interpretação ao vivo transcende a experiência musical das gravações.
Antecipando o lançamento, no próximo dia 15 de setembro, do seu terceiro álbum de longa duração, singelamente intitulado “Lusitanian Ghosts III”, o colectivo luso-sueco de cordofones edita, dia 25 de agosto, o single “September”. Gravado e misturado em fita analógica nos estúdios Clouds Hill em Hamburgo,, o single, tal como o álbum, será lançado em versões estéreo e mono.
“September” apresenta as violas regionais populares portuguesas que se tornaram na imagem de marca dos Lusitanian Ghosts, como é o caso das violas Amarantina, Campaniça e Terceirense, respetivamente interpretadas por Mikael Lundin, ToZé Bexiga e Abel Beja .
De realçar que, neste tema, a viola Campaniça, do coração português do Alentejo, recebeu um tratamento processado que reforça o facto dos Lusitanian Ghosts fazerem música sem recurso a guitarras elétricas– utilizando apenas cordofones, baixo e bateria.
Estamos, assim, perante um novo sub género de rock n´roll / alt-folk, com canções escritas, gravadas e interpretadas em antigas violas populares regionais portuguesas. Tudo isso e também as excelentes harmonias vocais, cortesia dos co-fundadores dos Lusitanian Ghosts - Neil Leyton e Mikael Lundin - proporciona uma experiência auditiva única, diferente de qualquer outra. Estranha, talvez, mas também calorosamente familiar.
1 - Trisnaga - Zu den kreisen 2 - Quelle Dead Gazelle - Asas de mosca 3 - Dr. Frankenstein - Mini-moke cruise 4 - The Twist Connection - Sure 5 - Democrash - (I could be on) television 6 - The Dowesers Society - Before i'm done 7 - 13 & O Clube 666 - Fantasmas do passado 8 - Lulu Blind - Eles 9 - 47 Fevereiro - Lá onde mora a coruja 10 - Wakadelics - Clube 11 - Baleia Baleia Baleia - Egossistema 13 - Evacigana - Fiasco 14 - Noves Fora Nada - A toca da cota 15 - Lobo Mau - 3 segundos de nada 16 - André Henriques - Os fantasmas dev amanhã 17 - Frankie Chavez - Não saberás
Tal como o próprio nome sugere, Escaparate surge como uma vitrine de projetos de música alternativa e independente, que absorve vários estilos e géneros, com o intuito de englobar projetos nacionais ou internacionais com identidade, sejam cantautores, como bandas que se regem pela originalidade, algo que “não é comum no panorama musical”, segundo o seu mentor, João Garcia Barreto.
Para acompanhar o lançamento da Escaparate, segue a edição do novo single dos não simão, “Piquenique de Burguesas”, no dia 8 de setembro. Os não simão são um projeto que, para além de se enquadrarem na missão e nos valores que a editora pretende apresentar e vincar no mundo discográfico, escrevem canções em português, que se passeiam entre o intimismo e o otimismo, afirmando-se pela negação do enfado, do prosaico, do previsível, com músicas descomprometidamente sérias, resultantes de um quinteto heterogéneo que viaja entre a música de cancioneiro, o rock alternativo ou o jazz.
"Piquenique de Burguesas” é o primeiro single de antevisão para o próximo disco da banda, intitulado “Pintar o Sete”, e invoca o poema “De Tarde” de Cesário Verde, onde o poeta retrata um piquenique interrompido pelo momento em que uma jovem desce de um burrico para colher papoilas. "Como se fosse uma aguarela, o poeta fala-nos de melão, damascos e até de pão de ló", acrescentam os membros do projeto: Simão Palmeirim, José Anjos, Eduardo Jordão, Marco Alves e Ana Raquel.
O referido single, editado pela Escaparate, já se encontra disponível para pre-save!
Confira a agenda dos não simão:
08 setembro - Feira do Livro do Porto
23 setembro - Casa Fernando Pessoa
17 novembro - Fnac Colombo
18 novembro - Fnac Cascais
18 novembro - Concerto de apresentação do CD LIVRO PINTAR O SETE
1 - She Pleasures Herself - Insomnia 2 - Desolate Man - The Mistake (Cover de Alma Mater Society) 3 - Order In Chaos - Blindness in light 4 - IAMTHESHADOW - Remind me 5 - DW Void - Hope 6 - The Paper Road - If you should fall 7 - Lulu Blind - Lua 8 -13 & O Clube 666 - Fantasmas do passado 9 - Volcano Skin - Mãos de bronze 10 - Estilhaços - Prometo 11 - Lavra - Alice 12 - Ode Filípica - Ateus 13 - Diana Combo & Ariana Casellhas - Hojitas 14 - Pólen - Tanto durmo como faço
Já está disponível “Ghost Rider”, o novo single de The Legendary Tigerman, que estará incluído no álbum ZEITGEIST, com data de edição a 29 de Setembro. Esta canção é um cover da banda Suicide, influência muito presente no trabalho de The Legendary Tigerman.
O tema é mais um fruto da estadia do artista em Paris, onde trocou as guitarras por sintetizadores modulares, experimentando novos caminhos e sonoridades na sua criação.
Nas palavras de Paulo Furtado, “Suicide e Alan Vega sempre foram uma grande influência no meu trabalho.
As primeiras canções que compus com sintetizadores modulares, quando estava em Paris a conceber o novo álbum e à procura de novos sons, lembravam os primeiros trabalhos de Suicide, portanto tornou-se claro para mim que iria incluir um cover deles no álbum.
“Ghost Rider” é uma das minhas canções preferidas de Suicide, e para manter vivo o espírito do punk eletrónico hipnótico e surpreendente, gravei um live take de quatro pistas de sintetizador modular, às 5 da manhã no meu estúdio caseiro, enquanto gritava e gravava vozes ásperas, que penso que atingiram o nível de entropia que a canção merece.
B-b-b-baby he’s blazin’ way!”
“Ghost Rider” está disponível em todas as plataformas digitais.
Filipe Sambado continua a desvendar o seu próximo disco “Três Anos de Escorpião em Touro” com um novo lançamento. “Laranjas/Gajos” é a nova canção da artista que chega hoje às plataformas.
Depois do lançamento do tema-introdução “Mau Olhado”, do primeiro single “Talha Dourada”, e da emotiva “Choro da Rouca”, chega a vez de apresentar “Laranjas/Gajos”, uma canção que a artista apresenta da seguinte forma:
“Sinto uma grande inércia em falar dos meus sentimentos, mas sempre gostei de encontrar na contemplação e na descrição o que os explicasse. A Laranjas faz parte do segmento mais apocalíptico deste trabalho e mostra-se neste formato naturalista, como de uma legenda de natureza morta se tratasse. Conceptualmente esta música contém em si, num parênteses, uma segunda canção Gajos, que é uma celebração ao meu corpo.”
Filipe Sambado
As muitas canções que compõem o resto de “Três Anos de Escorpião em Touro” serão conhecidas a partir de setembro, com a edição do disco no dia 29.
O ciclo Café Curto, uma coprodução Blue House e Convento São Francisco regressa em setembro ao Café Concerto do Convento São Francisco. Todas as terças-feiras, às 19H30, é servido um showcase de entrada livre, num blend entre estilos e musicalidades diferentes, pronto a ser degustado por qualquer pessoa. Ao fim de 107 showcases, o Café Curto é já uma marca que se afirma, enquanto se continua a reinventar.
Como já é habitual, na última semana de cada mês, a Blue House junta em estúdio dois artistas, um local e outro nacional, para uma micro-residência cujo resultado final são dois temas inéditos apresentados entre dois showcases no Café Duplo, reforçando o estímulo à criação, um dos eixos essenciais do projeto. O próximo quadrimestre de Café Curto chega com uma aposta na circulação. A convite do Teatro Municipal de Bragança, os músicos em residência no estúdio da Blue House na última semana de cada mês acrescentam uma paragem ao seu trajeto e atuam na cidade transmontana na quinta-feira.
A convocatória MIC - Música Independente de Coimbra está de regresso. Inserida na programação do Café Curto, a iniciativa tem por objetivo apoiar o desenvolvimento de carreiras artísticas e musicais, bem como descobrir novos talentos da região de Coimbra. Na sua segunda edição, as candidaturas estiveram abertas entre janeiro e abril de 2023 e foram selecionados quatro projetos. Beatriz Bandeirinha, Cazikode-Zé, Francis Salema e Bem-te-Vi vão apresentar o trabalho que têm desenvolvido em colaboração com a Blue House nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro respetivamente.
A nível de continuidade, o Café Curto valoriza e aprofunda as parcerias de curadoria estabelecidas até ao momento. Até ao final do ano, o Jazz ao Centro Clube está a cargo de duas sessões, nos dias 12 de setembro e 14 de novembro. Os alunos da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra vão continuar a atuar no palco do Café Concerto Coimbra para uma mostra do seu talento em construção, através de um showcase pautado por composições originais e clássicos standards de jazz, que pretende contribuir para a profissionalização dos músicos em formação.
O Café Curto conta com o apoio do Município de Coimbra, Convento São Francisco, Café Concerto Coimbra, Lux Records, Jazz ao Centro Clube, Curso Profissional de Jazz - Conservatório de Música de Coimbra, Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra e Penedo da Saudade - Suites & Hostel.
Programação dos próximos seis meses:
5 SET | Alex Lima
12 SET | Curadoria Jazz ao Centro Clube (JACC)
19 SET | Beatriz Bandeirinha (MIC)
26 SET | Pedro Branco + José Valente
3 OUT | In.dia
10 OUT | Combo de Jazz Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra (EACMC)
A versão inédita de “Estrela” que Carminho apresentou na Jornada Mundial da Juventude é agora editada no universo digital. Foi perante o Papa Francisco e uma assistência de 1 milhão e meio de peregrinos que a artista portuguesa apresentou o tema na noite de 5 de agosto.
Na cerimónia presidida pelo Papa Francisco naquela que foi a noite de Vigília das Jornadas Mundiais da Juventude, com uma assistência superior a 1 milhão e meio de peregrinos e mais de 600 milhões de pessoas a partir de casa, Carminho interpretou “Estrela”, acompanhada por André Dias (guitarra portuguesa) e com um arranjo de Filipe Raposo interpretado pela orquestra da JMJ dirigida pela maestrina Joana Carneiro.
"Estrela” é uma música original composta e escrita por Carminho e esta versão inédita apresentada na JMJ fica agora disponível em todas as plataformas digitais.
"O festival Rock dos Romanos nasceu com o objetivo de trazer até ao distrito de Coimbra o que se faz de melhor no rock e metal nacional. A próxima edição do evento, dedicado a estas sonoridades, vai trazer a Condeixa-a-Velha catorze bandas de qualidade para dois dias de espetáculos a não perder."
O cantor e compositor Rodrigo Lourenço lança hoje o videoclipe do mais recente single ‘Aprendiz’. A canção tem letra da autoria de Fernando Daniel e música e produção de Luís “Twins” Pereira conta com um videoclipe realizado por Henrique Lourenço.
“O tema ‘Aprendiz’ surge de uma maquete do Fernando Daniel que me foi enviada. A partir do momento em que a ouvi percebi que precisava daquela música, quer pelo significado da letra, quer pela leveza da canção”, confessa o cantor. “A gravação do videoclipe foi um desafio que coloquei ao Henrique Lourenço, que já trabalhava com vídeo mas nunca tinha realizado um videoclipe. O resultado final foi algo simples, bonito e leve como eu desejava”, revela Rodrigo Lourenço.
‘Aprendiz’ é a faixa-título do EP de estreia do vencedor do The Voice Portugal 2021, que inclui um total de quatro temas.
“É um EP sobre amor, que vive essencialmente da dor e da saudade e, ainda, sobre cada experiência ser uma aprendizagem, e daí chamar-se ‘Aprendiz’”, explica Rodrigo Lourenço. O artista refere, ainda, que estas canções “foram surgindo com o tempo. Músicas pedidas a outros compositores, outras sugeridas e, ainda, uma música minha que, com algum receio, arrisquei em partilhar com o público”.
Além de ‘Aprendiz’, o EP inclui o primeiro single ‘Amor Quase Perfeito’, com letra de Marisa Liz, ‘Máscara’, da autoria de Tiago Machado, e ‘Desejo de Voltar’, escrita pelo próprio Rodrigo Lourenço.
Rodrigo Lourenço nasceu a 7 de dezembro de 2004 e cresceu em Castelo Branco. Desde muito cedo que se interessou por música e começou a ter aulas de guitarra aos 6 anos. Após ter terminado os estudos no Conservatório Regional de Castelo Branco, escolhe Lisboa para prosseguir com a sua formação musical.
Em 2021 concorre ao The Voice Portugal, na equipa de António Zambujo, e vence o programa com apenas 16 anos. Gisela João - com quem cantou o tema ‘Louca’ na gala final do programa -, Pablo Alborán e Pablo López são algumas das suas maiores referências musicais.
Em março de 2023, Rodrigo Lourenço estreia-se com a edição do EP “Aprendiz”, que inclui canções da autoria de Marisa Liz, Tiago Machado e Fernando Daniel.
Francisco Fontes, cantautor e artista emergente da nova música portuguesa, junta-se ao roster de talento editado pela Lay Down Recordings e lança o seu novo single "Vagabundo". Já disponível em todas as plataformas.
Oriundo da Nazaré, Francisco Fontes atracou em Lisboa e descobriu um mundo onde a vida urbana não tem de significar pressa. Pelo contrário, Francisco é das raras pessoas que conseguem parar para observar a beleza e calma possíveis no meio da cidade. A sua música lembra-nos que nem tudo tem de ser urgente e duro na urbe.
"Vagabundos" é o primeiro single do artista a sair pela Lay Down Recordings e antecipa o seu disco de estreia "Cosmopolita", a ser editado em outubro de 2023. O tema, já previamente existente com edição de autor, ganha agora outra vida com nova mistura de Artur Gomes da Costa e remasterização de Philip Shaw Bova (responsável por discos de Andy Shauf, Angel Olsen, Father John Misty entre outros).
A segunda faixa disponível no novo single é uma inédita versão ao vivo gravada com banda no sótão da SMUP. Pode ser vista AQUI e ouvida em todas as plataformas de streaming.
Conheça Francisco Fontes:
É como baterista autodidata que Francisco Fontes inicia o seu percurso, até assumir a sua carreira a solo no início de 2021 com o lançamento do EP ‘Gravidade'. A necessidade de mostrar que as suas canções podem transcender a voz e a guitarra, preservando ao mesmo tempo o seu carácter, dá então origem ao lançamento dos singles 'Vagabundos' no final de 2021 e ‘Cosmopolita’ em 2022, o ano em que integra a coletânea dos Novos Talentos Fnac. Nesse mesmo ano começa a gravar o seu novo disco intitulado ‘Cosmopolita’, um acervo de canções que retratam sentimentos e histórias que acontecem no espaço urbano, através do seu ponto de vista. O álbum de estreia está previsto para Outubro de 2023 pela Lay Down Recordings.
“Assim nunca vamos ficar bem”, canta Rita Laranjeira no refrão do emotivo novo single, “Toque”, balada que acaba de ficar disponível em todas as plataformas digitais.
O dá as boas-vindas ao outono tendo sido escrito por Rita Laranjeira em colaboração com o Ivandro e FRANKIEONTHEGUITAR.
“Esta música foi criada fora da minha zona de conforto. Foi uma viagem superinteressante que quis fazer e aprender com o Iva. Saber como navegar no tempo da música e brincar com o mesmo, aprender a atrasar e adiantar, de facto é algo que pensava ser simples, mas não é de todo!” – revela a artista.
“Toque” é acompanhado por um visualizer filmado na serra de Sintra por Rita Seixas. O vídeo já está disponível no canal oficial do YouTube da artista.
Ainda este ano, a Rita Laranjeira lançou o seu EP de estreia, “Jump In”, repleto de canções pop refrescantes, reflexo do carisma e boa disposição únicos da artista. Para além dos já conhecidos “Jump” e “Clouds”, a artista teve ainda oportunidade de estrear os temas “Oh Boy”, “Flowers” e “Lowkey”
No passado domingo a artista deu um concerto memorável no festival O Sol da Caparica, onde apresentou ao vivo o tema “Toque”, assim como todos os seus temas, cantando e dançando com os seus bailarinos numa atuação cheio de personalidade e de vivacidade.
“Toque” prova uma vez mais como Rita Laranjeira é uma das mais interessantes vozes da pop nacional e antecipa o lançamento do seu segundo EP, previsto editar ainda em setembro.
1 - Elisa Rodrigues - Corpo ao manifesto 2 - Renato Júnior - De amor nada mais resta que outubro (c/ Rita Redshoes) 3 - Luísa Sobral - Serei sempre uma mulher 4 - Márcia - Força de fera 5 - Mariana Dalot - Juntos 6 - Joana Alegre - Ondine 7 - 13 & O Clube 666 - Fantasmas do passado 8 - Lulu Blind - Hoje 9 - Seres - Santa terra do dão 10 - Miguel Calhaz - Senhora do almortão 11 - Paulo Bragança - Canção com lágrimas 12 - Cantigas de Maio - Tenho barcos, tenho remos 13 - Retimbrar - Maneio (c/ Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro) 14 - Dulce Pontes - Laranjinha 15 - Colectivo Gira Sol Azul - Tangerinas
Depois de “Opala”, os Hidden Horse apresentam o seu novo trabalho, “Incorporeal” (Holuzam) que se sente mais livre nas influências do passado. Krautrock, industrial e ambient são agora assimilações abertas, menos apegadas à forma e com maior vontade de criar sensações.
14 Set @ Galeria Zé dos Bois com Clothilde (Lisboa)