Depois do sucesso de "Teresa Torga", o single editado em abril e no qual Cristina Branco deu continuidade à homenagem a José Afonso, a artista prepara-se para partilhar um novo capítulo da sua notável trajetória musical.
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Com quase 30 anos de carreira, 18 álbuns editados e inúmeros concertos por todo o mundo, Cristina Branco é uma infatigável embaixadora da cultura e da língua portuguesa. A música tradicional é a sua principal raiz estética, mas a influência do jazz, da literatura e dos músicos com quem partilha o palco, imprimem à sua música um cariz universal e um encanto sublime
Inicia o seu percurso artístico na Holanda com “Cristina Branco in Holland” (1997), álbum que acaba por se transformar num verdadeiro sucesso naquele país. Nos anos seguintes, o seu nome ressoa por toda a Europa, com datas esgotadas em inúmeras cidades. “Murmúrios” (1998) e “Post-Scriptum” (2000) reforçam este bom momento e Cristina é galardoada com dois Prix Choc pela revista Le Monde de La Musique.
Seguem-se “Abril” (2007), um álbum com versões de canções de José Afonso, “Kronos” (2009) e “Fado Tango” (2011), o icónico 10.º álbum de estúdio, que apresenta colaborações com vários autores portugueses de renome e que prenuncia o renascimento artístico que chegaria alguns anos mais tarde com “Menina” (2016). Considerado o Melhor Disco do Ano pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), este é o primeiro capítulo de uma trilogia que inclui “Branco” (2018) e “Eva” (2020). Nestas obras, Cristina Branco reúne colaborações invulgares, que cruzam estilos e géneros, resultando em interpretações únicas e inovadoras do fado.
Em 2022, aos 25 anos de carreira, lança “Amoras numa Tarde de Outono”, álbum em colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva. O mais recente “Mãe”, editado em 2023, é uma viagem de redescoberta do fado, explorando as suas profundezas emocionais e as suas nuances. "Senhora do Mar Redondo", o single de apresentação, é prova disso mesmo.
Em 2024, dá-se o regresso de “Abril – Cristina Branco canta José Afonso” aos palcos nacionais, num espetáculo com arranjos e direção musical do pianista Ricardo Dias. Póvoa de Varzim, Vila Real, Covilhã, Grândola, Loulé (Festival MED) e Lisboa (São Luiz Teatro Municipal) foram alguns dos palcos que, no âmbito das celebrações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, tiveram o privilégio de acolher esta homenagem ao reportório do cantautor da Liberdade. “Teresa Torga“, editado em abril de 2025, e agora o novo "Canção da Paciência", são a mais recente e vibrante expressão deste projeto cuja digressão terá continuidade ao longo de 2025, com destaque para a apresentação, em dezembro, na Casa da Música do Porto.
12 JUL VILA NOVA DE GAIA (PT) Arrábida Shopping (c/ Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música)
08 AGO VALLOUISE (FR) Saint-Apollinaire Church (c/ Ensemble Des Equilibres)
11 OUT NOVA IORQUE (US) Carnegie Hall ("Amália in America")
17 DEZ PORTO (PT) Casa da Música ("Canta José Afonso")
08 AGO VALLOUISE (FR) Saint-Apollinaire Church (c/ Ensemble Des Equilibres)
11 OUT NOVA IORQUE (US) Carnegie Hall ("Amália in America")
17 DEZ PORTO (PT) Casa da Música ("Canta José Afonso")

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