Concerto de Lançamento :: porto :: 30 Outubro :: HARD CLUB :: 21h00
Preço: 15€ (venda antecipada) :: 17,5€ ( venda no próprio dia)
Depois de dez anos a viajar pelos cinco continentes e a intercruzar influências e culturas, a sua principal fonte de inspiração, os TERRAKOTA editam “World Massala”, o quarto álbum de originais, no dia 1 de Novembro.
A grande festa de apresentação na cidade do Porto decorre no renovado HARD CLUB no dia 30 de Outubro às 21h00. Neste concerto, os Terrakota vão dar a conhecer as canções que compõem o novo disco e revisitarão certamente alguns dos melhores momentos da sua carreira.
Com “World Massala”, estes "embaixadores do multiculturalismo” continuam a transpor fronteiras e a conectar músicas e povos de todo o Mundo. Com a colaboração de um naipe surpreendente de convidados como Paulo Flores, Mahesh Vinaykran, Vassundara Das, os Rajasthan Roots, Kumar e os portugueses Cool Hipnoise, a banda continua a expandir os seus horizontes musicais, fazendo agora incursões pelo Rajasthan, Angola, Índia clássica, Cuba, Cabo Verde, entre outros.
Que o grupo tem um dos espectáculos mais energéticos dentro da World Music já sabiamos. Com este álbum, os Terrakota potenciam, finalmente, também a sua tremenda criatividade em estúdio, levando a sua música a um público mais diversificado e passando a sua mensagem de crença num Mundo em mudança, num planeta mais equilibrado e positivo, no qual uma Humanidade mais optimista e conectada com a natureza pode existir em Harmonia. Lisbon drinking from the world.
Em Lisboa, o concerto de lançamento de “Word Massala” acontece no dia 3 de Dezembro no Teatro São Luiz, no âmbito no Festival Lisboa Mistura.
Ao quarto álbum de originais, os Terrakota continuam a transpor fronteiras e a conectar músicas e povos de todo o Mundo. Com a colaboração de um naipe surpreendente de convidados como Paulo Flores, Mahesh Vinaykran, Vassundara Das, os Rajasthan Roots, Kumar e os portugueses Cool Hipnoise, estes "embaixadores do multiculturalismo da cidade de Lisboa" continuam a expandir os seus horizontes musicais, fazendo agora incursões pelo Rajasthan, Angola, Índia clássica, Cuba, Cabo Verde, entre outros.
Depois de dez anos a viajar pelos cinco continentes, a intercruzar influências e culturas – esta tem sido a sua principal fonte de inspiração - “World Massala” passou a ser o título óbvio para este quarto disco. De que outra maneira se poderia descrever a Afro/World Mestizo Explosion presente na sonoridade dos Terrakota? World de World Music e Massala, a mais famosa mistura de especiarias da cozinha indiana. Um "novo estilo" em que se acrescentam sempre mais e novas fusões musicais, sem medo de experimentar até encontrar mais um som em que as tradições musicais antigas/kotas se encontram com o século XXI.
O ponto de partida deste álbum é a Índia. "Estávamos a trabalhar numa raga Indiana tradicional quando a Ladakh Confluence nos convidou para tocar na Índia, no tecto do Mundo, os Himalaias, em Agosto de 2009. Aproveitámos a oportunidade para gravar com vários musicos indianos e, de regresso a Lisboa, cozinhámos estas gravações com os nossos próprios temperos", comenta o vocalista Júnior.
"World Massala" também é o nome do primeito single, uma fusão musical surpreendente em que os Terrakota foram provavelmente pioneiros: Punjabi Afro Reggae, um cruzamento entre a Índia e a Jamaica mas também entre o folk do Rajasthan e a Índia clássica. Enquanto os músicos dos Rajasthan Roots dão ao groove um feeling bem cigano, o canto carnático de Mahesh Vinayakran e da estrela de Bollywood Vassundara Das elevam a canção para ambientes mais místicos. No videoclip deste tema, da autoria de Pedro Coquenão (Fazuma), podemos seguir a banda de rickshaw (mototaxi) nas multi-povoadas ruas de Nova Delhi.
As letras subversivas e de consciência politica elevada foram sempre uma das imagens de marca dos Terrakota e este álbum nao foge à regra. Em "Slow Food", tema gravado com a família da Kota Cool Afro Beat Orkestra que inclui membros de Cool Hipnoise e Cacique 97, a banda lança um alerta para a catástrofe alimentar em que a humanidade está a entrar, apelando ao regresso à Mãe Terra e à implementação em massa da agricultura biológica.
No tema "Gripe Económica", os Terrakota convidam o rapper cubano Kumar, residente em Barcelona, para concretizar uma forte crítica à mentira e desinformação ligadas às várias
A cantora Romi escreveu a letra do tema "Ilegal", baseada na sua própria história, para manifestar a sua profunda revolta pela situação que ela, como milhões de africanos, viveram e vivem ainda: “Qualquer pessoa tem o direito de viajar, conhecer e escolher o sítio do Mundo onde pretende viver, independentemente da sua cor de pele ou naturalidade. Ninguém é ilegal!"
Ter a oportunidade de gravar com Paulo Flores, o master do Semba Angolano, foi uma experiência inesquecível para o grupo, que o convidou para cantar nos dois temas do álbum em que experimentam uma abordagem acústica mais intimista, abrindo uma nova porta na sua música. Ele acompanhou Romi numa busca interior da suas raízes angolanas em "Raíz", um delicioso a capella Zap Mama-style que explode no final num ritmado semba, levado pela guitarra do cantor angolano. O tema "Né Djarabi" é uma canção de embalar que nos reporta ao Império Mandinga, com um instrumental simples - apenas uma guitarra acústica e Bolon - sobre o qual Romi canta em Dioula (um dos dialectos mais bonitos e musicais de África) enquanto Paulo Flores traz um tempero mais angolano à canção.
"World Massala" completa-se com "Chelo Habibi", um gnawa blues com ventos da Túrquia e letra em Dioula do Burkina Faso, "Kay Kay" um M'Balax senegalês muito forte, no qual Romi se transcende cantando em Wolof, "I am " um roots Reggae com sitar que fala sobre a nossa busca interior, "Ualelepo" um tema tipicamente afro com temperos do Zimbabwe, Congo, Tanzânia e Angola e "Pé Na Tchon", a primeira incursão séria dos Terrakota pela música caboverdiana com Morna, Batuque e Funaná.
Neste quarto disco de originais, gravado e misturado em Lisboa por Beat Laden, os Terrakota voltam a dar uso a uma larga gama de cores, sabores e cheiros para cozinhar um Mundo sem fronteiras. Quer estejamos a falar de M'Balax, Funana, Samba, Reggae, Afro-Cuba, Gnawa, Afro Beat, Desert Blues, Batuque, Flamenco, Maracatu, Rap ou Chimurenga, os Terrakota conseguem, ao longo desta "World Massala", entrelaçar o todo com um som muito próprio.
Que a banda tem um dos espectáculos mais energéticos dentro da World Music já sabiamos. Com este álbum, os Terrakota potenciam, finalmente, também a sua tremenda criatividade em estúdio, levando a sua música a um público mais diversificado e passando a sua mensagem de crença num Mundo em mudança, num planeta mais equilibrado e positivo, no qual uma Humanidade mais optimista e conectada com a natureza pode existir em Harmonia. Lisbon drinking from the world.
Os Terrakota são: ROMI - voz :: JÚNIOR - voz, guitarra :: ALEX - guitarra :: FRANCESCO VALENTE - baixo :: DAVIDE RODRIGUES - bateria, backing vocals :: NATANIEL MELO - percussão :: MARC PLANELLS: sitar, backing vocals
Alinhamento “World Massala”
1. WORLD MASSALA Featuring Mahesh Vinayakran, Vassundara Das e Rajasthan Roots
2. KAY KAY Featuring Modou Mbaye
3. ILEGAL Featuring Luaty Ikonoklasta
4. I AM
5. SLOW FOOD Featuring Francisco Rebelo, Joao Gomes e Joao Cabrita (Cool Hipnoise), Kiko (Kumpania Algazarra) e Nuno Reis.
6. NÉ DJARABI Featuring Paulo Flores
7. PÉ NA TCHON
8. CHELO HABIBI Featuring Mahesh Vinayakran
9. GRIPE ECONÓMICA Featuring Kumar
10. UALELEPO
11. RAÍZ Featuring Paulo Flores
