sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

PROGRAMA DE 28/02/25

1 - Orquestra Jazz de Matosinhos & Rui Reininho - Palmas
2 - Valter Lobo - Ainda ontem tinha céu
3 - Hélder Moutinho - Amor sem lugar 
4 - Gorjão - Formiga
5 - Jasmim - Verdes campos
6 - Mimi Froes - O navio dela (ao vivo em Vale de Lobos)
7 - Márcia - Paz do sono
8 - Jorge Palma - Só
9 - Rodrigo Leão - Andava eu... (com Francisco Palma)
10 - Romeu Bairos - Manjericão
11 - João de Sousa - Milho verde
12 - Nelembe - Plasir
13 - Fiasco - Que seja

MARQUISE EDITAM ÁLBUM "ELA CAIU"

Apresentações ao vivo:
21.03 - Auditório CCOP | Porto
27.03 - Musicbox Lisboa
10.04 - Teatro Aveirense | Aveiro
18.04 - BlackBox do CAAA | Guimarães

"Há artistas que carregam o ceptro da intemporalidade, que não deixam apagar a chama olímpica, que resistem à sedução do contemporâneo, esse falso amigo com que todas as obras datadas um dia se envolveram. Marquise soa a Banda, e "Ela caiu" prova que essa forma de expressão (e de ser) colectiva faz tanto sentido agora como quando surgiu. Marquise não precisou de reinventar a roda para honrar a arte de fazer boas canções - bastou-lhe equilibrar o passado e o presente com minúcia de relojoeiro, dedilhar a sensibilidade pop dos 80s sobre o pára-arranca dos 90s, e pincelar o desconstrutivismo sónico deste século com poesia abstrata. Apesar de construída com materiais acessíveis, esta Marquise apresenta arrojo arquitectónico na forma como deixa passar a luz natural, que tanto incide nos ombros de Alberto Caeiro como no baixo escavacado aos pés de Krist Novoselic, e ainda pela porta falsa para a cave de ocasionais festas góticas. Ela caiu mas levantou-se, alicerçada em canções e refrões orelhudos, rock duro e doce como pedra e bolo mármore, guiada por uma voz feminina que tanto derrete mel sobre tarolas marteladas, como debita raiva sobre guitarras melosas. Esta Marquise apanha sol, areja a casa do rock português, limpa as teias mas deixa as aranhas, e de repente, já não cheira a mofo."

Daniel Catarino

"Ela caiu" é o primeiro álbum de Marquise e sucede ao EP homónimo que apresentou a banda portuense em 2023. Disponível em vinil e nas plataformas digitais desde hoje, "Ela caiu" é uma edição Saliva Diva.

Sobre Marquise

Marquise é uma banda nascida no Porto. Mafalda Matos (voz), Miguel Azevedo (baixo), Matias Ferreira (bateria) e Miguel Pereira (guitarra) criaram o projeto em 2022, lançando em Março de 2023 o EP de estreia homónimo que rapidamente consolidou a banda no panorama musical português. Depois de mais de um ano na estrada, os Marquise editam o novo e primeiro álbum de longa duração, “Ela caiu”, com uma tour de concertos de apresentação.

OMNICHORD EDITA DISCO DE RUI REININHO COM A ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS















Crescemos a querer escrever, cantar, estar em palco e na vida como o Rui Reininho. Crescemos com a certeza de que ele continuará sempre a reinventar-se com a inteligência, a provocação e a originalidade que nos despertam aquele espírito jovem e livre que, por vezes, julgámos perdido.

É, por isso, com enorme prazer que lhe prestamos esta vénia, ao mesmo tempo que abrimos as portas da casa e da família Omnichord ao nosso herói, Rui Reininho.

Meses após a edição do álbum 20.000 Éguas Submarinas, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) convidou Rui Reininho — voz inconfundível e figura carismática dos GNR — a explorar os recantos deste recém-lançado disco. Deste convite nasceu um espetáculo ao vivo, apresentado na Casa da Música e na Real Vinícola, em Matosinhos, sob a direção artística de Pedro Guedes. Neste concerto, a orquestra reinventou as suas composições, transformando-se numa big band e atuando lado a lado com Rui Reininho, Paulo Borges e Alexandre Soares.

O sucesso destes espetáculos despertou a vontade de eternizar a colaboração através da edição de um novo disco, cujo resultado chega agora aos nossos ouvidos. Este registo ao vivo reúne cinco temas gravados no CARA – Centro de Alto Rendimento Artístico, estúdio da OJM. O álbum conta com produção de Rui Reininho, coprodução de Alexandre Soares e inclui uma remistura do tema NamasTea, que ganhou um vídeo realizado por Ana Deus, já disponível no YouTube.

A partir de hoje, o disco encontra-se disponível em formato digital em todas as plataformas de streaming, enquanto a versão em vinil já pode ser reservada no Bandcamp. O álbum terá duas edições: uma versão standard e outra numerada e assinada, limitada a apenas 70 exemplares, numa homenagem aos 70 anos do artista.

"PAZ DO SONO" DE MÁRCIA NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















"Paz do Sono"
é o quarto tema do álbum, "Ana Márcia", a estar disponível no digital, em exclusivo no Spotify.

Já podem ouvir "Manhã Bela", "Sei Lá", "Maria Jorge" e a partir de hoje "Paz no Sono". As restantes canções serão reveladas de forma periódica.

Nesta canção em concreto Márcia juntou à sua guitarra e voz a guitarra eléctrica, pedal steel guitar, glockenspiel e synths de Filipe C. Monteiro; o baixo de David Santos; a guitarra eléctrica de Manuel Dordio e a bateria de Zé Kiko Moreira. Contou ainda com João Cabrita, Tomás Pimentel e Jorge Ribeiro nos metais.

Paz do Sono é uma canção sobre a paz de espírito. Sobre querer ter tranquilidade no meio da azáfama dos dias contemporâneos, recentrando a atenção no que é essencial.

Dormir bem é o sinónimo de consciência tranquila mas dormir é menosprezado na sociedade da produção. É preciso aprender a parar perante tudo o que queremos construir ou alcançar, saber resistir a pressões do mundo externo e lembrarmo-nos de que a nossa paz interior é o mais importante para viver em qualidade.

Márcia

"Ana Márcia" é o título do novo álbum de originais da cantautora Márcia que já está disponível em CD e Vinil Duplo (edição limitada), na FNAC e na Loja do Bairro. No digital, em exclusivo no Spotify, o álbum está também presente, mas para já somente com os singles já lançados, aos quais se junta hoje "Paz do Sono". As restantes canções serão reveladas de forma periódica a partir de dia 14 de Fevereiro.

Produzido pela própria e por Filipe C. Monteiro, este que é sexto registo de estúdio da carreira da artista, é um álbum que se divide em capítulos, cada um correspondente a uma fase da vida de Márcia. Para além da sua voz, o álbum conta com os convidados: Catarina Salinas, Sérgio Godinho e Jorge Palma.

"Ana Márcia" é como um regresso a casa. É um álbum de memórias de uma menina cheia de sonhos para o futuro.

Com três capítulos, explora o lugar da infância do passado no primeiro; a jovem que encontra o amor e desamor no segundo, e que descobre, na maternidade, o regresso à sua própria infância através da magia da infância dos filhos. Volta assim à sua criança interior, recomeçando o caminho e recriando os passos, refazendo os seus ensinamentos numa viagem circular entre o presente, o passado e o futuro, percebendo que caminha para a criança que foi.

Catarina Salinas foi convidada para acompanhar a jovem que se desengana, como amiga e cantora contemporânea. Sérgio Godinho e Jorge Palma aparecem a convite para assumir a posição de mentores ou modelo a seguir. Os dois artistas compositores de canções que inspiram e encaminham com carinho  a geração seguinte, num disco que combina identidade pessoal e artística.

Depois de ter esgotado o Teatro Maria Matos, em Lisboa, Márcia apresenta o seu novo álbum no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, no próximo dia 31 de Maio.

ÁLBUM, VÍDEOCLIPES E CONCERTOS - AQUI

"3 PALMAS" ESGOTA PRIMEIRA DATA













"Os 3 Palmas agradecem o entusiasmo do público que esgotou o Teatro Maria Matos em menos de 24 horas! Retribuímos com uma nova data, no dia 16 de Abril. 'Té já!" – partilha Jorge Palma após saber que a primeira data do novo espetáculo com Vicente e Francisco, "3 palmas na mão", esgotou num ápice. Os 

bilhetes estão à venda a partir desta sexta-feira, on-line e nos locais habituais.

"3 palmas na mão" começou por ser o nome do grupo dos três no Whatsapp, até que se transformou em uma canção – que podemos ouvir no mais recente álbum de Jorge Palma, "VIDA" –, mas é, sobretudo, um abraço musical entre Jorge Palma e os filhos que se manifesta agora ao vivo.

Ao ouvir "3 palmas na mão" conseguimos descortinar a familiaridade dos timbres e da mensagem. Quando tocada ao vivo, a canção não deixa ninguém indiferente, cumprindo o seu propósito: unir “3 palmas” que “nada nem ninguém irá separar”.

“E eis que surge em Portugal um novo trio vocal/instrumental – 3 palmas na mão – composto pelo pai e seus dois filhos. Orgulho-me em tê-los comigo em palco e perceber que, de alguma forma, a música vive neles como vive em mim. Mas, sobretudo, alegra-me e entusiasma-me ter no Vicente e no Francisco colegas músicos, talentosos e capazes de erguer este espetáculo.

Por isso, desengane-se quem pensa que vai assistir a um espetáculo mal-alinhavado, com o papá e seus filhotes a puxarem com complacência a emoção e a lágrima ao canto do olho do público. Estes concertos pautam-se pelo rigor da execução individual e coletiva, pela escolha dos instrumentos e dos arranjos, canção a canção, e por um alinhamento que se pretende inteligente e prático.

A parte mais substancial, consiste em canções minhas revisitadas, do 1.º ao mais recente disco de originais; mas também haverá espaço para covers de temas que nos dizem muito aos três. Talvez ainda haja solos do Vicente e do Francisco, de canções deles ou de outrem, mas ainda é cedo para falar sobre isso. Estamos muito entusiasmados com o projeto e vamos dar o nosso melhor”, descreve e antecipa Jorge Palma.

Os Palmas abrem assim a porta do seu universo musical, num espectáculo onde é garantido que a cumplicidade que os une será partilhada com o público.

Os bilhetes para a nova data de 16 de abril, às 21h00, estão à venda on-line e nos locais habituais.

BILHETES JÁ DISPONÍVEIS

PORTAL DE CHANDI EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS A 7 DE MARÇO





















Após o lançamento dos aclamados singles Oxalá e Home, Chandi revela-nos Portal, o seu aguardado álbum de estreia, com edição a 7 de março de 2025. Neste trabalho, a artista multidisciplinar tece uma tapeçaria sonora que transcende fronteiras e atravessa culturas, refletindo o seu percurso enquanto artista portuguesa de raízes indianas.

Poderemos ter raízes flexíveis? (CHANDI)

Portal explora profundamente a ideia de casa como um espaço em constante transformação – um lugar interno e externo, físico e espiritual. O álbum convida a atravessar limiares sonoros que equilibram texturas orgânicas e eletrónicas, mantendo a essência de world music característica de Chandi. É uma celebração do transitar e uma imersão musical sobre as dualidades da existência.

Cada faixa de Portal é um convite único para entrar num espaço sagrado e íntimo, onde a narrativa musical desafia categorizações herméticas - pela diversidade das composições que integram este disco de estreia. Através de sonoridades assumidamente diversas e plurais, Chandi expressa-se musicalmente sobre temas como Casa, Identidade, Território e Pertença.

Enquadrado numa trajetória da artista em que o ativismo afetivo tem sido um denominador comum às suas obras, Chandi sente o seu disco Portal como uma possibilidade de integração de vários projetos autorais (como o livro O Grito da Bananeira e a performance Trânsitos); que se alinham agora numa obra discográfica e num futuro espetáculo imersivo e interativo.

Destaca-se o desejo da artista multidisciplinar por apresentar este disco em diferentes formatos: performance imersiva, concerto, tertúlia e residência, onde a urgência criativa “Afinal o que é casa? ”será um ponto fulcral do seu trabalho. A artista pretende realizar uma tour muito especial, fazendo jus à viagem que fez e continua a fazer, materializada agora num disco - o Portal.

Casa também é um verbo CHANDI

Portal afirma-se como um trabalho musical profundo, expressando a vertigem primordial que Chandi descreve como "o regresso a um lugar que eu nunca conheci". Muito mais do que apenas um disco, Portal é uma travessia, um convite para mergulhar nas paisagens infinitas do som, imagens, palavras e sensações.

Com Portal, Chandi consolida-se como uma das vozes mais singulares da música contemporânea nacional, unindo territórios, culturas e emoções num trabalho de rara sensibilidade. Este é um convite para abrir portas e atravessar fronteiras de várias dimensões.

Portal foi co-produzido por Nilson Dourado, cantautor, produtor e director artístico, e conta com colaborações singulares de artistas como António Barbosa, António Cruz (Tó Cruz), Celina da Piedade, Francisco Gaspar, Guilherme Rodrigues, João Colaço, Mário Aphonso III e Ruca Rebordão.

E, celebrando esta viagem Chandi edita o seu disco Portal com o novo single Dragonfly em co-autoria com Ruca Rebordão na percussão. Dragonfly surge como uma canção de agradecimento aos ancestrais, às memórias e às histórias como fonte de inspiração, e é também neste reconhecimento das suas raízes que a artista se ancora para seguir a sua jornada enquanto criadora.

Dragonfly - Ver vídeo oficial em baixo.

NOVO DISCO DE MIMI FROES CHEGA HOJE





















Chega hoje às plataformas digitais o álbum “Mimi Froes (ao vivo no Estúdio Vale de Lobos)”, do qual já se conhecia a canção “Vai Ruir”. A artista irá apresentar-se ao vivo no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, com Rui Veloso e Miguel Marôco, no dia 29 de Maio e na Casa da Música, no Porto, com Tiago Nacarato e MALVA no dia 7 de Junho. Os bilhetes encontram-se à venda.

Em 2024 um formato diferente de disco e um formato diferente de concerto. Como? Fundindo os dois num só. Nos três discos que trago às costas escolhemos sempre montá-los em live take como se fosse um concerto, ao fazê-lo, a música foi altamente influenciada pela energia total de cada um dos membros da banda. Quando chegámos aos palcos, a energia do público contagiou os arranjos, a intimidade desconstruiu estruturas e as cidades sopraram até nas letras das canções.

A construção de obra é a minha parte preferida do caminho e a surpresa da maleabilidade da mesma é definitivamente aquilo que me dá mais prazer. Assim sendo, queremos revisitar a obra que já lançámos anteriormente e fazê-lo na soma da energia dos músicos, do público, dos técnicos e de quem se quiser juntar à equação.

O Estúdio Vale de Lobos (Slow Music Studio) abriu-nos as portas para o fazermos: “Mimi Froes ao vivo no Estúdio Vale de Lobos” no qual eu e os músicos estaremos em círculo e praticamente acústicos, apenas com o som equilibrado para que nos consigamos ouvir e conectar e para que as pessoas que estarão entre nós naquela sala, ora sentados, ora de pé, ora alegres, ora introspectivos possam desfrutar daquilo que vamos preparar. Microfones ligados, auscultadores postos, amplificadores equilibrados, Nuno Simões na regie, câmaras prontas a filmar e começa a gravação de um disco ao vivo.

LISBOA
29 de Maio - Teatro Tivoli BBVA
21h - 15€ a 20€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
7 de Junho - Casa da Música
21h00 - 12€ a 21€
Bilhetes disponíveis aqui

"MASOQUISTA" É O PRIMEIRO SINGLE DE MALMEQUER

 



















É como Margarida Carriço que se vai certamente lembrar. Estávamos em 2012, o programa Ídolos era um sucesso na televisão nacional, e os concorrentes saíam de lá como as novas estrelas do país - Margarida foi uma delas, a menina castiça do Alentejo apaixonada pelo Rock.

‘Masoquista’ é o single de estreia de Malmequer, alter-ego de Margarida que nasce da sua existência entre o mágico e o sombrio. Desde muito jovem, desenvolveu uma ligação profunda com a música e a moda, duas áreas que sempre a fascinaram. Começou a aprender guitarra aos 12 anos e, pouco tempo depois, integrou uma banda de rock - de covers - como vocalista. Aos 16 anos, em 2012, participou no programa Ídolos, onde conquistou o público com a sua performance de uma canção dos Led Zeppelin. Embora tenha tirado licenciatura em Design de Moda na Faculdade de Arquitectura de Lisboa, a música nunca deixou de ocupar um lugar central na sua vida. Em 2017, uniu-se a mais cinco amigos para formar a banda Andrage, com a qual lançaram um álbum e subiram a palcos como o Musicbox, Casa Independente e o mítico Sabotage Club.

É em 2020, que Malmequer se dedica à sua carreira a solo e começa a compor em português e a explorar a criação das suas próprias músicas. Nas palavras da artista, as suas letras surgem pela necessidade de combater os seus fantasmas interiores, aliviar a dor e a frustração.

Esta primeira canção com letra de Malmequer e produção de Eduardo Espinho, aborda as relações tóxicas e a dor emocional que estas podem causar, deixando marcas profundas. Fala sobre a falácia de acreditar que a outra pessoa irá cuidar e amar da mesma forma, mesmo quando todos os sinais indicam o contrário.

A letra também reflete a dificuldade de voltar a confiar no amor, mas, ao mesmo tempo, dá-nos esperança de que este é, de facto, possível. Haverá sempre outro alguém disposto a viver e a partilhar a vida connosco.

O nome Malmequer surge pela semelhança entre esta flor e o nome de nascença da artista, Margarida, por partilharem nove letras na sua composição e pelo duplo sentido que carrega: mal me quer. Este alter ego encontra espaço para explorar e libertar fantasmas e medos interiores.

‘Masoquista’ é o primeiro lançamento da artista e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

JOÃO DE SOUSA RECRIA MILHO VERDE

 

“Milho Verde”, uma interpretação contemporânea de uma canção folclórica tradicional portuguesa, foi lançado hoje, no dia 28 de fevereiro de 2025. Este tema antecipa um álbum inspirado na obra de José Afonso, figura incontornável da música e do movimento democrático em Portugal, cujo legado permanece pouco conhecido na Polónia.

Com este single, João de Sousa,  quis dar uma nova vida ao folclore do norte de Portugal, misturando-o com influências do Médio Oriente, artpop acústico e a tradição de cantautor. Aqui, a nostalgia encontra a alegria da vida, transportando os ouvintes para campos verdes – espaços de trabalho, encontros e histórias do quotidiano.

Para esta gravação, convidou músicos de três países para colaborarem comigo:

João de Sousa (Portugal) – guitarra, voz
Michał Górczyński (Polónia) – clarinete contrabaixo
Noam Zylberberg (Israel) – piano, órgão
Adeb Chamoun (Síria) – bateria

A ESTREIA DE LUNA FREDERICA




















A cantora Luana Frederica estreia-se no mundo da música com o lançamento do seu primeiro single "Partes de Mim".

Uma canção profundamente emocional que aborda a distância no amor e as escolhas que ela impõe. Traz uma reflexão sincera e delicada sobre a coragem de largar tudo para estar com quem se ama.

“Partes de Mim” é um reflexo das experiências que muitos de nós já vivemos: o dilema entre seguir em frente com a nossa vida ou dar um salto de fé em nome do amor. Espero que ela toque as pessoas e que as inspire a refletir sobre as suas próprias histórias”, compartilha Luana Frederica.

JOSÉ FRANCISCO COM NOVO SINGLE





















O cantor e compositor José Francisco apresenta "Primeira Vez", o seu mais recente single, uma envolvente canção pop que promete tocar o coração do público e que já se encontra sincronizado na banda sonora da telenovela da TVI “A Protegida”.

Com uma atmosfera nostálgica e romântica, "Primeira Vez" mergulha em temas como reencontros, memórias e a esperança de reviver um amor inesquecível. A canção celebra a vontade de recomeçar, sem receios nem segredos, com versos que ecoam o desejo de um novo começo: "Vamos seguir o plano outra vez, como da primeira vez".

A produção combina melodias suaves com arranjos modernos, resultando numa sonoridade pop elegante e contemporânea.

José Francisco oferece uma interpretação genuína e repleta de emoção, proporcionando ao público uma experiência inesquecível.

Com uma carreira em ascensão, José Francisco tem vindo a conquistar o seu espaço na música portuguesa. Foi participante no The Voice Portugal 2024, onde demonstrou o seu talento e carisma a um público mais amplo. Anteriormente, lançou os temas "Ao Pé De Mim", que já ultrapassou as 100 mil visualizações no YouTube, e "Não Vás", uma canção especial que dedicou à sua irmã. Em 2019, teve a oportunidade de cantar ao vivo com o artista Marco Rodrigues, um momento marcante no seu percurso.

No dia 1 de março abrirá o concerto de Syro em Portimão, reforçando ainda mais a sua presença no panorama musical nacional.

O jovem José Francisco nos seus concertos em nome próprio tem consolidando a sua identidade artística e estreitando, a cada atuação, a ligação com o público.

ADOIS NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

 




















“Dança do Dia a Dia”, a nova canção dos adois que «anda fora de ritmo».

Quem nunca se sentiu “preso à roda da vida” e a correr contra o tempo?

No novo tema dos adois “sair do ritmo faz parte da dança”, e é de forma melodiosa e divertida que Karine e Diogo enfrentam o assunto.

“A mensagem que queremos transmitir com esta canção é que todos nós, em determinada fase da nossa vida, já sentimos que não conseguimos chegar a todo o lado. E ao compor esta canção chegámos à conclusão que se for para correr, que seja até quem amamos ou até aquilo que queremos alcançar” - afirma Karine.

“Dança do Dia a Dia” é um desabafo em forma de canção que transforma a correria da vida numa declaração de amor.

Unidos pelo amor e pela música, os cantautores preparam o primeiro álbum "DA NOSSA SALA", que descrevem como "uma bonita homenagem ao dia a dia de um casal".

HALLOWEEN UNITED EM OUTUBRO NO LAV

















Halloween United com
MOONSPELL e Dark Tranquillity
31.10.25 no LAV - Sala Multiusos

Halloween United ou unidos pelo Halloween é um statement iniciado no Baile dos Vampiros, organizado pelo Fantasporto, no Teatro Sá da Bandeira. No ano passado, excepcionalmente, os MOONSPELL não comemoraram a Noite das Bruxas por se encontrarem em tour, mas, dia 31 de Outubro, voltam a Lisboa para reclamar o trono sobre todas as festas de Halloween, na Sala Multiusos do LAV. Halloween United é o concerto que os fãs da banda aguardam, religiosamente, todos os anos.

Nessa noite, os papéis invertem-se e os suecos Dark Tranquillity, com quem os MOONSPELL andaram em tour pela Europa, são os convidados especiais da banda. Será um verdadeiro clash of the titans!

Mas os autores de "Endtime Signals", campeão de vendas e da crítica especializada, não são os únicos convidados dos MOONSPELL. Também os Sinistro, banda ímpar da música pesada portuguesa, editada pela Alma Mater Records, vão subir ao palco da sala multiusos do LAV no dia 31 de Outubro. Os concertos serão intercalados com animação temática a anunciar brevemente.

Neste dia, os MOONSPELL celebram os 30 anos do seu primeiro LP, "Wolfheart", e tocam-no na íntegra, para regozijo dos fãs, não esquecendo os temas mais emblemáticos da banda, e algumas surpresas também!

MIGUEL MOUTA REVELA NOVO DISCO



"MM On Air - Canções de Dó Ré e Dor - Volume 2” dá título ao segundo trabalho de Miguel Mouta, que tem data de lançamento a 18 de Abril de 2025.

Este disco, composto por seis temas, fecha o ciclo de dois trabalhos que começou em 2024 com "MM On Air - Canções de Dó Ré e Dor". Trabalho marcado por uma sonoridade crua e despida de proteções, ondas as letras convidam-nos a mergulhar nas suas vivências, origens e emoções. As canções envolvem-nos numa sonoridade melancólica que nos conduz a um estado de introspeção.

Destaque ao tema "Café", que é o primeiro single e videoclip retirado do novo disco, "MM On Air - Canções de Dó Ré e Dor - Volume 2”. A música conta com a participação especial da cantautora Lika.

Miguel Mouta começou a escrever as suas canções nos anos 90 quando tinha 15 anos. Rapidamente formou a sua primeira banda de originais, "Sugar Baby Condoms", com a qual ganhou vários prémios com destaque para o concurso de música moderna de Palmela que lhe permitiu gravar o seu segundo disco em Inglaterra.

Em 2012 formou um novo trio, "The Brunch", projeto que viu incluído um tema na série Morangos Com Açúcar. Uns anos mais tarde, em 2015, ex-membros dos Ex-Votos lançaram o desafio para abraçar um novo projecto, Deserto. Aqui, Miguel Mouta pela primeira vez passou a escrever e cantar em português, sem a sua guitarra.

MAIA BALDUZ LANÇA DISCO DE ESTREIA, “A CASA QUE HOJE SOU”

















Foto Maia Balduz

Maia Balduz, uma das mais recentes vozes do novo jazz português, lança o seu disco de estreia "A Casa que Hoje Sou". Um álbum com escritos de Fernando Pessoa e colaborações com ícones do jazz nacional como Maria João.

“A Casa Que Hoje Sou” foi gravado em Abril de 2023, e tem vindo a ser antecipado por singles como “Tristemente Azul” e “Na Penumbra do Meu Quarto”, que conta com a irrepreensível voz de Maria João. A gravação deste disco ficou a cargo de Fernando Nunes (Naná) como engenheiro de som, reconhecido pelo seu trabalho com artistas como António Zambujo e Ana Moura, e de Francisco Duque, engenheiro de som do estúdio Camaleão.

Este projeto musical é um marco na ainda curta carreira de Maia Balduz, unindo música e literatura de forma singular. Com orquestrações feitas pela própria artista em conjunto com Simão Bárcia, os dois musicaram também 10 poemas, incluindo 9 de Fernando Pessoa, com destaque para o heterónimo Alexander Search, e um poema encomendado a José Lobo Antunes. Produzido por Ricardo Cruz, o álbum promete transcender géneros, cruzando jazz, fado e pop.

“A Casa Que Hoje Sou” conta com a participação de 16 músicos, incluindo formações variadas como um quarteto de cordas, flauta, duduk, tablas, ensemble vocal e secções de sopros. As formações variam entre duos e octetos, sendo a voz de Maia a única constante, proporcionando uma jornada emocional e musical profundamente rica.

A capa que acompanha o lançamento de “A Casa Que Hoje Sou” reflete a ideia de identidade como algo fluido, em constante transformação. “A casa submersa na água simboliza não apenas as emoções e memórias que moldam quem sou, mas também os diferentes alter egos que habitam em mim – as personagens que interpreto neste álbum, os meus próprios heterónimos. Cada uma delas representa uma faceta diferente, uma perspetiva ou um universo distinto, como se cada divisão desta casa fosse ocupada por um ‘eu’ diferente”, refere a artista.

Um disco que promete ser de contrastes – entre o vestido fluido e as botas sólidas –, que reflete dualidades: a leveza da imaginação e o peso das experiências. Um mergulho nas profundezas de Maia Balduz enquanto pessoa e artista, onde os seus vários alter egos coexistem e encontram expressão através da música.

A partir de agora está disponível em todas as plataformas digitais.

Sobre Maia Balduz:

Maia Balduz é uma cantora, compositora e intérprete portuguesa cuja arte funde emoção, técnica e narrativa. Formada em Canto Jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) e pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), destaca-se por explorar diversas facetas da identidade através da sua música, interpretando personagens como se fossem os seus próprios “heterónimos”.

Desde cedo, Maia trilhou um percurso diversificado nas artes performativas. Atuou em palcos icónicos como o Coliseu dos Recreios, o Casino Lisboa, o Capitólio e o Museu do Carmo. Durante mais de um ano, foi cantora residente no prestigiado projeto Rua das Pretas, de Pierre Aderne. Como parte de outras formações, como os Quase Nicolau e os Aurin, participou em festivais como o Vodafone Paredes de Coura, FNAC Live e Festival Robalo (Antena 2).

Em 2022, Maia iniciou a criação do seu álbum de estreia a solo, “A Casa Que Hoje Sou”, em parceria com o guitarrista e compositor Simão Bárcia.

ACÁCIA MAIOR LANÇA NOVO SINGLE ‘MÃE D’MELODIA’













O novo single dos Acácia Maior, ‘Mãe d’Melodia’, é uma composição e poesia de Luís Firmino, com produção e arranjos de Henrique Silva e Berlok, e conta com a voz de Cristina Clara. A poesia inspira-se na relação musical de uma amiga querida, a mãe da Melodia, que muito canta com as suas filhas.

Com uma sonoridade quente, ‘Mãe d’Melodia’ remete para o carnaval mindelense e convida toda a gente a balançar. A capa do single é uma fotografia que transparece o amor materno e Cabo Verde, feita em Mindelo em 1998, um projeto de José Mendes e Marco Dias.

Acácia Maior é mais do que um coletivo - é um organismo vivo, profundamente enraizado em solo cabo-verdiano, mas sempre em busca de novos horizontes.

No coração deste projeto, Henrique Silva e Luís Firmino são a força criativa, que abre um portal de constante transformação no arranjo dos músicos. Através da sua visão, Acácia Maior convida o público a entrar num ecossistema vivo de música cabo-verdiana, em constante movimento, espelhando a fluidez e a evolução dos tempos contemporâneos.

‘Cimbron Celeste’, o álbum de estreia dos Acácia Maior, foi nomeado como um dos melhores álbuns de 2023 em Portugal. O álbum apresenta vários músicos notáveis, incluindo o lendário Paulino Vieira. Criação, fusão e tradição são os alicerces da viagem sem limites deste coletivo, que une artistas de diversas origens em cada composição. É neste contexto que surge esta colaboração com Berlok e Cristina Clara.

‘Cimbron Celeste’, o álbum de estreia dos Acácia Maior, foi nomeado como um dos melhores álbuns de 2023 em Portugal. O álbum apresenta vários músicos notáveis, incluindo o lendário Paulino Vieira. Criação, fusão e tradição são os alicerces da viagem sem limites deste coletivo, que une artistas de diversas origens em cada composição. É neste contexto que surge esta colaboração com Berlok e Cristina Clara.

Berlok, DJ, músico e produtor musical cabo-verdiano residente em Portugal, cujo trabalho transita entre a tradição cabo-verdiana e sonoridades como Rap, Trap Music, Drill e R&B e Afro. A sua música tem sido caracterizada como fresca e ousada, a prova de um caminho que se abre no universo da música cabo-verdiana e da lusofonia.

Cristina Clara, cantora e autora portuguesa, traz a sua sensibilidade e ligação à cultura popular, com um interesse especial na exploração de interações interculturais, especialmente com as canções tradicionais de Cabo Verde e do Brasil, que são fortes influências na sua música.

Com ‘Mãe d’Melodia’, Acácia Maior, Cristina Clara e Berlok celebram a força feminina e a riqueza da música cabo-verdiana. O single já está disponível em todas as plataformas digitais.

NOVO DISCO DE NUNO RIBEIRO SAI HOJE






















O cantor e compositor Nuno Ribeiro já tinha alertado que estaria para breve o lançamento de um novo álbum quando, no final de Novembro, publicou o seu single “Imagina”. O novo álbum, “Falar De Nós” estará disponível hoje em todas as plataformas digitais.

O novo trabalho de estúdio contém 10 canções, 3 delas já editadas anteriormente, “Maria Joana” (5xPlatina), “Rosa” ,(Platina) e “Imagina, mais 7 inéditas.

Umas das novas canções em destaque é o tema “Essa Mulher” que é o single que acompanha a edição do álbum “Falar De Nós”. Uma canção em que Nuno Ribeiro volta a juntar as sonoridades mais tradicionais com a Pop de um modo sempre perfeito. “Essa Mulher” conta ainda com a participação do prestigiadissimo actor José Raposo.

A canção, com letra de Nuno Ribeiro e música de Nuno Ribeiro, Pedro Joaninho e Gabriel Faria, terá também um video publicado hoje às 18h, no YouTube. Realização esteve a cargo de Patricia Santos numa produção da One Movie.

Sem duvida, uma grande surpresa para os seus vários milhares de fãs.

Nuno Ribeiro tem tido um percurso extraordinário, com vários êxitos nos Top’s de radio e streaming como são o caso “Maria Joana” com Calema e Mariza (5xPlatina) e “Rosa” com Conan Osiris (Platina) ou

“Nas Ondas do Mar” (Platina), “Dias Cinzentos” (Platina) “Longe” (Ouro) e “Tarde Demais” (Ouro), entre muitos outros.

Desde 2018, altura em lançou a sua carreira, conquistou já 9 certificações de Platina e 5 de Ouro. Venceu ainda o prémio de Canção do Ano nos Prémios Play com o tema “Maria Joana” e tem percorrido todo o país com as suas canções. Em 2025 Nuno Ribeiro fará mais de 60 concertos em Portugal e também algumas actuações noutros países.

Nuno Ribeiro é hoje reconhecido com um dos mais talentosos cantores e compositores da musica nacional com um futuro extremamente promissor.

2025 promete ser um ano brilhante para este jovem artista. Um álbum repleto de grandes canções, como nos tem habituado e um Verão onde o irá apresentar por todo o país e também fora de Portugal.

As Canções de “Falar de Nós”:

GORJÃO LANÇA DISCO DE ESTREIA





















Fotografia de Leandro Babbs
Cartaz de Mariana Pereira

Depois dos singles "Ninguém Está Pior Que Eu" e "Dizer Que Não", Gorjão edita o seu primeiro álbum "E o Espetáculo Continua", com selo da editora Cuca Monga e co-produção de Domingos Coimbra (Capitão Fausto). Neste seu mais recente trabalho, Gorjão apresenta-nos 8 canções gravadas pelo próprio, Diogo Rodrigues e Gonçalo Bicudo (GANSO) e masterizadas por Rui Dias (Mister Master).

Os concertos de lançamento do álbum realizam-se no dia 14 de Março em Lisboa, na BOTA e no dia 21 de Março no Porto, no Mr Bean's.

"E o Espetáculo Continua" sai hoje, dia 28 de Fevereiro e já pode ser ouvido em todas as plataformas de streaming.

TWIST CONNECTION COM NOVO SINGLE COM TRACY VANDAL















fotografia: Daniela Barbosa

Depois de “Crime”, os The Twist Connection revelam agora “Concentrate”, o mais recente single do quinto álbum da banda, “CONCENTRATE, GIVE IT UP, IT’S TOO LATE”, que será editado em março de 2025 pela Lux Records.

A sonoridade da banda continua a mover-se sob o espectro do rock’n’roll, numa estrada que liga referências como Ronnie Self e Dan Sartain, dos anos 50 até aos dias de hoje. Em “Concentrate”, essa viagem ganha um novo brilho com a participação de Tracy Vandal, cuja voz se entrelaça no ritmo pulsante da canção.

A perceção de que o tempo não espera por ninguém é uma das forças que impulsiona este novo trabalho, onde a vida—com o seu desespero, amor, perdas e constantes roubos—volta a ser o grande tema. Os The Twist Connection continuam assim a trilhar o seu caminho, fiéis à energia visceral que os caracteriza e prontos para mais um capítulo da sua discografia.

OUVIR NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

Próximos Concertos

FEVEREIRO
2025.02.28 | BARREIRO – Adão

MARÇO
2025.03.01 | CORROIOS – MMM
2025.03.21 | GUIMARÃES – CAAA

ABRIL
2025.04.05 | VISEU – Fora do Rebanho
2025.04.24 | PORTO – Barracuda

sobre os The Twist Connection

Nascidos em 2016, os The Twist Connection rapidamente se tornaram numa das bandas mais cativantes ao vivo da cena musical portuguesa. Três álbuns bem recebidos e centenas de concertos depois, são, sem dúvida, uma das bandas mais incansáveis em atividade, sentindo-se igualmente em casa tanto em pequenos bares como em grandes festivais – e tudo o que houver pelo meio! – sempre entregando atuações intensas, movidas por uma fé inabalável no poder do rock’n’roll!

"Speedball Baby encontra The Kinks e MC5", escreveram os críticos. "The Jon Spencer Blues Explosion!", gritou alguém. "The Make-Up", sussurraram outros. Mas ninguém acertou: eles não soam como mais ninguém! Rock’n’roll clássico filtrado por sensibilidades punk (proto e pós), com um olhar voltado para o futuro. Três homens com história às costas e personalidades que os impulsionam para a frente. Guitarras distorcidas mas melódicas, linhas de baixo altamente criativas e uma bateria crua e direta, sem rodeios.

ROMEU BAIROS COM NOVIDADES





















Romeu Bairos, jovem natural das Furnas, já conhecido pela representação dos Açores no Festival da Canção em 2021 ou na série Rabo de Peixe, edita o seu primeiro longa-duração, Romê das Fürnas.

Um compêndio de folclore açoriano, com repertório tradicional e de Romeu Bairos, que resulta do trabalho de pesquisa e recolha de cancioneiro popular do arquipélago, consequente do desafio lançado por B Fachada em fazer um disco de "canções com o teu sotaque", que acabou por apadrinhar e produzir o projecto.  

Desde cedo, Romeu Bairos, um jovem natural das Furnas, decidiu que sua vida estaria ligada à música. Influenciado em parte pela proximidade de sua família com a cultura musical açoriana, teve a oportunidade de representar os Açores no Festival da Canção 2021, compondo o tema "Saudade” e em 2023, Romeu viu o seu trabalho saltar para as luzes da ribalta, ao integrar o elenco da série “Rabo de Peixe” no papel de Sandro G.

Romê das Fürnas não é, no entanto, um disco sobre os Açores. É, antes, um disco açoriano. As canções, ora populares, ora do Romeu, pouco se referem explicitamente aos Açores, mas partem de um imaginário colectivo e partilhado, espelhando as experiências e vidas das gentes açorianas. E não é inusitado: a matriz de Romê das Fürnas nasce de B Fachada ter desafiado Romeu Bairos a fazer “canções com o teu sotaque”. A palavra “sotaque” não se refere aqui meramente à pronúncia - ao ser “cantada na língua em que se fala”, a canção intensifica-se, cada palavra ganha um peso e um significado adicional, tornando exponenciais as diferentes gradações intrínsecas ao dialecto.

A própria palavra “canção” também reflecte a ideia de um artefacto colectivo, partilhado interpessoalmente e intergeracionalmente. Como tal, a partir do mote de se produzir um disco de canções açorianas, dá-se aqui não só a interpretação contemporânea de cantares tradicionais do arquipélago - Sol Baixinho; Braços; Manjericão; com origem em Santa Maria, Terceira e São Miguel, respectivamente - como também a criação de outros novos - Calços da Maia; Roupa Lavada; Jacinta; Pescadô -, da autoria de Romeu.

Com os videoclipes de Jacinta e Calços da Maia, realizados por David Medeiros (e entretanto nomeados no Azores International Film Festivale Prémios Audiovisuais Açorianos), acentua-se igualmente a dimensão profundamente dramatúrgica deste disco: Romê das Fürnas como prova de vida de um cancioneiro - e de um cancionista - pleno, apaixonado e pronto a protagonizar os sentidos de quem o escuta.

NARY FAQUIRÁ EDITA SINGLE





















Nayr Faquirá
apresenta “On & On”, o primeiro single de avanço para o seu aguardado álbum de estreia, "Entrelinhas". A cantora, produtora e compositora luso-moçambicana de 26 anos dá assim o primeiro passo para um trabalho que considera ser o mais pessoal e autêntico da sua carreira, onde explora a sua identidade artística e as vivências que a moldaram.

Com uma sonoridade que cruza influências do rnb/hip-hop e soul, “On & On” reflete um ciclo contínuo de desafios e obstáculos que Nayr, tal como muitas mulheres na indústria da música, enfrenta. A letra expõe a luta pela afirmação num meio onde a voz feminina nem sempre tem espaço para ser ouvida sem julgamentos ou conotações externas. “Com este tema de apresentação do meu projeto mais vulnerável até à data, falo do proveito que tiram de mim e da coragem que tenho e terei de ter em, finalmente, independentemente do que vier, não me calar mais nem fugir de mim e da minha essência”, afirma a artista.

“Entrelinhas”, que será editado nos próximos meses, é descrito por Nayr Faquirá como um manifesto, um espaço onde pode expressar-se com total liberdade. Ao longo de 14 faixas, a artista mergulha nas suas experiências enquanto mulher na indústria da música, dando voz a histórias que tantas vezes ficam por contar. “Finalmente sinto que estou pronta para me afirmar enquanto artista a solo”, revela, sublinhando a importância deste momento de transformação na sua trajetória.

Nayr Faquirá tem vindo a consolidar um percurso sólido na música ao longo da última década. Com dois EPs editados e colaborações com nomes como Selma Uamusse, Valete, Ivandro, Deezy e Garry, tem explorado diversas sonoridades e cimentado o seu espaço na cena musical lusófona. Um dos momentos marcantes da sua carreira foi a criação do genérico da série Morangos com Açúcar, com o tema “Quem Tu És”, que a projetou para o reconhecimento do grande público.

Com “On & On”, Nayr Faquirá dá início a um novo capítulo, antecipando um álbum que promete trazer uma narrativa íntima e real sobre a sua experiência na indústria da música e na sociedade. O single e o videoclipe que o acompanha já se encontram disponíveis em todas as plataformas digitais. 

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

PROGRAMA DE 27/02/25

1 - Marta Hugon - Calíope
entrevista Marta Hugon (Calíope)
2 - Elisa Rodrigues - Corpo ao manifesto
3 - Rodrigo Leão - Andava eu ... (com Francisco Palma)
4 - Jorge Palma - Dá-me lume
5 - Peste & Sida - Sol da Caparica (ao vivo)
6 - Flávio Torres - Na mesma mão (com Bernardo Barata)
7 - Capicua - Chiaroscuro
8 - Sophia & Os Senhores Roubados - Fora do tempo
9 - Samuel Úria - Um (outro) adeus português
10 - Ray - Summertime came
11 - Miguel Luz - Pessoas normais

NOVO SINGLE DE COBRA AO PESCOÇO


A quadra Cobra ao Pescoço apresenta “Débil May Cry", o terceiro e mais impiedoso single do aguardado álbum "Versus Infernus". Com uma sonoridade esmagadora, invocando um arsenal de riffs dilacerantes, breakdowns sísmicos e one-liners memoráveis, a faixa mergulha no existencialismo moderno, desvendando a vulnerabilidade humana perante o absurdo. A letra é um grito abstracto de revolta e inquietação, refletindo a luta contra a indiferença e a ânsia por propósito. Um vendaval sonoro que cimenta a fúria da banda e o peso deste próximo longa duração.

Ficha Técnica:

Título do Single: "Débil May Cry"
Artista: Cobra ao Pescoço
Álbum: Versus Infernus
Género: Metalcore, Hardcore, Rock
Data de Lançamento: 27 Fevereiro 2025

JAZZEGO APRESENTA GRANITO II





















Após a edição do primeiro volume de granito I que chamou atenção para 9 nomes da cidade do Porto, que se estabeleceu como uma "pedrada no charco da nova música portuguesa", a Jazzego Records regressa com "Granito II", uma nova compilação que continua a explorar as fronteiras do jazz contemporâneo através de nove temas originais que refletem a diversidade e vitalidade da cena musical portuense.

Esta nova compilação reúne uma seleção de artistas emergentes e estabelecidos, incluindo Fiasco, Nørus & Max Mortel, Cat Kin Cool, Brian Blaker, Nelembe, Gaztween, Nile Valley, Future3 e MALVA. Cada artista contribui com uma perspectiva única para este mosaico sonoro, onde o jazz se funde com elementos de música electrónica, soul, hip-hop e outras linguagens urbanas contemporâneas.

O álbum abre com "Que seja" dos Fiasco, a estréia de um quarteto que une a voz de Helena Neto aos instrumentos de Ricardo Danin (bateria), Miguel Pinto (baixo) e Zé Nuno (guitarra). A composição, que nasceu dos acordes de Zé Nuno, evoluiu através de um processo colaborativo e aborda o confronto com a inércia e a importância de agir mesmo face à incerteza.

A colaboração internacional marca presença com "Dona Zuleide", uma parceria entre Nørus (Felipe Bortoloti) e Max Mortel (Vitor Munhoz). O tema presta homenagem a uma figura das ruas de São Paulo, conhecida pela sua rara coleção de discos de jazz.

Pedro Vasconcelos, sob o nome Cat Kin Cool, contribui com "Gratitude", uma dedicatória ao mestre José Luis Changuito Quintana que combina elementos de bateria eletrónica e acústica.

O saxofonista norte-americano Brian Blaker, radicado em Portugal desde 2018, apresenta "Steadfast", uma reflexão sobre adaptação e resiliência.

O projeto Nelembe, liderado por Jorge Queijo, traz "Plasir", uma composição que inicialmente seria parte do álbum "Bourgeois". O tema conta com uma secção de sopros completa e demonstra a capacidade em reunir músicos de diferentes backgrounds e regiões.

"Firewater" resulta de um encontro espontâneo no estúdio Circus entre Gaztween, B.Ghost, Black Lavender e Minus & MRDolly, capturando a energia das colaborações que caracterizam a cena portuense.

Os Nile Valley, trio formado por Teresinha Sarmento, João Almeida e Ricardo Martins, contribuem com "Dusk Memory", uma fusão de elementos soul e jazz que evoluiu de uma peça originalmente concebida para performance ao vivo.

De Berlim chegam os Future3 com "No Slip", gravado no Butterama Recording Center com a participação especial de Brian Blaker no saxofone tenor.

O álbum encerra com "A Dor Pelas Ruas" de MALVA, uma experiência sensorial que evoca paisagens marítimas portuguesas.

AGENDA BAIRRO DA MÚSICA















27 FEV> Mazgani @ Quintas de Leitura | Teatro Campo Alegre, Porto

28 FEV> Luísa Sobral @ Festival de Jazz | Auditório Municipal, Lousada

28 FEV> Mazgani @ Festival Boreal | Teatro de Vila Real

05 MAR> Jorge Palma @ Centro Cultural Manuel da Fonseca | Ferreira do Alentejo

07 MAR> Pedro Moutinho @ Auditório Municipal, Lousada

08 MAR> Jorge Palma @ Evento Privado

08 MAR> Luísa Sobral @ TEMA, Oliveira de Azeméis

08 MAR> Márcia @ Dia Internacional da Mulher | Auditório Carlos Paredes, Lisboa

14 MAR> Virgem Suta @ Teatro Municipal, Guarda

22 MAR> Blind Zero @ Auditório Municipal, Gondomar

27 MAR> Leonor Baldaque @ Quintas de Leitura | Teatro Campo Alegre, Porto

30 MAR> Luísa Sobral @ Feira do Livro, Funchal

11 ABR> Virgem Suta @ Conta-me Histórias| Cine-Teatro Eduardo Brazão, Vila Nova de Gaia

14 ABR> 3 palmas na mão @ Teatro Maria Matos, Lisboa

16 ABR> 3 palmas na mão @ a anunciar

19 ABR> Zeca Medeiros @ Auditório Carlos Paredes, Lisboa

24 ABR> Jorge Palma @ Jardins do Palácio Baldaya, Lisboa

25 ABR> Jorge Palma @ Oeiras

25 ABR> Zeca Medeiros @ Pico Zen, Ilha do Pico

26 ABR> Márcia @ Centro de Artes, Ovar

29 ABR> Luísa Sobral @ Auditório Francisco de Assis, Porto

FRANCISCO PRIMEIRO LANÇA O ÁLBUM DE ESTREIA "GABRIELA"





















O artista Francisco Primeiro irá lançar a 14 de Março o seu disco de estreia, "Gabriela", gravado e produzido nos AI Studios, com o produtor André Indiana. O lançamento do álbum será acompanhado de um concerto de apresentação no mesmo dia, às 21h, no Hard Club, Porto.
Também em Lisboa há data de espetáculo marcada para 19 de Abril no Tokyo, assinalando assim o lançamento na capital.

Francisco Primeiro já lançou vários singles como "Gabriela", "Sob O Teu Olhar", "Respirar" ou "Matéria dos Sonhos" que passaram em rádios como a Smooth FM, Rádio Comercial, RDP Internacional, Rádio Nova e muitas outras, preparando-se agora para apresentar o trabalho feito em estúdio com a sua banda ao longo dos últimos dois anos.
A premissa foi, desde o início, a de explorar ainda mais os limites do jazz, soul, funk e R&B com a acessibilidade da pop

Todos os temas já lançados estão disponíveis para download e streaming em todas as plataformas digitais.

Sobre FRANCISCO PRIMEIRO:

Francisco Primeiro era o nome de um barco de pesca desportiva. O filho do pescador adotou o nome do barco para si mesmo, em memória do pai, e agora navega nas águas musicais do jazz, funk, soul e R&B.

Assim nasce o projeto do músico portuense, que desde a sua génese até aos dias de hoje sofreu várias metamorfoses, experimentando estilos, colaborando com diferentes músicos, e a cada passo crescendo e maturando.

Experimentou vários palcos, de norte a sul do país, desde 2019, até decidir que deveria finalmente cristalizar alguns dos seus temas em estúdio. Assim, recentemente, começa a gravar o seu disco de estreia no AI Studios, com o produtor André Indiana e com a colaboração de Sérgio Silva (bateria), João Mascarenhas (teclas), Tiago Lima (baixo) e vários músicos convidados, como Gileno Santana, Zé Nuno, Helena Neto, Pancho Tarabbia ou Fabián Araya.

A visão era clara: criar um disco que abarcasse o “excitement” e a imprevisibilidade do jazz, o “groove” do funk e do R&B e a alma da soul (passe a redundância), conjugados com o conforto e acessibilidade da música pop, num conjunto de canções em português para se ouvir na estrada.

A premissa: fazer um álbum que enaltecesse a performance dos músicos, dando a sensação de uma gravação ao vivo, com a energia, diversão e sonoridade que lhe são características, desafiando, ao mesmo tempo, convenções musicais e de estilo.

Deste acervo musical saíram desde 2023 os singles "Gabriela", "Sob O Teu Olhar", “Respirar” e “Matéria dos Sonhos” que chegaram a vários rádios do país como a Smooth FM, Rádio Comercial, RDP Internacional, Rádio Nova, na antecipação do seu disco de estreia, lançado a 14 de Março de 2025.

FEIRA DO LIVRO DO PORTO ANUNCIA SÉRGIO GODINHO COMO "AUTOR HOMENAGEADO" DA EDIÇÃO DE 2025





















Anunciado esta manhã, Sérgio Godinho é o "Autor Homenageado" da edição de 2025 da Feira do Livro do Porto. Em cerimónia ocorrida na Casa do Roseiral, o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, na presença do comissário do evento, Francisco José Viegas, e de Sérgio Godinho, comunicou a decisão de dedicar o certame que se realiza desde 1930 ao "escritor de canções". Uma forma de distinguir o seu contributo nas áreas da cultura, da literatura e da arte.

Com actividade artística iniciada há cinco décadas, Sérgio vê assim o seu nome ser associado a grandes nomes da literatura nacional, como Eugénio de Andrade, Manuel António Pina, Vasco Graça Moura ou Sophia de Mello Breyner, entre outros. A par de diversas actividades em torno e com a participação de Sérgio Godinho, o seu nome será eternizado numa tília dos Jardins do Palácio de Cristal.

Uma justa e merecida homenagem que decorrerá entre 22 de Agosto e 7 de Setembro no ano em que o autor de "O Primeiro Dia" celebra 80 anos de vida.

Estreado em 2024, "LIBERDADE25", o espectáculo concebido por SÉRGIO & OS ASSESSORES de celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, está de volta a Lisboa para uma apresentação única na Culturgest no próximo dia 4 de Abril. Os bilhetes estão já disponíveis nos locais habituais e em BOL.PT com o preço único de 35€.

Aliás, mais apresentações desta produção estão agendadas para os próximos meses. Depois de um concerto de lotação esgotada no Theatro Circo, em Braga, no passado dia 31 de Janeiro, LIBERDADE25 prosseguirá o seu périplo pelo país. Uma viagem musical e poética em que a celebração da liberdade se faz através das canções com que Sérgio Godinho construiu a banda sonora das últimas cinco décadas do quotidiano português.

AGENDA

LIBERDADE25
31 JAN | THEATRO CIRCO | BRAGA
29 MAR | TEATRO BERNARDIM RIBEIRO | ESTREMOZ
04 ABR | CULTURGEST | LISBOA
12 ABR | CINETEATRO | TORRE DE MONCORVO
24 ABR | LOCAL A ANUNCIAR
25 ABR | LARGO DO PAPA | LEIRIA
27 ABR | FAFE
30 ABR | CENTRO DE ARTES | OVAR

 

TÒ TRIPS COM NOVO SINGLE A 5 DE MARÇO





















Senhor de uma presença discreta, mas continuamente substancial na movida musical portuguesa, Tó Trips amealha já praticamente quatro décadas de ofício à guitarra, num caso raro de resiliência benigna e constante inventividade.

Uma guitarra com gente dentro, populada por memórias e vivências, dotada de um poder imagético tão vasto quanto singular, que teve em 2009, na sua estreia a solo - Guitarra 66 - o seu primeiro traço abertamente autobiográfico, a que se seguiram Guitarra Macaca (2015) e Popular Jaguar (2023).

Tó Trips inicia, agora, um novo capítulo na sua jornada com o lançamento de "Dissidente" a 5 de Março, data em que será revelado também o 1º single. Este é o novo álbum do seu projecto em nome próprio e o primeiro gravado em quarteto, ao lado de Alexandre Frazão na bateria, António Quintino no contrabaixo e Helena Espvall no violoncelo, que, com ele, compõem os Fake Latinos.

A apresentação ao vivo de "Dissidente" terá a sua estreia em Amarante, dia 29 de Março, no Cine-Teatro de Amarante, seguindo a sua viagem até Lisboa, dia 31 de Março, no Teatro Maria Matos e para o Porto dia 28 de Maio, na Casa da Música, com mais datas a anunciar brevemente.

TÓ TRIPS & FAKE LATINOS

29/3 - AMARANTE - Cine-Teatro - Bilhetes aqui
31/3 - LISBOA - Teatro Maria Matos - Bilhetes aqui
28/5 - PORTO - Casa da Música - Bilhetes disponíveis brevemente

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA

 












BANDA ALVARENSE COM RITA REDSHOES

Rita Redshoes tem sido amplamente reconhecida por inovar na música pop e alternativa em Portugal, mantendo sempre uma forte ligação ao público através da sua autenticidade e versatilidade artística.

O seu trabalho é caracterizado por letras introspectivas que exploram temas tais como o amor, autodescoberta e superação. Entre as suas obras mais marcantes encontram-se “Captain of My Soul”, “Choose Love” e “Dream On Girl” e “Mulher”.

É com enorme prazer que a Banda Alvarense convida esta notável artista para partilhar o palco do Centro de Artes de Águeda, garantindo mais um espetáculo inesquecível, repleto de ótima música e emoção que promete contagiar a sala inteira.

SÁBDO, 01 MARÇO 2025 | 21H30
AUDITÓRIO
CE: M/6
DURAÇÃO: 1H15
PREÇÁRIO:
8€ e 10€
ADQUIRIR BILHETES

TIM - CANTA-ME HISTÓRIAS

Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. Imperdível! Tim traz-nos o espetáculo “Canta-me Histórias”.

“Apeteceu-me parar um pouco e olhar para trás: pelo caminho tantas canções e cada uma com a sua história... companheiros de aventura, bons e maus momentos, talvez lembrar e sorrir, tornar a desfrutar esses instantes...

E porque não partilhar num concerto? Mas se são tantas as situacões que é impossível condensar numa apresentação solitária, então porque não fazer várias, no mesmo local, numa espécie de residência?"

Este espetáculo resulta em dois concertos - o primeiro no dia 07 de março e o segundo no dia 08 de março - ambos às 21h30.

Os concertos e reportórios são diferentes em ambos os dias.

SEXTA-FEIRA, 07 E 08 MARÇO 2025 | 21H30
AUDITÓRIO
CE: M/6
DURAÇÃO: APROX. 1H
PREÇÁRIO:
10€ e 15€
ADQUIRIR BILHETES

FAEMINE + PANTÂNO AO VIVO NO RCA CLUB













Embora o nome FAEMINE seja ainda desconhecido de uma boa parte do meio nacional, os seus membros carregam consigo anos de experiência acumulados em projetos com relevância no metal português.

A banda lisboeta estreia-se ao vivo no RCA CLUB para celebrar a edição do seu tão aguardado EP de estreia, Alluvion, com data prevista de lançamento a 11 de Abril de 2025, e o primeiro single a meio do mês de Março, onde combina riffs poderosos e complexos com passagens mais atmosféricas e experimentais, desaguando em explosões de pura intensidade.

Definidos por composições intrincadas, riffs enleantes e melodias que permanecem na cabeça muito depois de uma primeira audição, os FAEMINEdesafiam os limites da música pesada, fundindo uma série de géneros de forma harmoniosa e cativante.

Como convidados especiais, os PANTÂNO regressam aos palcos com toda a força e essência sombria e melancólica que os caracteriza. A banda surge com uma nova formação e uma sonoridade ainda mais apurada e madura. Com Nuno Rodrigues (WAKO) na voz e Arlindo Cardoso (Icon & The Black Roses) na bateria, a banda conta agora com Aires Pereira (Moonspell) no baixo, Paulo Basílio (Ex-Votos) e João Arroja (Low Torque) nas guitarras.

Combinando uma atmosfera obscura e acabrunhada, assente em riffs pesados e arrastados, os PÂNTANO trazem consigo um tsunami lamacento que não deixará ninguém indiferente à sua passagem.

Data: Sábado, 19 Abril
Abertura de portas: 20H30
Início dos concertos: 21H00
Final dos concertos: 23H00

Pré-venda: 10€ (1 bebida ligeira inc)
Disponível em rcaclub.com até 48h antes do evento
No dia: 12€ (1 bebida ligeira inc)

NOVO TEMA DE CAPICUA

 



















Capicua revela hoje “Chiaroscuro”, o segundo avanço do álbum “Um Gelado Antes do Fim do Mundo”, com edição a 21 de Março.

O disco será apresentado no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, no dia 20 de Março e na Casa da Música, no Porto, no dia 27 do mesmo mês. Os bilhetes para ambos os espectáculos encontram-se à venda.

"Chiaroscuro" é um jogo de luz e sombra. Um retrato dos contrastes que fazem das redes sociais uma amálgama de tudo o que há de mais frívolo e mais injusto, mais ligeiro e mais violento, mais superficial e mais urgente.
A canção mistura palavra dita (num poema contundente e irónico sobre o nosso tempo) e um rap frenético que vive da dualidade e do contraste dos estímulos e da informação que encontramos online.

O adormecimento, a dopamina rápida, a distração e o escapismo, convivem com a atualização ao segundo de tudo o que se passa no mundo, de preocupante, escabroso e inadiável. E, nós, hipnotizados pelo scroll, vivemos nessa sinistra montanha-russa cada vez mais imunes ao impacto das coisas, mais cínicos e incapazes de empatizar.

A letra é da autoria de Capicua, num beat que alude ao Grime de Keso e Luís Montenegro. O lyric vídeo é de André Tentúgal, com uma sarcástica performance da atriz Cláudia Jardim.

“Chiaroscuro” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

LISBOA
21 de Março - Teatro Tivoli BBVA
21h - 12,50€ a 25€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
27 de Março - Casa da Música
21h30 - 12,50€ a 25€
Bilhetes disponíveis aqui

HÉLDER MOUTINHO – "OS DIAS DA LIBERDADE” UM TRIBUTO A JOÃO MONGE...












As gravações decorreram em diferentes locais emblemáticos, como a Discoteca Lux, a Maria da Mouraria, a Tasca da Bela e os Estúdios Namouche.Este novo disco volta a contar com todas as letras escritas exclusivamente por João Monge, um dos mais relevantes poetas da música portuguesa dos últimos 40 anos. Premiado nacionalmente, Monge tem o seu talento refletido em muitas das grandes canções do panorama musical português.

O álbum representa mais um encontro entre o poeta e o intérprete, consolidando uma relação de respeito e cumplicidade construída ao longo de múltiplas colaborações. Como o próprio João Monge afirma, Hélder Moutinho tem uma habilidade única para "ler" a sua escrita, interpretando a sua poesia com “todas as cores”.

Após integrar o projeto Quinteto Lisboa, Hélder Moutinho continuou a colaborar com João Monge em várias obras marcantes. No álbum 1987, interpretou quatro temas. Mais tarde, em O Manual do Coração, gravou pela primeira vez um disco totalmente dedicado às letras de Monge. Além disso, no espetáculo A Voz e a Alma, ao lado de Maria João Luís, interpretou todas as canções de uma peça teatral escrita pelo poeta.

A Profundidade Poética de João Monge

Na sua escrita, Monge aborda uma ampla gama de temas, onde o amor e a intervenção social coexistem de forma natural e construtiva. Esse olhar crítico e sensível alinha-se com a visão artística que Hélder Moutinho tem defendido ao longo da sua carreira.

“Os Dias da Liberdade” propõe uma reflexão sobre a vida, os seus valores e emoções, transportando-nos numa viagem imaginária onde se saboreiam a liberdade e a paz, questionando o nosso propósito no mundo.

Se, em O Manual do Coração, os poemas foram exclusivamente musicados por compositores contemporâneos do poeta e do intérprete, neste novo álbum essa abordagem expande-se. Para além dos compositores contemporâneos, foram incluídos também autores de fados tradicionais, resultando numa fusão autêntica entre a nova poesia de Monge e as melodias clássicas do fado.

PROCESSO CRIATIVO E PRODUÇÃO

A conceção deste álbum teve um percurso singular. Antes de serem gravadas, a maioria das faixas foi ensaiada e interpretada ao vivo nas Casas de Fado onde Hélder Moutinho atua ou apresentadas em diversos espetáculos, amadurecendo até atingirem a forma ideal.

As gravações decorreram em diferentes locais emblemáticos, como a Discoteca Lux, a Maria da Mouraria, a Tasca da Bela e os Estúdios Namouche.

VEM AÍ O O QUINTO ÁLBUM EM NOME PRÓPRIO DE O GAJO



Dando continuidade a um percurso musical iniciado há nove anos, O GAJO edita, a 28 de março, o seu quinto álbum, intitulado “Trovoada”.

Os horizontes sonoros do projeto alargam-se e expandem-se agora, mediante a inclusão de novos instrumentos, tais como Sanfonas, Cavaquinhos, Gaitas de Foles e Adufes que, aliados a uma sólida secção rítmica, adensam as atmosferas musicais, trazendo consigo um grande balanço contagiante. Também pela primeira vez, haverá lugar a texto, pela voz d'O GAJO, passando assim a palavra a ser mais uma ferramenta a dar corpo e narrar as histórias que povoam o seu universo.

“Trovoada” é um disco nascido das turbulências de um mundo em constante conflito, pelas mãos de um músico inquieto que gosta de trilhar novos caminhos e experimentar novas fórmulas. Estamos perante um trabalho mais maduro, ritmado, e de afirmação de um projeto que já não passa indiferente no panorama da música nacional.

O primeiro single retirado de “Trovoada” intitula-se “Baile dos Búfalos”.

As composições d’O GAJO podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais. O GAJO toca música do mundo e para o mundo!