BOLERO, o primeiro álbum de Tape Junk & Pedro Branco está disponível a partir de hoje em todas as plataformas digitais. O disco, editado pelos Discos Submarinos, conta com 12 temas originais escritos, compostos e produzidos pela dupla. Uma viagem pelo melhor indie/folk produzido em Portugal guiada por um conjunto de histórias baseadas em factos reais contadas com todos os ingredientes de um bom blockbuster: corações partidos, um cepticismo pungente, uma esperança embriagada no acaso dos nossos encontros e desencontros. Prova disso foi o início da parceria, entre o trago difícil daquele segundo whiskey e uma amizade que estava à espera de acontecer. As canções estão agora disponíveis, à espera de serem ouvidas, porque vividas já foram demasiadas vezes.
Battle Cry”, “Redwood Porch” e “Wally” foram os singles de avanço que garantiram à dupla entrada automática para as playlists de várias rádios nacionais e registaram um desempenho notável no digital. BOLERO é apresentado ao vivo pela primeira vez a 7 de Abril na Academia Dramática Familiar 1º de Novembro de 1898, em Pedrouços, Lisboa.
Pedro Branco é um guitarrista da periferia com um semblante suburbano, mas com muita vida forasteira nos dedos. Começou na garagem, passou para o jazz e agora encontra-se em território neutro, a tentar encontrar uma vida entre a canção do bandido e a letra sem rebuço. Tape Junk é a personagem da vida real do tipo que é o João Correia. Os seus discos contam histórias inebriadas de cowboys inventados e uma vida que não pediu para acontecer, mas que já que aqui se vai andando ao menos que se tente qualquer coisa ali entre o fortuito e a miséria autoproclamada. Entre os dois contam-se colaborações e performances com gente tão distinta como Jorge Palma, Fausto Bordalo Dias, Lena D’Água, Tiago Bettencourt, Bruno Pernadas, Benjamim e mais um montão de gente. Deles tiraram-lhes o dinheiro e a oportunidade de fazer um belo name dropping em bios, mas também muita vida e experiência para perceberem melhor o que eles próprios têm para dizer.
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