sexta-feira, 30 de setembro de 2016

PROGRAMA DE 30/09/16

1 - Cicuta – La grande buffe
2 – Basorexia Army – Wake up cal
3 – Thunder & CO. – Apples
4 – Holy Nothing – Rely on
5 – Cavaliers Of Fun – Wildfire
6 – Mira, un Lobo – Tramadol
7 – Noiserv –Vinte e três
8 – O Pequeno Aquiles - Tornados
9 – Joana Barra Vaz – Casa é canção
10 – Sónia Oliveira – Lembra-me um sonho lindo
11 – Señoritas – Acho que é meu dever não gostar
12 – Medeiros/Lucas – Sede
13 – João e a Sombra – Despertar da primavera
14 - Um Corpo Estranho – Onde quero arder
15 – Luís Severo – Santo António

NOVO DISCO DE RODRIGO LEÃO JÀ NAS BANCAS















O novo álbum de Rodrigo Leão e Scott Matthew saiu hoje e já é número 1 no iTunes! Se ainda não o tem, não perca tempo! Basta carregar aqui para ouvir ou adquirir "Life is Long".

Se não quer perder a apresentação deste disco ao vivo, anote estas datas: Coliseu do Porto, no âmbito do Misty Fest, no dia 4 de novembro e Coliseu de Lisboa no dia 6.

SENTIR O PULSO AOS CORPO ESTRANHO




















CONCERTO DE ENTRADA LIVRE
15 OUTUBRO | PORTO, CASA DA MÚSICA | 22H00

Hoje, dia 30 de setembro os Um Corpo Estranho lançam "Pulso", o segundo registo de originais deste duo setubalense que apresentam, ao vivo, no próximo dia 15 de outubro, sábado, num concerto exclusivo na cidade do Porto.

Este evento acontece no Café da Casa da Música pelas 22H00 e a entrada é livre.

Trata-se da primeira apresentação do novo disco de originais na cidade invicta e o alinhamento inclui, não só single "Scarlett", como revisita o repertório da banda num equilíbrio perfeito entre novos temas e temas de referência.

"Pulso" conta com 11 faixas, incluindo os mais recentes singles da banda "Onde Quero Arder" e "Scarlett", e é caracterizado por Pedro Franco e João Mota - dupla que forma os Um Corpo Estranho - como uma “catarse repleta de memórias de um imaginário colectivo, de batalhas travadas e de demónios exorcizados, que cultiva o negro mas busca incessantemente a luz”.

Todos os temas de "Pulso" comungam de algo que tem crescido cada vez mais como uma característica inerente a esta banda setubalense: a portugalidade. Esta característica pode ser encontrada tanto na sonoridade como nas letras que, uma vez mais, são todas na língua de Camões.

"Pulso" assume-se como um trabalho bastante peculiar e revelador de um universo já muito próprio dos Um Corpo Estranho e está a partir de hoje disponível em todas as plataformas digitais de stream e venda.

Este é um álbum editado e distribuído pela Lusitanian Music e a Malafamado Records.
Ficha Técnica:

Corpos Estranhos:
Pedro Franco: Guitarra, banjo, ukulele, guitarlele, theremin, percussões, progamações e voz;
João Mota: Voz, guitarra, ukulele e percussões.

Corpos Ensemble:
Rui David: Bateira e percussão;
Sérgio Mendes: Guitarra eléctrica;
Vítor Coimbra: Baixo; Contrabaixo.

Faixas:
1. Vertigem
2. Se Houver Uma Chama
3. Onder Quero Arder
4. Scarlett
5. Babel
6. A Seiva
7. Estranho à Terra
8. Vigília
9. A Metade
10. Pulso
11. Onde Os Lobos Dormem

"Pulso" co-produzido por Rui David & Um Corpo Estranho.
Gravado em: RD Estúdios/Setubal e Salty Barrio/Setúbal.
Captação: Rui David, Sérgio Mendes, Pedro Franco e João Mota.
Mistura: Rui David.
Ilustrações: Sérgio Marçalo aka 5:AM.
Artwork/Design: Leonor de Almeida.

Todas as músicas e letras compostas por João Mota e Pedro Franco.

Facebook Um Corpo Estranho: www.facebook.com/umcorpoestranho/
Evento: www.facebook.com/events/984452644997145/
Website: www.umcorpoestranho.com

Mais informação concerto Casa da Música:
Data e hora:
15 de OUT | 22:00

Preço:
Gratuito

Casa da Música, como chegar:
Av. da Boavista, 604-610
4149-071 Porto Portugal

Metro
Linhas A, B, C, E e F Horário: 06:00 / 01:00 - Todos os dias do ano
www.metrodoporto.pt

Autocarro
STCP - 201, 202, 203, 204, 208, 209, 303, 402, 501, 502, 503, 504, 507, 601, 803, 902, 903
www.stcp.pt

ARARUR DE REGRESSO















Depois do sucesso estrondoso de “Ela”, os Ararur estão de regresso com o primeiro single do seu novo trabalho! “Abril” é uma majestosa amostra do que encontraremos no seu novo disco, que será editado ainda este ano com o selo da Music For All.

Este novo disco será o sucessor do registo de estreia, editado em 2013, que lhes valeu inúmeros elogios e distinções, em Portugal e um pouco por todo o mundo.
 
Após a conclusão do curso na Escola Superior de Música de Lisboa, o guitarrista e compositor António Miguel Silva foi aceite na primeira edição das residências artísticas do Músibéria – Centro Internacional de Músicas e Danças no Mundo Ibérico (Serpa), vendo assim o seu CD ser financiado pela União Europeia e pela Câmara de Serpa. Durante os primeiros sete meses de 2013 foram trabalhados os temas e o conceito do grupo a que chamou Ararur.

Para a gravação do CD convidou os seus amigos e antigos colegas de curso: Ângela Maria Santos, cantora com a qual trabalha desde longa data e em quem confia para escrever as letras dos temas, João Capinha nos saxofones, Francisco Brito no contrabaixo e João Rijo na
bateria.
A música que criam em conjunto junta melodias com as quais as pessoas se conseguem identificar, letras em português, ambientes e sonoridades da world music e uma liberdade para cada um se exprimir no seu instrumento que nos remete para o jazz e para a música improvisada.
Em 2013 editaram o seu primeiro álbum homónimo, ano em que foram também seleccionados enquanto Jovens Criadores do Ano pelo Clube Português de Artes e Ideias, sendo escolhidos para representar Portugal na VI Bienal de Jovens Criadores da CPLP, em Salvador da Bahia, Brasil. No ano seguinte conquistariam dois prémios no 13th Independent Music Awards, entre eles o de Melhor Álbum de Jazz Vocal, eleito segundo um painel de ilustres figuras ligadas ao mundo do espetáculo e das artes. Para 2016 preparam a edição de um novo trabalho discográfico a ser lançado com o selo da
Music For All.

EXPERIMENTACULO APRESENTA













Assinala-se amanhã, dia 1 de Outubro, o Dia Mundial da Música. E em Setúbal, essa celebração estende-se a todo o mês, com vários espectáculos e iniciativas. A Experimentáculo, desde o seu início, que não deixa também passar a efeméride em claro e este ano volta a não ser excepção.

Assim, Outubro vai ser um mês em cheio para a Experimentáculo no que diz respeito a concertos. Tio Rex vai dar três concertos, em três espaços diferentes, em três dias seguidos, cada um dedicado a um dos seus discos, todos eles com o selo da Experimentáculo Records. Logo a seguir, promovemos o encontro entre dois nomes maiores da música exploratória, Emídio Buchinho e o francês Justin Lépany. E no final, recebemos a visita de Lourenço Crespo, cantautor maior da nova vaga da música portuguesa.

Paralelamente a isto, há ainda o regresso do Clube de Cinema de Setúbal à Casa da Cultura, numa parceria com o Cinema Cá em Casa, que neste primeiro mês dedica a sua programação à..., exacto, adivinharam, à música!

DIA 21, 22 e 23
Club Setubalense, Capricho Setubalense e Casa da Avenida

Tio Rex
É o encerrar de um ciclo: o nosso cantautor favorito setubalense dá três concertos em três dias, cada um dedicado a um dos seus álbuns, todos eles com o selo da Experimentáculo Records - "Preaching to a Choir of Friends and Family", "5 Monstros" e "Ensaio sobre a Harmonia". Não é uma despedida, mas um até já, até porque muito em breve há por aí disco(s) novo(s). Estes concertos trazem muitos amigos convidados, surpresas e, quem sabe, um outro pé de dança.

DIA 24
Casa da Avenida

Justin Lépany + Emídio Buchinho
Em Outubro celebramos a Música e os encontros que isso possibilita. É o caso deste concerto, que junta o francês Justin Lépany a Emídio Buchinho. Lépany é um compositor e musicólogo com uma carreira internacional de respeito, especialmente na área da improvisação mais livre. Em 2014, a sua composição "Ringing Peace" foi inclusive premiada durante a cerimónia do prémio Nobel da Paz. Habituado a colaborar com vários nomes do experimentalismo, como Frantz Loriot ou Mia Zabelka, Justin Lépany vai estar em digressão por Portugal, onde vai encontrar Emídio Buchinho, um dos nomes maiores da música exploratória portuguesa

DIA 29
Casa da Cultura

Lourenço Crespo
Memorizem este nome: Lourenço Crespo! Já o fizeram? Outra vezz: Lourenço Cerspo. É que, se o mundo for um local justo, este é um nome que muito em breve entrará no léxico da música pop nacional. O Público descreveu o seu disco de estreia, "Nove Canções", como um monumento pop e a coisa não é para menos. Vindo da família da Cafetra, que tem contribuido muito para o novo cancioneiro nacional, Lourenço Crespo estreia-se em palcos setubalenses, com a sua música que tanto deve a B Fachada como a Sérgio Godinho ou a Adriano Correia de Oliveira.

MARIA ANA BOBONE EM TOUR
















FESTIVAL FR JAZZ DE ESTARREJA





















Em outubro celebra-se o 11º Estarrejazz no Cine-Teatro de Estarreja, onde o universo do improviso encontra um novo fôlego e dimensão. Entre 6 a 15 de outubro, o jazz invade o auditório principal do CTE para 6 concertos geniais, sempre às 21h30.

O contrabaixo será um gigante desta edição, com homenagem a um dos seus maiores embaixadores Charles Mingus pelo The Mingus Project (7 out. sexta, 21h30); com o concerto de um dos melhores intérpretes portugueses, o contrabaixista Carlos Barretto, que desta vez pisa o palco estarrejense com Lokomotiv, um dos mais antigos trios do jazz português, com Mário Delgado na guitarra e José Salgueiro na bateria e percussão (13 out. quinta, 21h30); e a presença de Zé Eduardo, mais um notável convidado da Big Band Estarrejazz (15 out. sábado, 21h30), que no papel de contrabaixista tocou com grandes nomes do jazz internacional, tais como Art Farmer, Kenny Wheeler, Steve Lacy, Harold Land ou Brad Meldhau.

O Estarrejazz assume uma forte componente internacional, reforçada com o trio espanhol de Pedro Calero (8 out. sábado, 21h30), inconfundível pela exclusividade e o som do órgão hammond, e o CMS – Colina, Miralta, Sambeat Trio (14 out. sexta, 21h30) que reúne três dos mais emblemáticos jazzmen no panorama europeu. A edição de 2016 do Estarrejazz abre com a Big Band e Coro do Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian (6 out. quinta, 21h30).

Um percurso que está a completar 11 anos. A a­firmação do jazz num festival dedicado à divulgação e fruição do jazz contemporâneo.

Desde 2005 que o Cine-Teatro de Estarreja acolhe, anualmente, o Estarrejazz – Festival de Jazz de Estarreja. Acontece no início do outono, com um cartaz composto por concertos de grandes músicos contemporâneos.

Ao longo de 10 edições o Estarrejazz recebeu nomes como Maria João, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, André Fernandes, Nelson Cascais, Carlos Barretto e Carlos Bica, sem esquecer a presença de luxo de Kurt Elling.

Em 2013 o festival lançou a sua própria orquestra. A Big Band Estarrejazz, resultado dos workshops e masterclasses promovidos durante o festival, reúne jovens músicos e teve a sua estreia na 8º edição. Uma extensão da marca Estarrejazz, mas também uma montra viva da qualidade dos jovens músicos da Região de Aveiro, que tem andado em digressão pelo país.

 Programa

Quinta 6, 21h30 Big Band e Coro do Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian

Sexta 7, 21h30 The Mingus Project

Sábado 8, 21h30 Trio Pedro Calero

Quinta 13, 21h30 Carlos Barretto - Lokomotiv

Sexta 14, 21h30 CMS - Colina, Miralta, Sambeat Trio

Sábado 15, 21h30 Zé Eduardo + Big Band Estarrejazz

Local Cine-Teatro de Estarreja
Organização Câmara Municipal de Estarreja
Website www.cineteatroestarreja.com

NOVO DISCO DE BRUNO CAMILO













"Isto devia ter um nome" é a expressão inquietante que intitula o meu segundo álbum, e tem este email a intenção de partilhar seu lançamento no dia de hoje. O novo álbum nasce na fase de término dos concertos do "Turvo"; só eu, os meus instrumentos e ainda aquele ambiente cinza. Ao escrever as novas canções sinto estar numa atmosfera diferente, um novo lugar. Reuni João Nunes (guitarra), Zito Tavares (baixo) e Paulo Antunes (bateria) para fazerem parte deste novo trabalho, ao sentir a mudança na expressão e harmonia das novas canções.
 
Este novo lugar, acompanha a transformação interior, o arrumar a casa, num vaguear por uma linguagem mais clara num deixar a luz entrar. No fundo é a história de alguém, como se cada verso fosse por si só uma fotografia, um momento único, quieto e suspenso; E é desses momentos suspensos, invocando a não necessidade de uma definição, esses momentos ímpares, aquém da capacidade da palavra, que é feito “Isto devia ter um nome"
 

D'ALVA COM NOVIDADES





















Os D’Alva são a banda escolhida para mais um Pinktober, o evento organizado mundialmente pelo Hard Rock Cafe, para recolha de fundos que revertem para a luta contra o cancro da mama.

Outubro é o mês internacional de prevenção do cancro da mama e no 18 realiza-se no Hard Rock Cafe de Lisboa, mais uma noite Pinktober. A Arte Sonora associou-se ao Hard Rock no evento deste ano e na luta contra o cancro da mama. Em Portugal, todo o montante angariado reverte a favor da associação Laço. Convidámos os D’Alva, um dos projectos nacionais que mais nos fazia sentido ter numa noite em que a ideia é a celebrar a vida. O concerto está marcado para as 23 horas e a entrada é livre. As novidades não ficam por aqui!

A AS lançou ainda o desafio a Ben Monteiro e a Alex D’Alva para criarem uma t-shirt com um design EXCLUSIVO em favor da causa Pinktober. As t-shirts estarão à venda por um preço de 10€, sendo que a totalidade do valor reverterá a favor da associação Laço. Podes adquirir a tua t-shirt no dia 18 de outubro, durante o concerto ou brevemente através da loja online da Arte Sonora (portes de envio não incluídos e cobrados à parte).

Todos os que comprarem a t-shirt ficam ainda habilitados a ganhar uma guitarra eléctrica – o modelo Squier by Fender Bullet Strat HSS, oferecida pela ALMADAGUITARRA (se forem músicos, decorem este novo nome que vai dar que falar em 2017) e personalizada por Carlos Hayes, a convite dos D’Alva, que será sorteada no dia do evento, depois de ser usada na actuação por Ben Monteiro.

Dar tudo na luta contra o cancro, dar tudo no apoio à música nacional. #batequebate

Os D'alva e o Pinktober

“Quando a Arte Sonora abordou os D’Alva para um concerto em Outubro no Hard Rock Café foi importante encontrar um “porquê”. “Fazemos uma festa de aniversário brutal e fechamos o verão da melhor maneira”, afinal de contas dia 18 marca o aniversário do “mais velho” dos D’Alva, mas ao olhar para a agenda apercebemos-nos que nessa altura se celebra o “Pinktober”, campanha de sensibilização para o Cancro da Mama que decorre por todo o mundo no mês de Outubro, e à qual o Hard Rock Café tem juntado esforços anualmente, e aí encontramos o nosso “porquê. Ambos já lidámos com a realidade do que é lutar contra um cancro na nossa família. No caso de Ben que perdeu o pai para complicações ao longo de anos, devido a um cancro, e viveu a angústia da possibilidade da sua mãe ter de Cancro da Mama que felizmente não aconteceu, já Alex viu a sua mãe travar uma batalha contra a mesma doença e vence-la da pior maneira: em cima de uma mesa de operação pelo fio do bisturi - "Uma altura difícil para nós, em que celebrávamos o nosso recente sucesso em cima dos palcos, mas em casa o clima era difícil e pesado.
O tema é de facto pesado mas decidimos aborda-lo à D’Alva celebrando, e em vez de ser apenas a festa de aniversário do Ben não é ele que vai ser presenteado, mas decidimos fazer o que a música tem de melhor, unir gente, recursos, entidades para fazer com que este mês não passe despercebido, e no final do dia sermos nós a presentear quem se dirigir ao Hard Rock Café a 18 de Outubro.»

ROYAL FADO DE YOLANDA SOARES




















Cantora Yolanda Soares junta-se à harpista da casa Real de Inglaterra no seu novo disco "Royal Fado" inspirado em Óperas de Amália

Pode-se dizer que este álbum da cantora Yolanda Soares segue as pisadas do seu primeiro “Fado em Concerto” lançado em 2006 pela Universal. Inspira-se novamente em Fados Amalianos (sua grande influência dentro do Fado). Mas numa época muito específica da carreira de Amália, onde o Fado sofreu uma “transformação”, quer com a escolha de autores mais eruditos ( como Camões por exemplo) quer pelas melodias mais complexas e elaboradas ( principalmente as do compositor Alain Oulman).

Nessa época os guitarristas tinham alguma dificuldade em abordar tais fados, e em tom irónico diziam: “... lá vai ela para as óperas...” .

Foi exactamente este termo que serviu de inspiração para todo um conceito onde Yolanda Soares recria alguns fados Amalianos dando-lhes o carácter romântico da ópera e acrescentando também sonoridades da World Music (Flamenco, Tango, Oriental etc...).

Reconhece-se na artista uma capacidade de criar, inovar e trazer sempre alguma surpresa nos seus projectos e este não é excepção. Sendo cantora de profissão, ela é também autora, compositora e directora artística da empresa de organização e produção de espectáculos “By the Music” produções. Ou seja, o projecto desta empresa, há 15 anos que são imaginados e criados por ela, e ela própria considera-se muito mais uma artista do que meramente cantora. Não gosta de ser catalogada provando-o por diversas vezes, nos seus projectos, que não se resumem a um estilo musical apenas. Gosta de fusões musicais e artísticas no geral e serve-se da sua base assente na música clássica e no canto lírico para “tocar” outros universos musicais.

Royal Fado é isso mesmo. Uma inspiração artística e musical que começa no Fado, é envolvido de música clássica e ainda ornamentado com estilos da dita “World Music”. Onde o Fado é Rei inspirando tudo o resto, e onde o povo ascende ao trono com este estilo musical tão representativo de um sentimento. De uma alma. De um País.

É por este facto que Yolanda Soares apresenta agora, como single deste CD, e como primeira abordagem deste conceito, um Fado que Carlos Paião fez para Amália intitulado de “ O nosso povo”.

Para Yolanda Soares os fados mais arrojados de Amália não são de todo diferentes da ópera, já que na sua essência comportam uma carga emocional, um virtuosismo vocal e uma complexidade melódica que se poderia quase associar a árias de Puccini ou Verdi. A uma época romântica e virtuosa. 

Não é de todo atrevido dizer que Amália é a nossa Callas do Fado. Yolanda decidiu abordar os Fados de Amália escolhendo a Harpa como instrumento “chave” para esta abordagem, onde pretende unir o Fado a uma linha de época mais romântica e também do universo world music.

Neste trabalho Yolanda Soares associa o Fado à nobreza não esquecendo que a monarquia também tem e teve um peso fundamental na estrutura arquitectónica e cultural de Portugal.

Na procura de todo este universo, Yolanda Soares decidiu convidar uma artista muito especial. Artista oriunda do País de Gales (ao qual a Harpa está muito associada), a conceituada e ex harpista oficial da casa Real Inglesa Claire Jones, que dá esse toque necessário de romantismo e nobreza, e que juntamente com a nobreza de “toque” da guitarra Portuguesa de Custódio Castelo e os arranjos do percussionista e compositor Chris Marshall cruzam as fronteiras da distância e acrescentam aos Fados Amalianos uma sonoridade única. Ancestral, romântica, mas também tradicional, universal e moderna.

É um trabalho que passa as fronteiras do tradicional. Vai além de conceitos estanques e abrange universos muito generalizados

PROGRAMA DE 29/09/16

1 - Selma Uamusse - Ngono utana
2 - Rita Redshoes - Life is huge
3 - We Bless This Mess - Darling
4 - Ditch Days - Blue chords
5 - Brantner - Tomorrow i might just be dead
6 - Noiserv - Vinte e três
7 - O Pequeno Aquiles - Tornados

8 - Rodrigo Leão & Scott Matthew - That's life
entrevista Rodrigo Leão
9 - Rodrigo Leão & Scott Matthew - Life is long
10 - Bruno Pernadas - Granado wire

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

NU EM FORMATO DIGITAL

Os Nu são uma banda de rock experimental com um trabalho multidisciplinar que funde na música elementos de outros medium, como a literatura, o vídeo e a performance, e influenciado por bandas, artistas e movimentos artísticos como Swans, Einsturzende Neubauten, Malcolm Lowry, o construtivismo russo, Genesis P-Orridge, Mão Morta, o surrealismo, Charlie Chaplin, a geração beat, entre muitos outros.

Os NU surgiram do projecto colaborativo "Concertos Púbicos" - um colectivo infomal de músicos, djs e promotores que durante um ano (entre Março de 2015 e Março de 2016) organizou uma série de concertos no bar Carpe Diem, em Santo Tirso - com, entre outras, Plus Ultra, Catacombe, Ermo e Moloch -, e cujo principal objectivo era o de criar a oportunidade os músicos da cidade para se juntarem e colaborarem num concerto único de abertura à banda principal. Os NU foram criados, ainda que adotando um nome diferente, para esse propósito, tendo nessa ocasião juntado os membros daquele que viria a ser o núcleo fundacional da banda, e prosseguiram actividade após duas actuações ao vivo nas quais testaram as primeiras, e ainda embrionárias, composições do grupo. Desde aí, os NU estabilizaram como banda, tendo participado no concurso de música do Avante e gravado aquele que é o seu primeiro registo de estúdio - "Sala de Operações nº 338" -, que foi lançado em formato digital em Setembro de 2016.

https://www.facebook.com/nununuband (Página Facebook)
http://nununuband.bandcamp.com (Página Bandcamp)
 

DITCH DAYS AO VIVO









O CANTE ALENTEJANO DOS MAGANO

Magano homenageia o Cante Alentejano trazendo as raízes da tradição para o nosso tempo.

Com uma formação de 3 elementos - Nuno Ramos na viola e na voz, transporta o Alentejo até aos dias de hoje na sua voz à qual se junta a influência do Fado na voz de Sofia Ramos. Este leque é completado pela experiência e virtuosidade de um dos mais proeminentes contrabaixistas de Jazz em Portugal, Francisco Brito, que impõe a sua marca experimentalista nesta música tão tradicional.

facebook.com/cantemagano


VIVIANE AO VIVO









Viviane apresenta o seu espectáculo “Confidências “ desta vez em Coimbra, no dia 13 de Outubro no Conservatório de Música de Coimbra integrado nas “ Quintas do Conservatório de Música”. No seu concerto, Viviane convida-nos para uma viagem através das suas memórias pessoais e musicais onde têm encontro marcado canções profundas e sentimentais, e temas alegres e divertidos em que o público é frequentemente convidado a participar.
 
Viviane - voz
Tó Viegas - guitarra portuguesa
João Vitorino - guitarra acústica
Filipe Valentim - teclados

Convidados especiais
João Gentil
Anaquim

Dia 13 de Outubro
Conservatório de Música de Coimbra
22:00h
10€

SEÑORITAS EM COIMBRA














Acolhimento / Música
SEÑORITAS
8 outubro, sábado, 22h
Sala Grande da OMT

Señoritas é o novo projecto de Mitó Mendes (A NAIFA) e Sandra Baptista (A NAIFA / SITIADOS).

Em 2014, com o fim d’A NAIFA, as Señoritas criam um novo projecto, partilhando o gosto comum de ensaiar, compor e tocar juntas. Desta vontade, nasceram um conjunto de canções que querem partilhar com o público. Estas canções, giram em torno de um universo feminino, tendencialmente urbano. Com uma atmosfera densa, feminina e bem portuguesa, numa abordagem singular, canta-se a vida, mas de uma forma crua e direta. As músicas, todas originais, são da autoria da própria banda, e as excepções estão enquadradas no mesmo imaginário. Este novo projecto, minimalista do ponto de vista musical, assenta na Voz e na Guitarra de Mitó Mendes e no Acordeão e no Baixo eléctrico de Sandra Baptista, suportadas por sets de programações que realçam a crueza e nudez da linguagem musical.

No último trimestre de 2016, as Señoritas iniciam a Tour de Apresentação do seu primeiro disco “Acho que é meu dever não gostar”, que as levará a salas de norte a sul do país. A segunda paragem desta tour de apresentação acontece em Coimbra, na Oficina Municipal do Teatro (dia 8, às 22h). Os bilhetes já estão à venda e têm um custo de 10€.

INDIAN ZEPHYR - "MORE THAN A GAME"

REPORTÓRIO OSÓRIO À DESCOBERTA DO BRASIL














9 outubro | Centro de Referência da Música Carioca | Tijuca, RIO DE JANEIRO
12 outubro | Auditório Ordovás | CAXIAS DO SUL (RS)
13 outubro | Memorial da Universidade de Santa Cruz | SANTA CRUZ DO SUL (RS)
14 outubro | Auditório Ivo José Stein | SOLEDADE (RS)
15 outubro | Auditório do Hotel Recanto do Imperador | RIO PARDO (RS)

http://www.dorfeu.pt/reportorioosorio
http://www.facebook.com/reportorioosorio

O espetáculo “Reportório Osório” está de partida para uma digressão em terras brasileiras, entre 9 e 15 de outubro. Esta premiada criação da d’Orfeu AC fará cinco datas no país-irmão, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Também em Portugal, antes e depois do Brasil, o espetáculo tem apresentações confirmadas em Viseu (6 outubro) e Aveiro (2 novembro).

A estreia de Reportório Osório no Brasil terá lugar a 9 de outubro, no Centro de Referência da Música Carioca no Rio de Janeiro, no âmbito do programa Conexão Brasil-Portugal, projeto que nasceu como extensão da 20ª edição do “OuTonalidades – circuito português de música ao vivo”. Seguir-se-ão mais quatro concertos em várias cidades do Rio Grande do Sul, entre os dias 12 e 15 de outubro, em Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Soledade e Rio Pardo, fruto da aliança com um circuito congénere do OuTonalidades, o Dandô - Circuito de Música Dércio Marques.

Reportório Osório é uma criação músico-teatral da d'Orfeu AC, a mesma estrutura cultural que coordena o circuito português. O espetáculo que agora cruza o Atlântico estreou em meados de 2013, tendo obtido o 1º Prémio nacional do Festival INATEL nesse mesmo ano, acolhendo excelentes críticas e fazendo seguidores pelo país, nestes quase três anos de apresentações ao vivo. É uma coleção de canções, aliando a escrita e interpretação de Luís Fernandes à magistral música de Luís Cardoso e ao talento da acordeonista Sónia Sobral. Em Reportório Osório, o quotidiano das relações afetivas é transformado em canções irónicas, em que a teatralidade da interpretação só reforça o perfil de cada personagem.

Esta criação representa um marco decisivo da evolução da linha criativa incessantemente explorada pela d'Orfeu, assente na fusão músico-teatral. Em 2014, o projeto editou o seu CD "Canções do Umor”, a par de uma digressão nacional contínua que soma dezenas de concertos de norte a sul de Portugal. A internacionalização de Reportório Osório, tendo em conta a importância da palavra cantada nas suas apresentações ao vivo, ganha particular pertinência no espaço lusófono, como foi o caso de Cabo Verde em 2015 e como será o caso desta digressão no Brasil.

Estas apresentações são fruto de alianças internacionais do 20º OuTonalidades, circuito coordenado pela d’Orfeu AC. Esta estratégia de intercâmbio com circuitos ou festivais estrangeiros, tem afirmado o OuTonalidades a nível internacional, alcançando mais possibilidades de circulação além-fronteiras para os grupos portugueses. Nesta 20ª edição, além das atuações de Reportório Osório no Brasil, concretizam-se atuações de Adufe & Alguidar, Birds Are Indie, CoMcORdAs e Serushio na Galiza, graças a um convénio restabelecido com a AGADIC - Axencia Galega das Industrias Culturais, em parceria com a Clubtura - Asociación Galega de Salas de Música ao Vivo. Na Catalunha, Medeiros/Lucas já teve oportunidade de atuar no Mercat de Musica Viva de Vic, ao passo que Edu Miranda Trio atua a 7 de outubro na Fira Mediterrània de Manresa. Os Golden Slumbers realizam uma tour de três concertos em vários pontos de Espanha, no âmbito dos circuito AIEnRUTa. Por fim, os Serushio, além da Galiza, realizam ainda três concertos em França. Em ano de 20ª edição, o OuTonalidades continua a alargar as suas fronteiras, chegando agora também, pela primeira vez, ao Brasil.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

PROGRAMA DE 28/09/16




















1 - Vitor Joaquim - Cargo
entrevista Vitor Joaquim
2 - Vitor Joaquim - Geography
3 - O Pequeno Aquiles - Exausto
4 - Noiserv - Vinte e três
5 - Joana Barra Vaz - Casa é canção
entrevista Joana Barra Vaz
6 - Joana Barra Vaz - Marinheiro - Cais

NO SABOTAGE














Sex. 30 / 22h30

Três anos depois do fim anunciado, os LÖBO renascem e relançam «Älma» no Sabotage

Surgiram em 2007 e, em 2013, deram por encerrado o seu percurso. Mas os poucos anos de actividade (apenas 6) não servem para medir o impacto que os LÖBO tiveram na cena da música underground em Portugal. Com um único EP - «Älma», de 2010 -, criaram a sua própria linguagem, à qual se pode chamar de sludge/doom atmosférico, e tornaram-se numa banda de culto, amplamente respeitada e acarinhada pela crítica e pelo público. Esta sexta-feira, 30 de Setembro, no Sabotage Club, assistimos ao seu regresso, naquele que é o primeiro concerto dos LÖBO em Lisboa desde o então anunciado fim. Mais: o concerto coincide com o relançamento de «Älma» em cassete pela Signal Rex e pela Ring Leader e em vinil pela Signal Rex, pelo que estarão ambas as edições disponíveis para compra no Sabotage, bem como t-shirts, sacos de pano e outro merch da banda.

Evento

NOVO SINGLE DE RITA REDSHOES

















“Life is Huge” é o nome da nova canção de Rita Redshoes, o primeiro single do novo álbum, previsto editar no próximo mês de Outubro. Ficou hoje disponível em todas as plataformas digitais, para ouvir aqui

"Esta canção andava cá dentro há mais tempo do que devia, sendo que “dentro” é sítio que não sei precisar onde fica. Ainda não lhe ouvia as notas todas, tinha apenas umas frases soltas numa folha. Até que numa manhã de Março, ao piano, tomou conta das minhas mãos e roubou-me toda a atenção de que dispunha.”, descreve Rita Redshoes.

“Inicialmente sorri e achei que a estava a escrever de forma certeira para uma amiga que tem pressa em viver. Horas depois, quando a terminei, percebi que era um recado para mim; é que me esqueço facilmente que a história de uma vida só é contada no fim."

O 4.º álbum de Rita Redshoes foi gravado em Berlim e na produção contou com a condução deVictor Van Vugt, produtor do seminal disco de Nick Cave, “Murder Ballads” e do disco de Beth Orton, “Trailer Park”, vencedor do prestigiado Mercury Prize.

Para além dos já citados Nick Cave e Beth Orton, o produtor australiano já trabalhou com nomes como P.J.Harvey, Depeche Mode, The Fall, Billy Bragg ou Einsturzende Neubauten, só para citar alguns.

TIM NO PORTO

DOKUGA EM PALCO

ROCKY MARSIANO NO THEATRO CIRCO














O dia 7 de outubro ficará nas nossas memórias naquela que será a noite mais quente de outono com a presença do produtor Rocky Marsiano na arena de dança que será preparada no pequeno auditório do Theatro Circo. Às 21h30, sobem ao palco, para além de Rocky, o veterano artista de hip-hop Melo D (voz), Toni (percussão), Irina Leite Velho e Marisa Paulo (bailarinas) e Rodrigo Pereira (VJ).

Rocky Marsiano não é o eterno lutador de boxe, mas o luso-croata conhecido também por ser o Dj/MC D-Mars, que muitos provavelmente o conhecerão por ter integrado o coletivo histórico de Lisboa – Micro (conhecido também por Microlândia) autores do clássico do hip-hop português “Respeito”, onde juntava nomes como Nelassassin, Sagas e D-Mars.

O percurso de Marsiano já é consideravelmente longo, tendo passado numa fase inicial pelo hip-hop como vimos, mas é com o nome de Rocky Marsiano que o produtor luso-croata produz quatro trabalhos entre os quais se incluem os “The Pyramid Sessions” (2005 e 2015), “Outside the Pyramid (2009), “Back To The Pyramid” (2010) e “Music For All Seasons (2013), navegando muito pela funk, jazz e música brasileira.

A partir de 2014 um raio estelar africano invade Rocky e é com as edições de “Meu Kamba" (2014) e “Meu Kamba Vol. Dois” (2016) que começa a invadir os melhores e maiores festivais da europa. Residente em Amesterdão, Rocky já percorreu toda a Europa e em Portugal apresentou-se recentemente nos festivais e em clubes como o Lux Frágil, Festival MED e Alive.

Estes dois últimos trabalhos exploram as raízes africanas de Angola, Cabo Verde e Moçambique, semeando a pista de dança com musicalidade semba, funaná e timbila.

Será tolice, mas não totalmente errado, pensar que no dia 7 de outubro, na pista de dança do Theatro Circo, estaremos algures num musseque, numa rua central de Luanda ou na Ribeira de Prata em Cabo Verde, pois essa é a magia de Rocky Marsiano – levar o nosso corpo até outras sonoridades, resgatando o que de melhor há na vida - dançar.

A receita está dada para que passemos um Outono sem maleitas, choques térmicos ou anemias. Para ativar o sangue e todos os nossos músculos, a visita à nova pista de dança de Braga é altamente aconselhável.

Ingressos a 12€ (Cartão Quadrilátero: 6€), disponíveis em www.theatrocirco.bol.pt, na bilheteira do Theatro Circo, lojas Fnac e estações CTT aderentes.

O PRIMEIRO ÁLBUM DOS TOULOUSE




















Um EP e muito asfalto depois, os Toulouse trazem novas cores para as suas paisagens pop. O longa-duração de estreia sai com selo da Revolve a 11 de Outubro.

Já tem data de chegada: o muito aguardado e agora anunciado primeiro álbum dos Toulouse está aí à porta. Chama-se “Yuhng” e serve de prova de que o quarteto de Guimarães tem um condão para a pop que começa na melodia e acaba no coração. Entre o gingar indie e as guitarras dobradas e retransformadas em modulações suaves, o sucessor da cassete “Juice” agarra com refrães uma imaginação que tinge de paisagens etéreas, sonhadoras e com um brilho comovente.

“Juniper”, o single de avanço do disco, é o aperitivo ideal para os sabores ricos de “Yuhng” e já se encontra disponível para audição via Soundcloud.

Gravado no AMPstudio, em Viana do Castelo, produzido por Paulo Miranda e masterizado por Daniel Cardoso, o primeiro longa-duração dos Toulouse tem edição prevista para 11 de Outubro com selo da Revolve.

De recordar, ainda, que o quarteto vimaranense passou recentemente pela Plano B, a propósito do NOS em D’Bandada, e prepara-se para apresentar “Yuhng” oficialmente no Mucho Flow, no CAAA de Guimarães, no próximo dia 8 de Outubro. As datas de apresentação estendem-se até ao MusicBox de Lisboa no dia 14 de Outubro e ao Alfa Bar de Leiria no dia 15, estando ainda mais concertos por ser anunciados.

NO LOUNGE

PROJECTO SEM NOME `- "ATÉ AMANHÃ"

terça-feira, 27 de setembro de 2016

PROGRAMA DE 27/09/16

1 – Misia – Tive um coração perdi-o
2 – Ana Moura – Tens os olhos de Deus
3 – Carla Pires – Cavalo à solta
4 – Cristina Branco – Às vezes dou por mim
5 - Hélder Moutinho – Canção vira lata
6 – Camané - Lume
7 – O Pequeno Aquiles – T-shirt
8 – Noiserv – Vinte e três

9 – Basset Hounds – Marr
10 – Urso Bardo – Journey back
11 – Máquina del Amor – Bonitinha mais mocada
12 – Bruno Pernadas – Galaxy
13 – Ladybug – Cashmire

ELOTEE MUDA DE NOME

Depois de Mary Jane, Elotee, agora LOT estreiam o vídeo do novo single que será lançado no final do próximo mês de Outubro.
 
O vídeo gravado no Village Underground conta com a colaboração de André Gaspar, que também realizou o primeiro vídeo e João Bessa.

WHITE HAUS APRESENTA MODERN DANCING














A menos de uma semana da chegada às lojas do novo álbum de White Haus, uma edição Cultura FNAC, João Vieira anuncia concerto de apresentação de “Modern Dancing”.

A partir do dia 30 de Setembro, a compra do disco na FNAC dará acesso exclusivo ao concerto de apresentação que se vai realizar no dia 18 de novembro no Cinema Passos Manuel, no Porto (entradas limitadas à capacidade da sala). Existe também a possibilidade de adquirir o disco na sala do espetáculo na noite do evento. Em ambas as situações, para assistir ao concerto, basta apresentar o talão de compra à entrada.

“Aquilo que distingue João Vieira de muitos artistas da sua geração é o facto de ser um ávido consumidor de discos e dessa visão quase caleidoscópica da sua faceta melómana (ou não fosse ele, enquanto DJ Kitten, um dos mais marcantes Djs nacionais da última década e meia) se expressar de uma forma una e singular na sua música, seja através dos X-Wife ou desta sua aventura a solo – White Haus.

NA CASA INDEPENDENTE









Quarta - 28 de Setembro
22h - Moki (concerto)

Moki vem apresentar o EP "Talks", gravado este Verão, composto por seis faixas recheadas de frescura com orquestrações em crescendo embaladas pela voz poderosa de Mónica Mendes.

Em palco estará acompanhada por Diogo Vargas e Pedro Gerardo.

O concerto perfeito para a entrada na nova estação.

Sexta - 30 de Setembro
22h30 - The Rite of Trio (concerto)

The Rite of Trio são André Bastos Silva na guitarra, Filipe Louro no contrabaixo e  Pedro Melo Alves na bateria.

Cruzam alegremente jazz com metal invocam pós-rock e mathe rock sem medos ou ainda segundo a própria definição do trio tocam Jazz Jambacore e estão juntos para alterar a configuração esférica do Planeta Terra. The Rite of Trio é a metáfora da vida.

The Rite of Trio "jambin'" sexta-feira à noite, promete!

TELMO PIRES AO VIVO


NOVO CLIP DOS TWIN TRANSISTORS

Depois de "All In", a primeira apresentação do disco de estreia "Sun of Wolves", os Twin Transistors embarcam em mais uma viagem digna de clássicos do rock'n'roll.

 Após uma primeira digressão onde pisaram palcos como o Lisbon Psych Fest, Reverence Valada ou Hard Club, "Francesa" apresenta também a nova formação com João Santos (The Allstar Project), revelando um quinteto disposto a fazer tudo pelo rock’n’roll, até vender a alma ao diabo.

O video para “Francesa” é uma criação de Kid Richards (que já tinha realizado o “All In”, daí a narrativa continuar onde o anterior acaba) e contou com Tiago Gomes e Rafael Silva nas câmaras, e com a própria banda e Rodrigo Cavalheiro (Born A Lion / Country Playground) como actores.

O longa duração "Sun of Wolves", dos Twin Transistors, é um dos mais recentes lançamentos da Omnichord Records.



LOTUS FEVER COM NOVO DISCO

Os Lotus Fever nascem em Lisboa no ano de 2012. A música de Pedro Zuzarte, Diogo Teixeira de Abreu, Manuel Siqueira e Bernardo Afonso contém uma variedade de influências, num rock detalhado e conceptual explorado em "Leave the Lights Out" (EP, 2012) e "Search For Meaning" (LP, 2014). O último foi considerado por vários meios de comunicação um dos melhores álbuns nacionais do ano.

De momento, preparam o lançamento do seu segundo álbum, “Still Alive for the Growth”, que será editado em Novembro de 2016.

Em “Animal Farm”, o primeiro tema a ser revelado, a banda ilustra a sua interpretação do livro clássico de George Orwell. O videoclip em animação, realizado por Maria Bianchi, explora novamente a veia negra e conceptual da banda e do novo disco.
 

SONS DO BUSSACO














Na Mata do Bussaco os sons vão continuar a sentir-se e os próximos nomes em cartaz são os portugueses aJigsaw e americano Tom Brosseau.

Quem visita o Bussaco e a sua mata não pode deixar de admirar o antigo Convento de Santa Cruz. Fundado em 1628, o Convento dos Carmelitas Descalços é um edifício em perfeita comunhão com a natureza, onde se evidencia a simplicidade do espaço. Ao entrar na igreja aguarda-o um conjunto de obras de arte sacra que valem pela sua singularidade, pela sua história. Este é o cenário perfeito para os concertos do ciclo "Sons do Bussaco".

a Jigsaw
Sábado, 1 Outubro, 21h30
Convento de Santa Cruz do Buçaco
Mata do Bussaco - Luso, Mealhada

Os a Jigsaw ocupam um lugar singular na música portuguesa e internacional, com uma sonoridade inspirada no universo da música popular norte-americana, em particular do folk e dos blues.

A revista francesa Les Inrockuptibles afirmava em 2012 que os a Jigsaw eram uma banda a seguir. Em 2014, a especializada revista que os coloca junto de nomes como Tom Waits e Leonard Cohen, voltava a avisar para que não se perca de vista este duo conimbricense. E o caso não é para menos: volvidos três anos da edição do seu último trabalho de estúdio, os multi-instrumentistas Jorri e João Rui revelaram em Outono do ano passado o novo álbum, “No True Magic”. As raízes continuam a ser o Folk, o Blues, a literatura e um conceito: “a imortalidade”.

a Jigsaw

BLACK BOMBAIM COM DISCO NOVO




















Depois das experiências em palco que juntaram os colossais Black Bombaim ao lendário Peter Brötzmann, a colaboração passou pelo estúdio e já está disponível em CD e em formato digital. LP chega em Novembro.

Os Black Bombaim são das naves espaciais rock mais bem oleadas deste lado do universo e contam com recorrentes colaborações com saxofonistas, desde Rodrigo Amado até a Steve Mackay dos Stooges, mas este é um marco na carreira de qualquer banda: Peter Brötzmann, pilar tanto em Chicago quanto na Europa do jazz de expressão livre, juntou-se em palco ao trio de Barcelos para dois concertos únicos e estendeu, agora, essa colaboração ao estúdio.

Depois de uma curta passagem por Portugal de Brötzmann, o trio transformou-se em quarteto neste “Black Bombaim & Peter Brötzmann” que junta duas forças que não podem ser ignoradas num quarteto. A colaboração estende-se ao longo de quatro peças tão pesadas quanto desterradas, com o saxofone do germânico a alumiar o espaço ainda por explorar pelos Black Bombaim — a edição em CD terá, contudo, uma quinta faixa extra.

A edição é fruto de um esforço conjunto da Lovers & Lollypops com a Shhpuma e já se encontra disponível em formato digital e em CD. Os LPs têm edição prevista para Novembro e já estão disponíveis para pré-encomenda.

PORTO BEST OF












Tarantula, Equaleft e Redemptus são os convidados da terceira noite do Porto Best Of, ciclo de música que leva ao palco do Rivoli um artista ou banda emblemática da cidade do Porto. O desafio é grande: tocar e revisitar na íntegra o seu primeiro, mais influente ou seminal álbum, revisto à luz do tempo presente. Com curadoria do músico Miguel Guedes, o Porto Best Of arrancou em março com uma noite dedicada à Pop, com os GNR e os Lobo. Em maio foi a vez do Hip-hop, com Dealema e Capicua. A 19 de outubro, é a vez do Metal made in Porto subir ao palco do Teatro Rivoli.

Com 31 anos de existência, os Tarantula são os cabeça-de-cartaz da terceira noite do Porto Best Of. Jorge Marques (voz), Paulo Barros (guitarra), José Aguiar (baixo) e Luís Barros (bateria e teclados) vão recordar o segundo álbum de originais, “Kingdom Of Lusitania” (1990), considerado o mais emblemático e intemporal disco de heavy-metal alguma vez gravado em Portugal. Reeditado em 2014, “Kingdom Of Lusitania” é um disco conceptual e vai ser tocado na íntegra, pela primeira vez, ao vivo.

Antes dos Tarantula tocam os Equaleft e os Redemptus, representantes das novas gerações do metal no Porto. Dez anos depois da edição do single de estreia, “Sober”, os Equaleft – que foram das primeiras bandas a usar guitarras de oito cordas em Portugal – revelam-se em palco com o mais recente "Adapt & Survive" e prometem dar a conhecer a sua sonoridade groove, low-tunes e attitude.

Com apenas dois anos, os Redemptus vão apresentar o álbum de estreia, “We All Die The Same”, repleto de “sons da escuridão profunda e sombria”.

Os bilhetes para a terceira noite do Porto Best Of custam 7,5€ e já estão à venda no Rivoli.

Sobre o Porto Best Of:

“Mesmo a melhor das histórias merece uma outra oportunidade. No Porto Best Of não há canções nem letras que se considerem mortas. Pelo palco do Teatro Rivoli passará o melhor do passado em revisitação pelo tempo presente e o melhor que o presente traz e que o futuro dirá.

Em cada noite Porto Best Of, um artista ou banda emblemática da cidade do Porto tocará - na íntegra - o seu primeiro, mais influente ou seminal álbum, revisto à luz do tempo. Em cada uma das noites, partilhará o palco com algumas das mais excitantes propostas da nova música da cidade. É mais do que um encontro de géneros, estilos ou de gerações. Estamos, em todos os casos, a presenciar o nervo musical do Porto no coração da cidade e a sua particular influência na história da música portuguesa.” – Miguel Guedes

VALTER LOBO EDITA DISCO DIA 30














É com tréguas feitas com o “Inverno” que Valter Lobo regressa com um novo trabalho depois de três anos coberto pelo manto gelado das primeiras canções do seu EP de apresentação de onde se destacaram temas como "Pensei que fosse fácil" ou "Eu não tenho quem me abrace neste inverno".

"Mediterrâneo" é o primeiro longa duração do cantautor. Um trabalho conceptual em que Valter Lobo, sem colocar de parte uma melancolia inata, faz uma reaproximação ao calor humano e ao mundo, na busca de um clima mais ameno e apaziguador, despido de materialismo e onde os bens essenciais à sobrevivência são a proximidade com o mar e com aqueles de quem gostamos.

A nova composição musical e lírica leva-nos para essa posição geográfica, num imaginário de varandas sobe o mar Mediterrâneo e ruas encantadas com aroma de flores de verão onde viajamos ao encontro de nós mesmos com a alma estendida nas cordas e na descoberta de que sem essa felicidade não vale a pena habitar este planeta. Contudo, a expiação das tempestades e crises que atormentam aquele local também fazem o contrapeso da paz e tranquilidade que se respira.

No fim de contas, trata sempre de uma fuga à realidade, rotineira ou de guerra.

Com o português em punho é um disco de viragem para um navio de esperança, que conta com as colaborações dos músicos Jorge Moura e Tiago Borges e com a produção de Pedro Bessa.

Data de lançamento marcada para o dia 30 de Setembro de 2016.

https://www.facebook.com/valterloboofficial/

GOBI BEAR EDITA EP




















Depois de 6 discos lançados entre 2011 e 2014, o Urso hibernou. Acorda agora com 5 temas novos que anunciam o esperado segundo longa-duração, que chegará em 2017. Estas cinco músicas representam o seu primeiro disco homónimo. A sua cara. E fazem-nos tão bem... Ouve-se a escrita madura, a guitarra bucólica, a voz meiga e os arranjos íntimos que reflectem a experiência deste músico de 25 anos. O longa-duração não podia chegar mais cedo.

01 > sealion (ft surma)
02 > fall (ft helena silva)
03 > would i miss you
04 > OC2F
05 > unloved (ft emmy curl)

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

ANA MOURA NOS PALCOS EUROPEUS













Cinco meses após esgotar o Cadogan Hall, em Londres, Ana Moura volta hoje à capital internacional da música para actuar no Barbican Centre, que se encontra igualmente lotado. Este concerto, que marca o regresso de Ana Moura aos palcos europeus, é mais um dos momentos altos da tour de “Moura" - o 6º álbum de originais, editado no final de Novembro do ano passado, e que em apenas duas semanas alcançou a marca de platina, tendo atingido, em Agosto, a dupla platina. Uma digressão que já soma mais de meia centena de concertos desde o seu início, em Fevereiro, no Olympia, em Paris. Desde então, Ana Moura e os seus músicos de excepção já percorreram as principais salas de espectáculos de Portugal - entre as quais a estreia no maior recinto fechado do país, a Meo Arena - e regressaram a consagrados palcos internacionais, como o Carnegie Hall em Nova Iorque.

Finda a temporada de festivais e festas ao ar livre que marcaram o Verão em território nacional, o regresso de Ana Moura à Europa faz-se numa sala com perto de 2 mil lugares, o Barbican Centre que, com a sua programação transversal, representa um dos mais notáveis pólos culturais do Reino Unido.

Em paralelo à intensa agenda de espectáculos, a maior artista portuguesa da actualidade acaba de atingir um feito assinalável: a permanência por 200 semanas consecutivas de “Desfado”, o anterior álbum de originais, no top de vendas nacional. Desde a edição de “Moura”, os dois álbuns têm coabitado nos lugares cimeiros da tabela.

Depois do sucesso de “Dia de Folga”, Ana Moura lançou "Tens Os Olhos de Deus", o segundo single de "Moura, com letra e música de Pedro Abrunhosa, que contabiliza já 1 milhão de visualizações.
 

ANTONIO ZAMBUJO PRESTA HOMENAGEM A CHICO BUARQUE














"Até Pensei Que Fosse Minha" é o novo disco de António Zambujo que sai a 21 de outubro. Este novo álbum tem uma particularidade muito especial: é inteiramente composto por canções de Chico Buarque!

Para além de incluir músicas como “Cálice”, “Valsinha”, “João e Maria”, “Tanto Mar” ou “Geni e o Zepelim” no alinhamento, conta ainda com as participações de artistas como Roberta Sá, Carminho e até do próprio Chico Buarque

NOVO CLIP DOS THE GIFT



















 
Dia 26 de setembro marca a estreia do novo vídeo THE GIFT - Love Without Violins feat Brian Eno (https://youtu.be/DhNh2JCv2_w) no The Independent, reconhecida publicação do Reino Unido (http://ind.pn/2d0q5zL).

O vídeo realizado por um parceiro de longa data dos The Gift – Paulo Costa Pinto teve a direção de fotografia de Valentin Alvarez e styling de Carol Gamarra uma das principais colaboradoras da oscarizada Sandy Powel.

“Queríamos sobretudo que visualmente o vídeo retratasse esse amor duro, de que fala a letra e que o Brian sempre realça. A narrativa vive de imagens arrojadas e conta uma ambígua história de amor, com um final a ser interpretado consoante a imaginação mais ou menos poética de cada um.“ – Sónia Tavares (The Gift)

O tema, lançado no passado dia 16 de setembro, tem produção de Brian Eno, reconhecido produtor inglês e habitual colaborador de David Bowie, Talking Heads, U2, Coldplay, que trabalhou durante dois anos com os Gift naquele que será o novo álbum de originais da banda, a lançar em 2017.

O single Love Without Violins encontra-se em pré-venda no iTunes: http://bit.ly/TheGiftNewSingle e tem lançamento oficial marcado para 30 de setembro, data a partir da qual passa a estar disponível em todas as lojas digitais e serviços de streaming.

Tal como o álbum, que saírá em 2017, Love Without Violins foi composto por Nuno Gonçalves e Brian Eno e misturado por Flood – reconhecido produtor de bandas como Depeche Mode, Pj Harvey, The Killers, Nick Cave, Sigur Ros, entre outros. Nas palavras de Flood, “Ouvi no inicio duas canções. E logo percebi que era óbvio que eu deveria trabalhar naquelas músicas. Senti instintivamente que deveria trabalhar”.

A letra de Love Without Violins é da autoria de Sónia Tavares e de Brian Eno e trata-se de um single que abre um caminho novo no som da banda. Uma busca pelo desconhecido e pelo improvável, algo sempre presente nas sessões do disco novo.

“Neste disco senti que podia experimentar coisas para as quais nunca tinha encontrado a oportunidade certa para o fazer. Nunca tinha encontrado uma situação em que essas ideias pudessem ser exploradas. E aqui fiz isso. Foi muito compensador para mim, também.” Brian Eno.
 

SMARTINI COM NOVO REGISTO

Os smartini regressaram! De certa forma, a banda oriunda de Caldas das Taipas nunca se ausentou completamente do panorama alternativo português. Após o lançamento de “Sugar Train” em 2007, o quarteto que há muito se conhece, não mais descolou do circuito independente. Foram mais de 50 as paragens que esta “Locomotiva sónica” fez por vários concertos.

É certo que a crítica “indie”, bem como os palcos, não mais tiveram notícias após 2009, mas o “palpitar e o coração da banda” esteve sempre vivo. Talvez a vida profissional, outros hobbies, outras vidas e novos valores familiares, de cada um, pudesse justificar o ritmo de trabalho parcimonioso do grupo, mas o mesmo encontra a justificação na busca constante pelo “som perfeito”. Talvez por isso e como alguém escreveu “...sejam injustamente uma das bandas menos reconhecidas de Portugal...” 

 A rápida evolução que tem acontecido na música alternativa terá tornado a banda “fora de data”? Não será certamente o caso. Não é na busca de um som sobreponível ao de 2007 que se tem centrado, mas sim na diferenciação, no pormenor e, por isso, provavelmente voltem sem preocupações de tendências e modas.   

 Com as válvulas dos amplificadores quentes, revisitando o passado e coisas novas a surgir, voltaram a sentir o palco em 2015 com um punhado de datas que marcaram o regresso aos palcos, levando-os para estúdio.

O lançamento deste novo trabalho discográfico tem como avanço o single "Liquid Peace". Trabalho gravado nos estúdios Sá da Bandeira, no Porto, o tema é a primeira amostra do disco homónimo. Os 4 temas que compõem este EP, segundo trabalho dos smartini, surgiram a partir do momento em que uma forte necessidade interior, voltava a fazer entrar a música nas suas vidas, que com outros “riffs” e “batidas” completam o alinhamento que irão levar aos palcos em 2017.

Disponível através do bandcamp em: https://smartini.bandcamp.com/track/liquid-peace, o novo single já conquistou alguns ouvintes mais atentos, surpreendendo os seguidores da banda bem como aqueles que até então desconheciam este seu verdadeiro som, cativando novos públicos, com airplay frequente em algumas estações de rádio do país como a Antena 3, Rádio Universitária do Minho, Rádio Universitária de Coimbra ou Radar.

O som dos smartini continua a surgir com referências apoiadas em estruturas musicais que procuram descrever paisagens, momentos e sentimentos. Esta narrativa torna-se intuitiva e espontânea e reproduz-se através de rastos melódicos que, por vezes, se tornam incontornavelmente frenéticos. Este novo EP, “Liquid Peace”, demonstra uma continuidade de um som autêntico, conjugando-se de diferentes estilos musicais, inerentes a cada elemento da banda, capazes de criar uma envolvência sonora de contrastes desencadeando numa melodia muito própria.

O mês de Novembro trará à luz o EP dos smartini e o final do Outono de 2016 as primeiras datas onde poderão ser vistos e ouvidos ao vivo. Afinal de contas é onde se sentem melhor: nos palcos!

A primeira data ao vivo é no dia 19 de Novembro nas Caldas da Taipas!

 

PROGRAMA DE 26/09/16

1 - Cave Story - Body of work
2 - Scream Of The Soul - The exorcist
3 - Social Hysteria - Figure it out
4 - Ménage - Where is my mind
5 - Phazer - Hold me
6 - Born A Lion - What I know
7 - Smartini - Liquid peace
8 - Noiserv - Vinte e três
9 - O Pequeno Aquiles - Praia da Barra
10 - Señoritas - Acho que é meu dever não gostar
11 - Joana Barra Vaz - Casa é canção
12 - Skills & The Bunny Crew - A minha vida num poema
13 - Terrakota - Oxalá (com Vitorino)
14 - The Black Mamba - Amanhã
15 - Bicho do Mato - Mãos de aranha coxa (com Ana Miró)
16 - Galgo - Skela

O DISCO E LIVRO DE MÃO VERDE




















MÃO VERDE
CAPICUA & PEDRO GERALDES

Mão Verde é um disco e um livro para crianças.

Melhor ainda: é um lisco e um divro que, sendo para crianças, não se quer infantil. O disco tem música de Pedro Geraldes e lengalengas originais escritas e cantaroladas por Capicua. E o livro, além das lengalengas escritas no papel, tem ilustrações de Maria Herreros e notas didáticas que ajudam a aprofundar o conteúdo das letras.
 
O nome nasce da expressão francesa “avoir la main verte”, que significa ter jeito para as plantas e talento para a jardinagem. Como uma celebração desse cuidado, Mão Verde tem uma clara motivação ecologista e vem despertar a atenção para o universo verde que nos rodeia.
 
Uma dúzia de canções alegres, compostas com sensibilidade e humor, para falar de agricultura, natureza, alimentação e ecologia, numa abordagem tão inteligente quanto espirituosa do imaginário infantil.
 
Nascido de um concerto no São Luiz Teatro Municipal em Dezembro de 2015, Mão Verde transforma-se agora em disco/livro, e tem edição da Norte Sul a 30 de Setembro!

NO PLANO B

BRG COLLECTIVE #1












BRG Collective #1 é a iniciativa que terá lugar no Theatro Circo, entre os dias 30 de setembro e 1 de outubro, onde juntará artistas bracarenses e residentes em Braga para a celebração e exposição das novas artes digitais.

É já conhecida a candidatura da cidade de Braga às Cidades Criativas da UNESCO na área das media arts, mas para entendermos melhor o conceito, devemos dizer que o mesmo está diretamente relacionado com o processo de criação de uma obra de arte acompanhada das novas tecnologias, onde estão incluídas as artes visuais, a arte interativa, os vídeo-jogos, a robótica, a arte digital e a animação, entre outros. Em grande parte dos casos a dita arte contemporânea repousa nesta forma de criação.

Por detrás desta criação está o coletivo BRG Collective que premeia a exploração sonora, visual e a arte digital. São eles António Rafael (música), Joana Gama (música), João Martinho Moura (arte digital), Luís Fernandes (música), Manuel Correia (fotografia) e Miguel Pedro (música), muitas vezes colaborando entre si e com outros convidados. Iniciaram a sua atividade em 2014 com concertos e exposições em Nova Iorque, no Rio de Janeiro e em Praia, Cabo Verde.

Na sexta e no sábado, Braga torna-se na capital nacional da arte vanguardista sempre com os olhos na possibilidade de se tornar parte da grande teia artística (e não só) que as Creative Cities da UNESCO representam.

No dia 30, sexta, a sala principal irá acolher os projetos nan:collider (21h30), brg05072016 (22h15) e Palmer Eldritch (23h00).

Nan:collider é o projeto de colaboração entre o músico António Rafael (músico de Mão Morta) e o artista visual João Martinho Moura onde irão ser explorados ambientes visuais e sonoros a partir de resultados de investigações científicas.

O projeto brg05072016, junta a pianista Joana Gama e o fotógrafo Manuel Correia na exploração musical de um retrato sonoro de um espaço de Braga, no dia 6 de Julho de 2016, parte integrante da peça de Tiago Cutileiro – For E-Bowed Piano, Melódica and Field Recording.

Palmer Eldritch é o alter-ego do duo Luís Fernandes (peixe:Avião) e Miguel Pedro (Mão Morta) onde procuram aqui explorar a música eletrónica através do recurso a texturas microscópicas e sintetizadores com ambientes de outras galáxias.

No dia 1 de outubro, a sala principal do Theatro Circo estará entregue a dois projetos – All flesh is grass (21h30) e Landforms (22h30).

All flesh is grass é o primeiro projeto eletrónico do músico Miguel Pedro, com inspiração em Douglas Hofstadter, partindo do conceito de “strange loop”, utilizando polirritmias, misturando compassos e ciclos temporais rítmicos.

Landforms é o mais recente projeto de Luís Fernandes que em 2016 editou dois discos, Decay e Slightly Edited Generative Music and Feedback Loops, baseados em técnicas de composição com sintetizadores modulares.

Perante tamanha oferta cultural, o Theatro Circo tornar-se-á numa nave artística onde todo e qualquer espaço será transformado e utilizado para a revelação dos projetos deste coletivo para além das performances musicais que habitarão a sala principal.

Os trabalhos permanentes que decorrerão também entre o dia 30 de setembro e 01 outubro, entre as 14h30-18h30, serão de entrada livre, ocupando várias salas do Theatro Circo, figurando alguns trabalhos como o de Manuel Correia - Por outro lado a sombra dita a luz – uma exposição de fotografia e instalação de vídeo a ter lugar no Salão Nobre. Também irão ser apresentados os trabalhos de Miguel Ogoshi – In transit on television, tuned to a dead channel - instalação apresentada na Sala Fumo do piso 0, a instalação de Rui Dias – My Jazz Band – na Sala de Fumo do piso 2 e para terminar a projeção de filmes e exposição de trabalhos pelo IPCA (entidade convidada) no pequeno auditório.

Bilhetes diários a 2€ e bilhetes a 3€ para os dois dias, disponíveis em www.theatrocirco.bol.pt, na bilheteira do Theatro Circo, lojas Fnac e estações CTT aderentes.

Esta iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Braga, da Direção Regional Norte e da rádio Antena 3.

DESTAQUES DA SEMANA

SANTO NO ALTAR

VINTE E TRÊS - Noiserv
("00:00:00:00" sai a 28 de outubro)

Para ouvir todos os dias desta semana


DISCO RECORDAÇÃO

O PEQUENO AQUILES - O Pequeno Aquiles
(1999, Murmúrio)

Para ouvir um tema diferente todos os dias desta semana

domingo, 25 de setembro de 2016

NO FUNDÃO


ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA




















Entrevistas:

16.09.28 19h00 - VITOR JOAQUIM
16.09.28 19h30 - JOANA BARRA VAZ
16.09.29 19h00 - WHITE HAUS

Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm

Bruno Pernadas no Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra) - 24/09/16














Bruno Pernadas no TAGV com disco novo na bagagem.
“Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them”.
Super equipa ao lado de Bruno.
Entre outros: Margarida Campelo nas teclas e vozes; Francisca Cortesão (Minta) nas vozes e guitarra; Afonso Cabral (We Can't, Win Charlie Brown) nas guitarras e vozes; João Correia (Tape Junk, entre outros) na bateria e Lucas (senhor que toca com meio mundo) no baixo. Ainda  em palco uma equipa de sopros.
Com músicos deste calibre a coisa corre às mil maravilhas.
Bruno Pernadas oferece-nos uma mescla de sons. Um sabor retro  que se mistura com o jazz e o sónico e ainda com algum indie pop. Tudo na dose certa.
Nada é certo nesta musica que tanto é isto ou pode ser aquilo. Mas sempre com uma marca muito própria.
A verdade é que o tempo passou a correr e ficou a vontade de ouvir mais.
Esta música é encantatória. Divina. E faz milagres em nós.
Bruno Pernadas tem pinta. Um pinta de criador diferente. E aqui a diferença faz toda a diferença!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Texto & Fotos Nuno Ávila