O caminho de Daniel, Henrique, Pedro e Filipe começou em 2017, com o ançamento do single “A Solução”. Afirmando-se como uma banda independente a navegar nas águas do rock alternativo, o seu som pode ser descrito como uma mistura entre duas das suas maiores influências: os Ornatos Violeta (na melodia e abordagem vocal) e os Mão Morta (peso e lírica).
De 2018 até 2020, o grupo lançou mais 2 singles (“O Feiticeiro” e “robotika”) que lhes permitiram atuar por todo o país, desde a Festa do Avante ao palco principal do Festival Liberdade, de Lisboa ao Porto, da
Covilhã até ao Algarve. Em 2020, os Persona 77 depararam-se, no entanto, com todos os seus concertos da Tour adiados para data incerta, devido à pandemia. A banda decidiu, assim, tocar, gravar e produzir o seu próprio EP. O resultado é “Primitivo”: um conjunto de temas sobre a incerteza e dúvida da situação mundial atual, mas também sobre a esperança.
Em 2021, os Persona decidem continuar o caminho iniciado com “Primitivo” e preparar o primeiro álbum de originais, 100% composto, criado e produzido pelos seus elementos. O primeiro avanço, “Sálvia”,
vê o grupo a explorar o seu lado mais pesado, com influências claras de Mastodon à mistura, para um single que tem tanto de orelhudo como explosivo. O videoclipe acompanha a temática lírica, ilustrando
uma viagem paranóica do baixista Filipe, perseguido pelos seus próprios pesadelos numa paisagem idílica.
De 2018 até 2020, o grupo lançou mais 2 singles (“O Feiticeiro” e “robotika”) que lhes permitiram atuar por todo o país, desde a Festa do Avante ao palco principal do Festival Liberdade, de Lisboa ao Porto, da
Covilhã até ao Algarve. Em 2020, os Persona 77 depararam-se, no entanto, com todos os seus concertos da Tour adiados para data incerta, devido à pandemia. A banda decidiu, assim, tocar, gravar e produzir o seu próprio EP. O resultado é “Primitivo”: um conjunto de temas sobre a incerteza e dúvida da situação mundial atual, mas também sobre a esperança.
Em 2021, os Persona decidem continuar o caminho iniciado com “Primitivo” e preparar o primeiro álbum de originais, 100% composto, criado e produzido pelos seus elementos. O primeiro avanço, “Sálvia”,
vê o grupo a explorar o seu lado mais pesado, com influências claras de Mastodon à mistura, para um single que tem tanto de orelhudo como explosivo. O videoclipe acompanha a temática lírica, ilustrando
uma viagem paranóica do baixista Filipe, perseguido pelos seus próprios pesadelos numa paisagem idílica.
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