Fotografia: Ana Rocha Nené | Artwork: FAI
Joana Alegre atua em Montreal, no Canadá, no início do próximo ano. A cantautora foi selecionada para a 37ª Conferência Anual da Folk Alliance International (FAI), o maior encontro global de músicos folk. Em 2025 o evento decorre de 19 a 23 de fevereiro e Joana Alegre junta-se a mais de 175 artistas oriundos de 38 países, entre os quais Angelique Francis, ISMAY, João Diogo Leitão, Marta Pereira da Costa, Retimbrar, Ron Sexsmith, Steve Poltz e Vienna Teng.
"Ser selecionada pela Folk Alliance para voar até ao Canadá e mostrar a minha música em Montreal, num dos maiores encontros internacionais de música folk é uma felicidade e será certamente uma experiência inesquecível", afirma Joana Alegre, que vai partilhar o palco com artistas que muito respeita, como a canadiana Basia Bulat, algo que descreve como "uma alegria, também por poder ir a par de outros músicos e bandas nacionais que admiro e que me inspiram. No atual contexto do sector cultural uma oportunidade e reconhecimento destes é um balão de oxigénio. Enorme bem haja à Why Portugal pelo trabalho sério e precioso que tem desenvolvido no sentido de levar a música portuguesa por aí, com muita força de sonhar e acreditar, e todo o profissionalismo e dedicação para concretizar coisas bonitas".
Fundada em 1989, a Folk Alliance International é a maior organização sem fins lucrativos dedicada a fortalecer a comunidade da música folk. Em 2025 a FAI pretende "reacender a chama da música folk e iluminar o caminho para um futuro melhor". Assim, "Illuminate" é o mote da próxima conferência, um tema inspirado pela Aurora Boreal e as Luzes do Norte, poderosos símbolos da conexão entre humanos, natureza e reino espiritual. Além dos artistas, a Conferência Anual da FAI vai reunir agentes, programadores, especialistas da indústria, líderes de pensamento, decisores políticos e imprensa. O início do evento será marcado pela cerimónia dos International Folk Music Awards (IFMAs), os prémios da música folk.
Com a data do concerto na Conferência Anual da FAI ainda por anunciar, Joana Alegre vai apresentar o novo álbum "LUAS", composto por 8 canções com letra e música da sua autoria. O terceiro disco da cantora e compositora tem como conceito o ciclo da Lua e cada canção espelha uma das oito fases lunares.
““LUAS” espelha o desacerto e ganhou forma numa fase criativa mais noturna, refletindo a mutabilidade que, acredito, nos toca a todos. Ninguém está sempre igual e sereno, todos somos criaturas de fases, de altos e baixos. Ultimamente tenho sentido muito essa natureza cíclica e explorei-a na minha música para me ajudar a traduzir esta conjuntura e tirar algum sentido, reforçando a perspetiva de mulher, artista e mãe neste mundo que se tem vindo a revelar cada vez mais inquietante”, afirma Joana Alegre.
Este é o terceiro disco da cantautora e inclui os singles ‘Nó’, ‘Ciclotímica’, ‘Rosa Carne’, 'Copo Cheio' (dueto com Mikkel Solnado), 'Lógica Astral' e ‘Desdita’. O álbum conta, também, com as colaborações de Emmy Curl , na faixa 'Início', e Elisa Rodrigues, em 'Perfeita', bem como dos companheiros de estrada Emiliana Silva (violino), Vicente Palma (piano).
Cantautora de formação Clássica e Jazz em Portugal, Estados Unidos e Itália, Joana Alegre apaixonou o público português com a sua voz em 2014, no tema 'E Agora?', dueto com Mikkel Solnado, que viria a produzir o seu primeiro disco, "Joan & The White Harts", com o qual foi semifinalista no International Songwriting Contest, nos EUA, em 2016 e em 2019.
Em 2019/20 participou no The Voice Portugal, conquistando o 3º lugar, e em 2021 foi finalista do Festival da Canção com 'Joana do Mar', tema da sua autoria. No mesmo ano lançou o segundo disco de originais, "Centro", produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da revista BLITZ/Expresso como um dos Melhores Álbuns de 2021. Por esta altura assina a curadoria do espetáculo "Um Só Dia", uma homenagem à poesia cantada de Manuel Alegre, que deu origem ao disco com o mesmo nome já editado. Este projeto contou com Direção Musical de André Santos, o apoio da Antena 1 e as participações de Ana Bacalhau, Jorge Palma, Agir, Camané, Cristina Branco e Vicente Palma. Durante 2022 percorreu o país e não só, tocando em São Francisco (EUA) e Cabo Verde, numa digressão de mais de 30 concertos.
Já em 2024, Joana Alegre edita o terceiro álbum de estúdio, "LUAS", que inclui os singles ‘Nó’ (airplay Antena 3), ‘Ciclotímica’- nomeada para "Canção do Ano" nos IPMA 2024 (International Portuguese Music Awards) -, ‘Rosa Carne’ (airplay Rádio Marginal e Rádio Nova), 'Copo Cheio' (airplay Rádio Comercial e Antena 1), ‘Lógica Astral’ (airplay Antena 1 e Rádio Nova) e ‘Desdita’ (airplay TSF). A cantora e compositora tem apresentado o disco apresentado ao vivo por diversas salas, nomeadamente o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, e os festivais Há Música No Jardim, em Coimbra, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith.
"Ser selecionada pela Folk Alliance para voar até ao Canadá e mostrar a minha música em Montreal, num dos maiores encontros internacionais de música folk é uma felicidade e será certamente uma experiência inesquecível", afirma Joana Alegre, que vai partilhar o palco com artistas que muito respeita, como a canadiana Basia Bulat, algo que descreve como "uma alegria, também por poder ir a par de outros músicos e bandas nacionais que admiro e que me inspiram. No atual contexto do sector cultural uma oportunidade e reconhecimento destes é um balão de oxigénio. Enorme bem haja à Why Portugal pelo trabalho sério e precioso que tem desenvolvido no sentido de levar a música portuguesa por aí, com muita força de sonhar e acreditar, e todo o profissionalismo e dedicação para concretizar coisas bonitas".
Fundada em 1989, a Folk Alliance International é a maior organização sem fins lucrativos dedicada a fortalecer a comunidade da música folk. Em 2025 a FAI pretende "reacender a chama da música folk e iluminar o caminho para um futuro melhor". Assim, "Illuminate" é o mote da próxima conferência, um tema inspirado pela Aurora Boreal e as Luzes do Norte, poderosos símbolos da conexão entre humanos, natureza e reino espiritual. Além dos artistas, a Conferência Anual da FAI vai reunir agentes, programadores, especialistas da indústria, líderes de pensamento, decisores políticos e imprensa. O início do evento será marcado pela cerimónia dos International Folk Music Awards (IFMAs), os prémios da música folk.
Com a data do concerto na Conferência Anual da FAI ainda por anunciar, Joana Alegre vai apresentar o novo álbum "LUAS", composto por 8 canções com letra e música da sua autoria. O terceiro disco da cantora e compositora tem como conceito o ciclo da Lua e cada canção espelha uma das oito fases lunares.
““LUAS” espelha o desacerto e ganhou forma numa fase criativa mais noturna, refletindo a mutabilidade que, acredito, nos toca a todos. Ninguém está sempre igual e sereno, todos somos criaturas de fases, de altos e baixos. Ultimamente tenho sentido muito essa natureza cíclica e explorei-a na minha música para me ajudar a traduzir esta conjuntura e tirar algum sentido, reforçando a perspetiva de mulher, artista e mãe neste mundo que se tem vindo a revelar cada vez mais inquietante”, afirma Joana Alegre.
Este é o terceiro disco da cantautora e inclui os singles ‘Nó’, ‘Ciclotímica’, ‘Rosa Carne’, 'Copo Cheio' (dueto com Mikkel Solnado), 'Lógica Astral' e ‘Desdita’. O álbum conta, também, com as colaborações de Emmy Curl , na faixa 'Início', e Elisa Rodrigues, em 'Perfeita', bem como dos companheiros de estrada Emiliana Silva (violino), Vicente Palma (piano).
Cantautora de formação Clássica e Jazz em Portugal, Estados Unidos e Itália, Joana Alegre apaixonou o público português com a sua voz em 2014, no tema 'E Agora?', dueto com Mikkel Solnado, que viria a produzir o seu primeiro disco, "Joan & The White Harts", com o qual foi semifinalista no International Songwriting Contest, nos EUA, em 2016 e em 2019.
Em 2019/20 participou no The Voice Portugal, conquistando o 3º lugar, e em 2021 foi finalista do Festival da Canção com 'Joana do Mar', tema da sua autoria. No mesmo ano lançou o segundo disco de originais, "Centro", produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da revista BLITZ/Expresso como um dos Melhores Álbuns de 2021. Por esta altura assina a curadoria do espetáculo "Um Só Dia", uma homenagem à poesia cantada de Manuel Alegre, que deu origem ao disco com o mesmo nome já editado. Este projeto contou com Direção Musical de André Santos, o apoio da Antena 1 e as participações de Ana Bacalhau, Jorge Palma, Agir, Camané, Cristina Branco e Vicente Palma. Durante 2022 percorreu o país e não só, tocando em São Francisco (EUA) e Cabo Verde, numa digressão de mais de 30 concertos.
Já em 2024, Joana Alegre edita o terceiro álbum de estúdio, "LUAS", que inclui os singles ‘Nó’ (airplay Antena 3), ‘Ciclotímica’- nomeada para "Canção do Ano" nos IPMA 2024 (International Portuguese Music Awards) -, ‘Rosa Carne’ (airplay Rádio Marginal e Rádio Nova), 'Copo Cheio' (airplay Rádio Comercial e Antena 1), ‘Lógica Astral’ (airplay Antena 1 e Rádio Nova) e ‘Desdita’ (airplay TSF). A cantora e compositora tem apresentado o disco apresentado ao vivo por diversas salas, nomeadamente o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, e os festivais Há Música No Jardim, em Coimbra, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith.
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