terça-feira, 18 de agosto de 2020

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Duarte, natural de Évora, viveu a sua infância e adolescência na vila de Arraiolos. Começou a cantar fado em jeito de brincadeira, mas em 1997 Duarte assume uma relação de compromisso com “um fado, enquanto espaço por excelência da sua expressão musical” desenvolvendo trabalhos de pesquisa de letras e músicas do fado tradicional, começando paralelamente a escrever e a compor temas que actualmente fazem parte do seu repertório, vai-se definindo um caminho de construção e procura de um registo de “cantautor”.

Em 2004 apresentou o seu primeiro trabalho discográfico “Fados Meus” e, pouco tempo depois, é editado o tema “Dizem que o meu fado é triste”, letra sua para o fado menor do Porto de José Joaquim Cavalheiro Jr., que integra a colecção discográfica “100 anos do Fado”, organizada pelo jornal Público. Em Outubro desse ano, a convite de Maria da Fé e do poeta José Luís Gordo integra o elenco do restaurante típico Senhor Vinho onde continua a cantar.

 Durante 2005 participou em diversos espectáculos e programas radiofónicos e televisivos, tendo em Novembro de 2006 sido distinguido com o Prémio Amália Rodrigues - Revelação Masculina. O júri sublinhou que o jovem fadista “detém qualidades que auspiciam uma carreira”.

Em 2007 a Câmara Municipal de Arraiolos distingue Duarte com a Medalha de Mérito Municipal – Secção Cultural. Nesse mesmo ano participou no espectáculo de inauguração da Arena d'Évora, no espectáculo comemorativo dos 50 Anos da RTP, entre outros.

 No final deste ano, realiza a convite da compositora Evanthia Reboutsika e da cantora Elli Paspala, uma temporada de nove concertos no Polis Theatre em Atenas

 Em 2008 actuou nas Comemorações do Dia de Portugal na Guiné-Bissau e voltou a terras helénicas para actuar no I Festival de Música Mediterrânica de Chios.

 A convite do cineasta José Fonseca e Costa, compõe o tema que serve de banda sonora ao filme “Mistérios de Lisboa” que foi apresentado em 2009, tal como o seu novo álbum “Aquelas Coisas da Gente” de onde se retirou o tema “Mistérios de Lisboa”, como primeiro single.

 Depois de ter sido nomeado 3 anos consecutivos, em 2009 foi Prémio Mais Musica da Revista Mais Alentejo sendo o mais votado pelos leitores desta revista.

 Em 2014 deu início ao projecto do seu trabalho “Sem Dor Nem Piedade” editado no ano seguinte. O álbum é lançado em Maio de 2015 sendo recebido com grandes elogios da crítica e entusiamo pelo público. Apresentando-se entre outros no Centro Cultural de Belém (CCB) em Lisboa, em França, Espanha, Polónia etc.
 




















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VIVO é o nome do novo disco e tourné que a Ala dos Namorados apresenta em 2020, uma reafirmação da vitalidade do grupo e uma celebração dos mais de 25 anos de sucesso.

 Numa viagem musical onde não faltam todos os grandes êxitos e algumas das criações mais recentes, a VIVO Tour inclui uma sucessão de temas que se encarregará de lembrar o lugar que a Ala dos Namorados ocupa na história da música portuguesa. Não há outra banda que alie de forma tão perfeita sons de correntes musicais tão distintas, com uma escrita tão aprimorada e uma voz tão cativante e singular. Manuel Paulo e Nuno Guerreiro são os protagonistas da Ala dos Namorados que desde sempre se faz acompanhar por alguns dos maiores músicos portugueses.
 
FORMAÇÃO:
Manuel Paulo – piano
Nuno Guerrreiro – voz
Zé Nabo – baixo
Alexandre Frazão - bateria

SOM: João Martins                       
 




















É já no próximo dia 22 de Agosto ás 22h. Queremos um grande auditório virtual.

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