Raivas, dores, doçuras e contradições numa voz que junta ao fado, e ao jazz, a garra do timbre mestiço para afirmar o ser mulher. Marta Dias e Carlos Barreto Xavier criaram doze canções em Português feitas para cantar com ternura, atrevimento e ousadia. Ah, Bandida.
Com o primeiro single “A Canção da Bandida” já a rodar na rádio, no próximo dia 01 de junho estará disponível o resultado total do projeto Bandida nas plataformas digitais (Apple Music, Spotify, iTunes, Google Play/YouTube, Amazon, Pandora, Deezer, Tidal, Napster, iHeartRadio, ClaroMusica, Saavn, MediaNet).
As doze canções são fruto da parceria entre Marta Dias e Carlos Barreto Xavier e nasceu da composição, “Esse Meu Amor”, que integrou o “Best Of” da cantora.
Para acompanhar a voz de Marta Dias e o piano de Carlos Barreto Xavier, Bandida conta com a cumplicidade de Ruca Rebordão, nas percussões e de Yuri Daniel (baixo elétrico) cujo percurso musical é bem .
Marta Dias, alia elementos urbanos, contemporâneos e telúricos, saberes e sabedorias, intuições bem pensadas, sensualidade em equilíbrio com contenção. YUE,é o seu álbum de estreia em 1997 de onde se destaca o single “Gritar”. Ao segundo disco encontrava-se AQUI (1999), mas já projetava pontes improváveis de “Ossobó” a “Quase Fado”. Foi com o fado que Marta Dias correu mais mundo, cedendo-lhe o timbre mestiço e o jeito jazzy que guardou da escola do Hot Club de Portugal.
Carlos Barreto Xavier nasceu em Goa, Índia. Compositor, teclista e produtor musical, tem uma vasta obra editada e desenvolve intensa atividade artística (Anjos, António Chainho, Delfins, Hands on Aproach, João da Ilha, Jorge Roque, Katia Guerreiro, Marta Dias, Radiophone, Ritual Tejo, Santos e Pecadores e Passione). Desenvolve trabalho solidário e investiga as relações entre a música e a educação no ensino básico, tal como a inclusão social pelas artes.
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