quarta-feira, 23 de abril de 2025

PEDRO JÓIA EM DIGRESSÃO





















Exímio guitarrista português e vencedor de dois prestigiados Prémios Carlos Paredes, Pedro Jóia é uma referência incontornável da música instrumental contemporânea. Com mais de três décadas de carreira, tem encantado plateias em Portugal e nos quatro cantos do mundo, seja como solista, em duo ou trio, como convidado de outros artistas, membro da histórica banda Resistência ou ainda acompanhado por orquestras e formações de câmara.

A sua impressionante capacidade de fundir tradição e inovação — marca que o distingue — tem-se refletido numa discografia rica e marcante. O seu mais recente trabalho, “Mosaico”, é disso prova: um álbum profundamente original, que alia a mestria da guitarra a uma linguagem musical aberta ao mundo, contando com a colaboração do percussionista José Salgueiro. “Mosaico” representa o culminar de uma trajetória artística pautada pela ousadia, pela excelência e pela busca constante de novas sonoridades. Em 2025, Pedro Jóia está em digressão nacional e internacional com este novo espetáculo, que promete emocionar e surpreender todos os públicos.

PRÓXIMO CONCERTO:

26 ABRIL
AMADORA
RECREIOS DA AMADORA
21:00
Preço: 10,00 €

Bilhetes: Ticketline e Bilheteira dos Recreios da Amadora

Pedro Jóia é um dos guitarristas e compositores portugueses mais prestigiados das últimas décadas. "Guadiano", o seu álbum de estreia, foi lançado em 1996, seguindo-se “Sueste”, em 1999. Em 2001, editou “Variações Sobre Carlos Paredes”, uma homenagem à obra de uma das suas maiores influências. Dois anos depois, lançou “Jacarandá”, que contou com convidados como Ney Matogrosso, Daniela Mercury, Elba Ramalho e Zeca Baleiro, entre outros. Em 2008, foi distinguido com o Prémio Carlos Paredes pelo álbum “À Espera de Armandinho”.

Em 2017, o Pedro Jóia Trio, com Norton Daiello no baixo e João Frade no acordeão, lançou “Vendaval”, e em 2020, gravou e editou o álbum a solo “Zeca”, com o qual foi novamente distinguido com o Prémio Carlos Paredes. A força das canções de José Afonso, aliada aos arranjos e à mestria guitarrística de Pedro Jóia, resultou numa obra excecional. O álbum chegou diretamente ao lugar cimeiro do Top Nacional de Vendas, revelando-se um verdadeiro sucesso.

Jóia tem colaborado com grandes nomes da música internacional. No Brasil, onde viveu entre 2003 e 2007, tocou e gravou com figuras maiores da MPB como Simone, Gilberto Gil e Ney Matogrosso, com quem realizou duas grandes digressões. Em Portugal, acompanhou nomes importantes do fado como Ricardo Ribeiro, Ana Sofia Varela e Raquel Tavares, explorando novas abordagens ao fado tradicional. Entre 2013 e 2019, integrou as digressões da fadista Mariza e, desde 2010, faz parte da histórica banda Resistência.

Ao longo da sua carreira, atuou várias vezes como solista com diversas orquestras e ensembles de câmara, como a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Nacional da Venezuela, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra Chinesa de Macau, a Lisbon Sinfonietta, a Orquestra de Câmara Meridional ou o Quarteto Arabesco, este último num espetáculo totalmente instrumental estreado no CCB em 2019, que reúne sonoridades presentes no seu repertório.

Em 2025, Pedro Jóia está em digressão com o álbum de originais “Mosaico”, uma verdadeira obra-prima que conta com José Salgueiro na percussão.Pedro Jóia é um dos guitarristas e compositores portugueses mais prestigiados das últimas décadas. "Guadiano", o seu álbum de estreia, foi lançado em 1996, seguindo-se “Sueste”, em 1999. Em 2001, editou “Variações Sobre Carlos Paredes”, uma homenagem à obra de uma das suas maiores influências. Dois anos depois, lançou “Jacarandá”, que contou com convidados como Ney Matogrosso, Daniela Mercury, Elba Ramalho e Zeca Baleiro, entre outros. Em 2008, foi distinguido com o Prémio Carlos Paredes pelo álbum “À Espera de Armandinho”.

Em 2017, o Pedro Jóia Trio, com Norton Daiello no baixo e João Frade no acordeão, lançou “Vendaval”, e em 2020, gravou e editou o álbum a solo “Zeca”, com o qual foi novamente distinguido com o Prémio Carlos Paredes. A força das canções de José Afonso, aliada aos arranjos e à mestria guitarrística de Pedro Jóia, resultou numa obra excecional. O álbum chegou diretamente ao lugar cimeiro do Top Nacional de Vendas, revelando-se um verdadeiro sucesso.

Jóia tem colaborado com grandes nomes da música internacional. No Brasil, onde viveu entre 2003 e 2007, tocou e gravou com figuras maiores da MPB como Simone, Gilberto Gil e Ney Matogrosso, com quem realizou duas grandes digressões. Em Portugal, acompanhou nomes importantes do fado como Ricardo Ribeiro, Ana Sofia Varela e Raquel Tavares, explorando novas abordagens ao fado tradicional. Entre 2013 e 2019, integrou as digressões da fadista Mariza e, desde 2010, faz parte da histórica banda Resistência.

Ao longo da sua carreira, atuou várias vezes como solista com diversas orquestras e ensembles de câmara, como a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Nacional da Venezuela, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra Chinesa de Macau, a Lisbon Sinfonietta, a Orquestra de Câmara Meridional ou o Quarteto Arabesco, este último num espetáculo totalmente instrumental estreado no CCB em 2019, que reúne sonoridades presentes no seu repertório.

Em 2025, Pedro Jóia está em digressão com o álbum de originais “Mosaico”, uma verdadeira obra-prima que conta com José Salgueiro na percussão.

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