TANTO MAR, uma composição de Chico Buarque, é o single que Helena Sarmento estreia no próximo dia 25 de Abril, antecipando o seu 5º álbum de estúdio, gravado entre o Porto e o Rio de Janeiro.
Chico Buarque escreveu 2 letras para TANTO MAR: a 1ª, lançada em 1975 apenas em Portugal - vetada pela censura no Brasil - reflete a expetativa e alegria do cantor e compositor face à Revolução dos Cravos. A 2ª, a mais conhecida, gravada em 1978, tem alguns versos alterados refletindo a sua visão face aos acontecimentos posteriores.
Helena Sarmento grava TANTO MAR com as 2 letras, partilhando as palavras com o cantor e compositor Luca Argel e a música com o piano de Carlos Fuchs, também autor do belíssimo e luminoso arranjo.
Nas palavras do jornalista e autor Miguel Carvalho, “Em tempos convulsos, encapelados, sopra nesta versão de Tanto Mar um caráter de urgência, um desmedido sentimento de reencontro. É um sobressalto carente a resgatar o território comum da língua e da utopia, espécie de «canção cravo» à lapela, ainda e sempre, a fazer a ponte para o outro, com raízes sólidas, cheirinho a liberdade e a força de um vendaval poético. Com um pé em Abril e outro no chão firme do abraço irmão, renasce, do inverno dos povos, uma melodia de afetos e vozes que ousa semear, por dentro de nós, novos futuros a cheirar a primavera”.
TANTO MAR antecipa o álbum TANTO MAR, que Helena Sarmento está a concluir, no Porto, e cujas gravações começaram, em Dezembro passado, no Rio de Janeiro, onde gravou com Pedro Aragão (bandolim e direção musical), Paulo Aragão (arranjos e violão de 8 cordas), Marlon Júlio (violão 7 cordas), Pedro Aune (contrabaixo), Marcus Thadeu (percussão) e Nina Wirtti (voz, part. especial).
TANTO MAR sucede a FADO AZUL (2011), FADO DOS DIAS ASSIM (2013), LONJURA (2018) e o EP “Liberdade, liberdade!” (2022) e tem edição prevista em Julho de 2024.
Chico Buarque escreveu 2 letras para TANTO MAR: a 1ª, lançada em 1975 apenas em Portugal - vetada pela censura no Brasil - reflete a expetativa e alegria do cantor e compositor face à Revolução dos Cravos. A 2ª, a mais conhecida, gravada em 1978, tem alguns versos alterados refletindo a sua visão face aos acontecimentos posteriores.
Helena Sarmento grava TANTO MAR com as 2 letras, partilhando as palavras com o cantor e compositor Luca Argel e a música com o piano de Carlos Fuchs, também autor do belíssimo e luminoso arranjo.
Nas palavras do jornalista e autor Miguel Carvalho, “Em tempos convulsos, encapelados, sopra nesta versão de Tanto Mar um caráter de urgência, um desmedido sentimento de reencontro. É um sobressalto carente a resgatar o território comum da língua e da utopia, espécie de «canção cravo» à lapela, ainda e sempre, a fazer a ponte para o outro, com raízes sólidas, cheirinho a liberdade e a força de um vendaval poético. Com um pé em Abril e outro no chão firme do abraço irmão, renasce, do inverno dos povos, uma melodia de afetos e vozes que ousa semear, por dentro de nós, novos futuros a cheirar a primavera”.
TANTO MAR antecipa o álbum TANTO MAR, que Helena Sarmento está a concluir, no Porto, e cujas gravações começaram, em Dezembro passado, no Rio de Janeiro, onde gravou com Pedro Aragão (bandolim e direção musical), Paulo Aragão (arranjos e violão de 8 cordas), Marlon Júlio (violão 7 cordas), Pedro Aune (contrabaixo), Marcus Thadeu (percussão) e Nina Wirtti (voz, part. especial).
TANTO MAR sucede a FADO AZUL (2011), FADO DOS DIAS ASSIM (2013), LONJURA (2018) e o EP “Liberdade, liberdade!” (2022) e tem edição prevista em Julho de 2024.
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