sexta-feira, 27 de maio de 2022

VILA MARTEL REVELAM NOVO SINGLE “NÃO LEVES TANTO A PEITO”























“Não Leves Tanto a Peito” é o segundo single do próximo álbum de originais dos Vila Martel a ser revelado e chega hoje a todas as plataformas digitais. Numa euforia de criações que voltam a dar corda ao rock estridente que já os caracteriza, o quinteto de Lisboa conta neste tema com produção de João Só e mistura e masterização de João Mendes. Como dizem os próprios “é uma canção que pode ser a música certa para se ouvir naquelas alturas em que os nossos erros se agigantam e a culpa parece desproporcional à causa”.

O quintento edita ainda em 2022 o segundo registo de originais “Terceira Metade”, do qual já é conhecido o single “Amanhã não Vou ficar”. Agora chega a todas as plataformas a segunda faixa, uma canção bem disposta que vai certamente ajudar a relativizar a vida e a vivê-la mais alegre.

Formados em 2019, os Vila Martel são uma banda lisboeta composta por Afonso Alves, Francisco Botelho, Francisco Inácio, Rodrigo Marques Mendes e Tiago Cardoso. Uma coisa que recusam é escolher rótulos para a sua música, mas se tiverem que apontar um nome que resuma o seu trabalho costumam responder com “rock com petazetas”.

As guitarras como essência do seu som e os refrões orelhudos rapidamente os levaram a dar nas vistas em diversas rádios e podcasts, tendo estado em primeiro lugar nos tops da Antena 3, Vodafone FM e Radar. Esta presença levou-os a palcos como a final do EDP Live Bands 2020 no Campo Pequeno, a final do Festival Emergente no Capitólio ou à compilação FNAC Novos Talentos 2020.

O primeiro disco da banda, “Nunca Mais É Sábado”, lançado em fevereiro de 2020, não passou despercebido dentro da cena do indie rock nacional, mas é essa barreira que querem quebrar com o próximo longa-duração. “Amanhã Não Vou Ficar” e “Não Leves Tanto a Peito”, os primeiros temas de avanço do segundo trabalho do grupo, são uma premonição daquilo que virá. Composições mais arrojadas e um som mais cuidado, sem abdicar do peso das suas guitarras e das letras sempre tão reconhecíveis.

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