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No dia 7 de novembro, Peculiar apresenta E NO SÉTIMO DIA DEUS CRIOU, o seu segundo EP. Uma obra onde a mitologia popular portuguesa se entrelaça com o sagrado, criando pontes entre o divino e o terreno. Aqui, contos ancestrais ganham nova vida em experiências sonoras contemporâneas, revelando que o fantástico, o estranho e o espiritual continuam a habitar o quotidiano, disfarçados nas histórias que vivemos e nas sombras que enfrentamos.
A viagem inicia-se com “Mão Morta”, onde a Morte surge não como fim, mas como guardiã do ciclo, libertando espaço para o nascimento e para a renovação. Um tema que reflete sobre a finitude como essência do próprio sentido de existir. Em “Adamastor’”, a figura mítica torna-se espelho das tempestades internas e da coragem de resistir aos medos que nos assombram, num grito de força e humanidade.
Segue-se “João Pestana”, mergulho nas fronteiras entre sonho e realidade, onde a infância e a inquietação criativa se confundem num estado de vigília poética. Daqui, o percurso conduz-nos a “Vampiros", uma reinterpretação contemporânea da canção de Zeca Afonso, que mantém a sua crítica social e política viva, transformando a denúncia da exploração em pulsação pop e poesia combativa.
Em “Moura”, a mítica Moura Encantada renasce como símbolo do amor impossível — de quem tenta salvar o que não quer ser salvo, e encontra coragem para seguir adiante. O tema mistura pop moderno com influências de funk e R&B, espelhando a dualidade entre sedução e libertação. “Lobisomem”, em colaboração com 10/16, conjuga fado macabro e modernidade urbana, transformando a lenda num hino à aceitação e à liberdade interior.
O fecho chega com “Deus”, parceria com Berlok, onde fé e criação se confundem. Entre o silêncio e o grito, a canção abre espaço à contemplação e celebra a estranheza que nos torna únicos, como se o divino habitasse o próprio ato de criar.
E NO SÉTIMO DIA DEUS CRIOU estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 7 de novembro e será apresentado ao vivo no dia 8, na Casa Capitão, num concerto especial com banda e convidados, prometendo uma noite de celebração intensa e inesquecível.
Uma viagem onde o sagrado se encontra com o humano, e a música se faz ritual — entre o mito, o som e o silêncio.
A viagem inicia-se com “Mão Morta”, onde a Morte surge não como fim, mas como guardiã do ciclo, libertando espaço para o nascimento e para a renovação. Um tema que reflete sobre a finitude como essência do próprio sentido de existir. Em “Adamastor’”, a figura mítica torna-se espelho das tempestades internas e da coragem de resistir aos medos que nos assombram, num grito de força e humanidade.
Segue-se “João Pestana”, mergulho nas fronteiras entre sonho e realidade, onde a infância e a inquietação criativa se confundem num estado de vigília poética. Daqui, o percurso conduz-nos a “Vampiros", uma reinterpretação contemporânea da canção de Zeca Afonso, que mantém a sua crítica social e política viva, transformando a denúncia da exploração em pulsação pop e poesia combativa.
Em “Moura”, a mítica Moura Encantada renasce como símbolo do amor impossível — de quem tenta salvar o que não quer ser salvo, e encontra coragem para seguir adiante. O tema mistura pop moderno com influências de funk e R&B, espelhando a dualidade entre sedução e libertação. “Lobisomem”, em colaboração com 10/16, conjuga fado macabro e modernidade urbana, transformando a lenda num hino à aceitação e à liberdade interior.
O fecho chega com “Deus”, parceria com Berlok, onde fé e criação se confundem. Entre o silêncio e o grito, a canção abre espaço à contemplação e celebra a estranheza que nos torna únicos, como se o divino habitasse o próprio ato de criar.
E NO SÉTIMO DIA DEUS CRIOU estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 7 de novembro e será apresentado ao vivo no dia 8, na Casa Capitão, num concerto especial com banda e convidados, prometendo uma noite de celebração intensa e inesquecível.
Uma viagem onde o sagrado se encontra com o humano, e a música se faz ritual — entre o mito, o som e o silêncio.

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