O novo EP de iolanda, ‘OLHAR P’RA BAIXO’, sucessor do aclamado ‘Cura,’ é hoje editado. O registo de estúdio já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming e inclui cinco originais, entre eles o conhecido single de avanço 'Calma'. ‘Olhar P’ra Baixo’ conta com produção de Luar, com quem iolanda já havia trabalhado em ‘Cura’ e no sucesso da Eurovisão, ‘Grito’, e ainda produção de Tayob J, NED FLANGER e DØR.
‘OLHAR P’RA BAIXO’ fala sobre superação e empoderamento. É um conjunto de canções conectadas por uma única verdade: a de superar momentos que marcam e fazer deles a força para seguir em frente. Depois da viagem dos últimos dois meses na vida de iolanda, a cantora e compositora sente necessidade de relembrar o passado e de onde vem, para que a viagem para onde vai saiba melhor. OLHAR P’RA BAIXO significa olhar para si e para a sua vida de uma perspectiva mais longe, mais alta, mais ampla. OLHAR para o que foi e sonhar com o que pode vir a ser.
Foi com duas noites esgotadas no Capitólio, no passado mês de maio, que iolanda marcou o regresso da experiência em Malmö, na Eurovisão, e onde deu o pontapé de saída para o novo EP. Depois de ter conquistado o mundo com a sua voz poderosa e com um timbre dominante, com um orgulhoso 10.º lugar na maior competição de música internacional, iolanda promete não abrandar nas edições.
‘OLHAR P’RA BAIXO’ é um registo necessário, uma ponte para o que aí vem, Composto por cinco faixas: ‘CALMA’, ‘OLHAR P’RA BAIXO’, ‘COMPLICADO’, ‘ÁGUA’ e ‘P’RA SERMOS 1 AGORA’. Através das novas canções iolanda convida os fãs e os curiosos a entrarem nas suas memórias e a viverem lado a lado o seu passado, presente e futuro.
Foi em 2023 que editou o EP de estreia ‘Cura’, um dos discos do ano para o Expresso/Blitz, calorosamente recebido pelo público e pela crítica, que desde logo a apontou como uma provável próxima grande diva da música portuguesa. Em iolanda ouve-se algo raro e não é só pela sua voz poderosa. Tem na escrita uma capacidade impressionante de fazer sentir, cantada numa pop honesta, mas arrojada, envolta numa electrónica que flutua entre batidas e quebras de ritmo, provocando os limites da contemporaneidade. É há muito compositora, tendo já colaborado na escrita com artistas nacionais como Bárbara Tinoco, Bárbara Bandeira, entre outros.
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