UMA EDIÇÃO RASTILHO RECORDS EM PRÉ VENDA AQUI: https://bit.ly/3BcogVE
Os Fogo Fogo, projeto ímpar que celebra as influências e tradições de raiz lusófona, com origem na cultura musical cabo-verdiana e que reúne Francisco Rebelo (baixo), João Gomes (teclas), Edu Mundo (bateria), Danilo Lopes e David Pessoa (vozes/guitarra), revelam “Ca Ta Da”, o segundo single que antecede a edição do seu primeiro disco de originais - "Fladu Fla" - a 17 de setembro e com pré venda já disponível.
“Ca Ta Da” que em português significa “Assim não dá” ou “Não vai dar” celebra a essência dos valores humanistas, de como o imaterial é a força, o sustém para a vida em sociedade (cada vez mais exigente e maquinal), com a musicalidade festiva a que os Fogo Fogo já nos habituaram.
O vídeo oficial é uma animação da responsabilidade de Nuno Mendes que também remete para a capa do álbum, através da utilização de algumas das ilustrações da mesma, a qual foi feita pelo conhecido artista urbano, Vhils.
"FLADU FLA" COM CAPA DO ARTISTA VHILS
EDIÇÃO DIGITAL E CD A 17 DE SETEMBRO, VINIL A 8 DE OUTUBRO
JÁ ESTÁ DISPONIVEL EM PRÉ VENDA
A capa de “Fladu Fla”, primeiro disco de originais dos Fogo Fogo é agora revelada e deixa antever algumas das referências pelas quais o grupo se guia e que conduziram às temáticas das novas canções.
Inevitável e clara é a ideia de liberdade e/ou disposição a uma consciência de luta por liberdade consciente, herdada de muitas individualidades que, para todos os membros da banda, são modelos de referência. A capa contém, deste modo, as imagens de artistas de intervenção política, como é o caso de José Afonso, José Mário Branco, assim como do político anti-colonialista Amílcar Cabral, que figura ao centro da mesma.
Associados pelo tipo de música que toca o coletivo Fogo Fogo, que intercepta Funk e Dub, reverenciam na capa os inesquecíveis Lee Perry e Tim Maia. O estilo Cola de San Djon também é alvo de destaque com a imagem de um “tambureru”.
Além das personalidades que muito dizem a Fogo Fogo, vários objetos também mereceram destaque nesta apresentação do álbum, para melhor contextualização do seu conteúdo sonoro. Estão, em representação de uma boa dose de psicadelismo, as mesas de mistura, pedais de efeitos, sintetizadores, guitarras elétricas e amplificadores.
Os locais ou as referências dos membros da banda também não foram esquecidos: Lisboa, Porto, Vulcão do Fogo, Moçambique e Cabo Verde.
Podemos também encontrar associações ao estilo funaná e às suas origens: A famosa cachupa, o grogue, búzio e altifalante e até um avião da companhia Cabo-verdiana TACV.
Todo este trabalho foi compilado e realizado por um artista que dispensa apresentações, que a banda muito admira e com quem há muito desejavam trabalhar. O seu nome é Alexandre Farto, mas é mais conhecido para lá do nosso mundo como Vhils.
A banda atua já no próximo domingo, 29 de agosto, em Loulé, no Festival InterMedio 2021, na Cerca do Convento do Espirito Santo, no qual irão apresentar ao vivo os dois singles já editados “Hora Di Bai” e “Ca Ta Da”.
BILHETES À VENDA:
Bilhete semanal
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/98905-intermedio_bilhete_semanal-centro_historico/
Bilhete diário
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/98915-intermedio_luca_argel_fogo_fogo-centro_historico/
“Ca Ta Da” que em português significa “Assim não dá” ou “Não vai dar” celebra a essência dos valores humanistas, de como o imaterial é a força, o sustém para a vida em sociedade (cada vez mais exigente e maquinal), com a musicalidade festiva a que os Fogo Fogo já nos habituaram.
O vídeo oficial é uma animação da responsabilidade de Nuno Mendes que também remete para a capa do álbum, através da utilização de algumas das ilustrações da mesma, a qual foi feita pelo conhecido artista urbano, Vhils.
"FLADU FLA" COM CAPA DO ARTISTA VHILS
EDIÇÃO DIGITAL E CD A 17 DE SETEMBRO, VINIL A 8 DE OUTUBRO
JÁ ESTÁ DISPONIVEL EM PRÉ VENDA
A capa de “Fladu Fla”, primeiro disco de originais dos Fogo Fogo é agora revelada e deixa antever algumas das referências pelas quais o grupo se guia e que conduziram às temáticas das novas canções.
Inevitável e clara é a ideia de liberdade e/ou disposição a uma consciência de luta por liberdade consciente, herdada de muitas individualidades que, para todos os membros da banda, são modelos de referência. A capa contém, deste modo, as imagens de artistas de intervenção política, como é o caso de José Afonso, José Mário Branco, assim como do político anti-colonialista Amílcar Cabral, que figura ao centro da mesma.
Associados pelo tipo de música que toca o coletivo Fogo Fogo, que intercepta Funk e Dub, reverenciam na capa os inesquecíveis Lee Perry e Tim Maia. O estilo Cola de San Djon também é alvo de destaque com a imagem de um “tambureru”.
Além das personalidades que muito dizem a Fogo Fogo, vários objetos também mereceram destaque nesta apresentação do álbum, para melhor contextualização do seu conteúdo sonoro. Estão, em representação de uma boa dose de psicadelismo, as mesas de mistura, pedais de efeitos, sintetizadores, guitarras elétricas e amplificadores.
Os locais ou as referências dos membros da banda também não foram esquecidos: Lisboa, Porto, Vulcão do Fogo, Moçambique e Cabo Verde.
Podemos também encontrar associações ao estilo funaná e às suas origens: A famosa cachupa, o grogue, búzio e altifalante e até um avião da companhia Cabo-verdiana TACV.
Todo este trabalho foi compilado e realizado por um artista que dispensa apresentações, que a banda muito admira e com quem há muito desejavam trabalhar. O seu nome é Alexandre Farto, mas é mais conhecido para lá do nosso mundo como Vhils.
A banda atua já no próximo domingo, 29 de agosto, em Loulé, no Festival InterMedio 2021, na Cerca do Convento do Espirito Santo, no qual irão apresentar ao vivo os dois singles já editados “Hora Di Bai” e “Ca Ta Da”.
BILHETES À VENDA:
Bilhete semanal
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/98905-intermedio_bilhete_semanal-centro_historico/
Bilhete diário
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/98915-intermedio_luca_argel_fogo_fogo-centro_historico/
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