Terceiro concerto. Primeiro a dois.
Um Corpo Estranho a soltar blues. Algum folk trazido pelo banjo.
Voz a entrar tímida e a soltar-se à medida que o concerto avança.
Temas mais acústicos a chegarem mais perto da alma.
Um desfilar de muito boas ideias
Projecto com pernas para andar e evoluir com o correr do tempo.
Têm um trunfo forte: são humildes. Fazem isto por amor.
Ficaram no ar muito boas canções que nos arrebataram o corpo.
Tudo isto trazido por dois corpos que querem deixar de ser estranhos.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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