Rock. Puro, duro e cru. Murro certeiro no estômago que nos deixa ko. Sublime.
Esta nem parece a primeira demo de um projecto a dar os primeiros passos. Som já em estado adulto. Uma produção de fazer inveja a muitas bandas já com discos editados.
Mas donde vem este rock tocado pelos The Doll & The Puppets. Vem essencialmente de finais dos anos 70. A grande raiz deste som está no punk. Alguns dos elementos da banda passaram por um projecto punk de nome Dementia. A voz feminina de Maria Dollita remete muitas vazes o nosso pensamento para um projecto feminino denominado X-Ray Spex. Les Batons Rouge, são a banda nacional da qual se aproximam mais.
Mas atenção que eles não se ficam só por, aqui e vestem o seu som com um toque certeiro de modernidade. Partem do punk de 77 para o trazer para palcos mais actuais cruzando-o por vezes, e a julgar pela força das guitarras, com algum metal.
Estamos assim perante uma banda que tem futuro já neste presente. Merecem toda a nossa atenção.
Por isso sem medo do choque gritemos: camome let’s rock!
Esta nem parece a primeira demo de um projecto a dar os primeiros passos. Som já em estado adulto. Uma produção de fazer inveja a muitas bandas já com discos editados.
Mas donde vem este rock tocado pelos The Doll & The Puppets. Vem essencialmente de finais dos anos 70. A grande raiz deste som está no punk. Alguns dos elementos da banda passaram por um projecto punk de nome Dementia. A voz feminina de Maria Dollita remete muitas vazes o nosso pensamento para um projecto feminino denominado X-Ray Spex. Les Batons Rouge, são a banda nacional da qual se aproximam mais.
Mas atenção que eles não se ficam só por, aqui e vestem o seu som com um toque certeiro de modernidade. Partem do punk de 77 para o trazer para palcos mais actuais cruzando-o por vezes, e a julgar pela força das guitarras, com algum metal.
Estamos assim perante uma banda que tem futuro já neste presente. Merecem toda a nossa atenção.
Por isso sem medo do choque gritemos: camome let’s rock!
Nuno Ávila
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