segunda-feira, 16 de setembro de 2024

GOWING CIRCLES COM NOVO SINGLE

 

 









Let me go

Os Growing Circles lançam hoje a sua mais recente música, ‘’Let me go’’, uma obra introspectiva que aborda o sentimento de estar preso a algo que, no passado, teve um significado profundo. Com o tempo, porém, o que antes era especial começa a revelar um lado negativo e insustentável. Esta canção reflete a complexidade dessas emoções, e traz uma mensagem poderosa de gratidão e despedida.

‘’Let me go’’ é uma jornada emocional que muitos poderão reconhecer nas suas próprias vidas. A música explora o desafio de deixar para trás algo que já foi importante, mas que já não contribui para o bem-estar pessoal. A banda expressa a difícil, mas necessária, decisão de fechar uma etapa da vida e seguir em frente, com o desejo de que outros encontrem a coragem de fazer o mesmo.

Com uma melodia envolvente e uma letra profunda, ‘’Let me go’’ promete ressoar com aqueles que estão em busca de mudança e renovação na vida. Esta faixa é mais do que uma simples canção: é um convite à reflexão e ao crescimento pessoal.

‘’Let me go’’ já está disponível em todas as plataformas digitais. Não perca a oportunidade de se conectar com essa mensagem tão íntima e universal.

Ouvir:
Youtube

Spotify

Sobre Growing Circles

Corria o ano de 2008 quando Ricardo Meira e André Oliveira se conhecem e começam os primeiros acordes e batidas. Após algum tempo de procura, conhecem o terceiro membro Paulo Guimarães e fica formada a base do projeto atual. Desde então, foram muitos anos de experimentar sonoridades, estilos e contextos variados sempre na vertente do rock. Passa-se uma fase de inatividade devido a fatores pessoais e à pandemia mas, em inícios de 2022, o grupo volta a juntar-se para jams semanais com o único intuito de libertar stress e exprimirem-se musicalmente. É então, em 2022, que decidem procurar uma voz para o projeto e é-lhes apresentado David Cunha. Com a chegada de um novo membro, acende-se a chama e a vontade de palco do grupo e decidem começar a compor novos temas e a traçar o plano para o futuro.

MEMBROS

David Cunha - Voz
Ricardo Meira - Guitarra
Paulo Guimarães - Baixo
André Oliveira - Bateria

INÓSPITA COM NOVIDADES



I

















nóspita apresenta-nos Fofocas, último avanço para o seu segundo longa duração E nós, Inóspita? a ser editado na próxima segunda feira 23 de setembro de 2024.

E nós, Inóspita?, a segunda viagem solitária de Inóspita com a sua telecaster, uns quantos pedais e ainda uns quantos truques na manga por revelar, pretende evocar o conhecimento através de diferentes pessoas na sua vida que a enriquecem com as suas visões e devaneios e que permitem chegar a um fim do dia inevitavelmente sozinha mas, de alguma forma, um pouco menos só.

Sucedendo O Retrato de Cid Rosa, em Fofocas, Inóspita apresenta-nos um tema onde reina a incerteza do que não é confirmado e que tanto nos entretem, suportada por um verso de acordes longos onde procuramos a melodia que nos chama para um refrão sem receio de se vincular.

Para melhor representar a canção, Inóspita recria, com um teledisco produzido pela própria, a lenda do guitarrista de blues Robert Johnson com a participação de Chinaskee, um produtor "dos diabos".

Este disco foi gravado e co-produzido por Chinaskee em residência artística em Sintra, misturado por Hugo Valverde e masterizado por Miguel Pinheiro Marques na Arda, com apoio da SPA. A capa foi tirada por Diana Matias e o design feito por David Gote.

E nós, Inóspita? vai ser apresentado no Lux a 23 de janeiro de 2025 e os bilhetes podem ser comprados a partir de amanhã na Ticketline e locais habituais.

Em baixo o videoclipe de Fofocas, realizado e editado por Inóspita.

Alinhamento do novo disco:

De trocadilho fonético feito, o álbum começa com Inós: De Inês para Inóspita. O inicio da metamorfose. Uma canção não cantada que vai crescendo com um toque de esperança mas que volta a concluir-se em balada, sem necessidade de se complicar ou exibir.

Colinho é uma música folk de ritmo marcado. Com bases nas músicas que ouvia o seu padrasto Colin a tocar quando chegava a casa e que se conclui em acordes chateados: Pudera não embirrarmos com os nossos.

Transportando-nos para um antigamente cheio de dedilhados e baseada na técnica de chord melody, O Retrato de Cid Rosa é uma ode à mãe e ao livro controverso de Oscar Wilde.

São as Fofocas que movem o mundo e é desta forma que Inóspita tenta provocar a sua validade. É um encontro com amigos inconclusivo. Com uma parte A e B contrastantes e com uns quantos pedais a ganharem terreno, Fofocas é o híbrido de acordes de jazz com atitude e composição rock.

Diretamente dedicado ao Bruce Springsteen, influencia maior de Inóspita, Canção para Bruce é simples, empática e tenta andar nos pés de alguém cuja vida não sorriu mas que a esperança não se deixa apagar.

Com um álbum gravado em Sintra na casa da família Cintra Gomes e com todo um historial de cantinho de refugio pessoal onde a serra densa e nublada se transforma em praia bruta e bela, Cintra I & II começa com uma guitarra saltitante e dedilhada à descoberta desta beleza que cai para uma repetição frágil de loops, guitarras com oitavas e solos de guitarra e pedais que choram ao perder-se em Cintra.

“Alguém entra num bar” e todos os teus amigos estão lá e a tua banda de sonho toca algo de fundo. Contudo, em Musa Ausente a frustração de ter algo por dizer mantém-se e Inóspita monta este interlúdio onde nos deixa um poema recitado pela própria que, finalmente por palavras, nos desabafa a incapacidade de transmitir algo consciente, da constante frustração que é ser-se humano e da aceitação que talvez uma canção seja somente bela e egoísta.

Se até agora a viagem foi solitária, em E Nós Inóspita encontra, finalmente, quem lhe dê a mão e revisita o 1º tema do disco agora acompanhada com a belíssima voz da Sara Afonso, o contrabaixo do Zé Almeida e a bateria do Pedro Antunes. Nesta primeira canção em banda, finalmente cantada, que afinal funciona como um abraço à amizade que tantas vezes temos como família.

Inóspita regressa à terra dos sonhos solitários e evoca Só de Jorge Palma como despedida desta viagem cheia de dedicatórias e convocatórias com um arranjo da música de um dos álbuns que mais a acompanhou na esperança de que esta segunda viagem da guitarrista se traduza na importância da calma, empatia e diversidade do saber num mundo cada vez mais apressado, fingido, individualista e, para todos os efeitos... inóspito.

QUNTA EDIÇÃO DO LISBOA CONNECTION COM ENTRADA LIVRE

















Festival decorre a 6 de outubro no Palácio Baldaya, em Benfica, com novo alinhamento de horários

A organização do Lisboa Connection Fest informou que a 5ª edição do evento, marcada para o dia 6 de outubro no Palácio Baldaya, em Benfica, será de entrada livre. A decisão resulta de uma parceria entre a Luckyman Music e a Junta de Freguesia de Benfica, que optaram por oferecer o festival à comunidade, reforçando o compromisso com a cultura e a acessibilidade.

O festival, que se tornou uma referência no panorama musical lisboeta ao promover o folk, indie e blues, regressa ao icónico Palácio Baldaya, um espaço que conjuga história e cultura, para proporcionar uma experiência musical de proximidade entre artistas e público. O evento, que privilegia a diversidade geracional e artística, contará com um cartaz exclusivamente nacional, onde se destacam tanto talentos emergentes como nomes consagrados. O músico Tim, vocalista e baixista dos Xutos & Pontapés, será o principal destaque desta edição.

A organização revelou ainda uma atualização nos horários da programação:

18h45 – Tim (Palco Bairro da Música)
18h00 – Gringo’s Washboard Band (Palco +Benfica)
17h00 – Kiko & The Blues Refugees (Palco Bairro da Música)
16h15 – Ivo Palitos (Palco Connection)

Com curadoria de Pedro Galhoz e organização da Luckyman Music, o Lisboa Connection Fest reafirma-se como um evento de pequena dimensão, mas de grande relevância, promovendo a interação direta entre os músicos e os espectadores num ambiente intimista. O apoio da Junta de Freguesia de Benfica sublinha o compromisso local com a cultura e o acesso universal à música.

O festival é uma oportunidade única para o público desfrutar de atuações ao vivo, num formato que celebra a partilha e a criação artística.

MARCO SANTOS AO VIVO NO CCB





















Fotografia por Hugo Moura

O músico e compositor Marco Santos apresenta novo disco no dia 21 de Setembro no Pequeno Auditório do CCB. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.

Everyone is the One é o mais recente disco do músico e compositor Marco Santos. Um registo de várias memórias dos últimos 17 anos, onde cada tema procura reconstituir uma experiência importante da sua vida ou um momento de transformação pessoal. São memórias de momentos da sua vida pessoal e artística, mas também de muitas viagens e partilhas culturais e musicais. O disco conta com o apoio da Antena 2 e estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 19 de Setembro.

O disco marca o regresso de Marco Santos a Portugal em 2022, levando ao reencontro com alguns músicos com quem partilha uma identificação musical. “Everyone is The One” é, por isso, fruto destas novas parcerias, que a partir de temas e ideias compostas pelo músico, exploram novos caminhos e possibilidades musicais e texturais, pela mão de grandes nomes do Jazz atual português, como Ricardo Toscano, Diogo Duque, Oscar Graça, André Rosinha e Tiago Oliveira. O disco foi gravado por Suse Ribeiro nos Estúdios da Valentim de Carvalho, entre os dias 23, 24 e 25 de Janeiro de 2023.

Com composições influenciadas pela cultura do jazz, da música africana e da música brasileira, o álbum é uma exploração interior a partir de influências das diferentes culturas, com as quais Marco contactou ao longo destes anos. No deslumbre da cultura musical de cada povo ou região que foi conhecendo, foram nascendo melodias e ritmos que se foram construindo a partir de uma clara intenção de respeitar cada um como cada qual, e a sua arte no seu contexto social, procurando retratar as suas diferenças como elemento fundamental na pesquisa, mas também os caminhos e as experiências que partilhamos, encontrando os cruzamentos culturais e as heranças rítmicas, melódicas e harmónicas.

Como a própria memória, os temas estão repletos de compassos irregulares complexos, mas que transmitem uma ideia de simplicidade, permitindo uma sensação de leveza a quem escuta. Há uma certa doçura melancólica nas melodias, próprias do “olhar para trás no tempo”, mas que são facilmente atravessadas por twists de irreverência, surpresa e instabilidade, que as próprias vivências e partilhas deixam marcadas na memória.

Quem é Marco Santos

Artista, criador, compositor e músico ativo há mais de 20 anos, tem na bateria e na percussão como os seus instrumentos principais. Durante 15 anos, circulou entre Holanda e Portugal, onde trabalhou com regularidade com vários artistas portugueses ou em projetos autorais.Viajou pelo mundo dando workshops e concertos colaborando com vários artistas: Sara Tavares, Lura, João Afonso, Luis Pastor, Doudou N'diaye Rose, Hary Sacksioni, Gilles Apap, Uxia Senlle, Rui Horta, Clara Andermatt, NDT (Nederland Dans Theater), entre outros, quer no âmbito da música, dança e teatro abordando a música de várias perspectivas diferentes. Em paralelo tem se concentrado nas suas próprias composições, lançando alguns álbuns autorais e em colaboração com outros artistas. Estes trabalhos foram recebendo a atenção do público e tendo ganho alguns concursos e nomeações na área do Jazz.

Através do ritmo com movimento e percussão corporal promove o "Corpo" como o principal instrumento, dando formação para músicos, bailarinos e actores. É o fundador da United Art Movement com base na Holanda, criando um evento anual desde 2015 com o objetivo principal de promover a união de várias formas de arte num só palco, e assim elogiar a arte como a melhor ferramenta para unificar pessoas.

É também fundador da Companhia do Corpo - Pulsar com base em Lisboa onde promove o diálogo entre a música, dança e teatro com um único instrumento - O Corpo.

ANTÒNIO NORTON COM NOVO SINGLE





















"Somos domados pelos senhores da ilusão"

Esta canção é um retrato musical trágico - cómico do estado em que o nosso país se encontra.

O texto duro e contundente é servido disfarçadamente numa espécie de fanfarra jocosa, leve, brincalhona, solta e alegre, trazida pela tuba, trompete, trombone e saxofone.

A canção tem uma toada alegre, que convida a um pulo de dança, trazido pelo balanço da percussão, do piano e da guitarra eléctrica.

E, tal como os ratos da história do flautista de Hamelin, lá seguimos hipnotizados, a eterna ladainhados lugares comuns dos mestres da ilusão.

Dos fanfarrões que cegamente entoam as suas palavras, rumo ao precipício.

Um país que não sabe para onde ir, moribundo, confuso e domado...

A euforia fiscal, a pensão de invalidez, o desnorteio...

A canção de tom irónico e crítico, tem um refrão forte, que remete para a ideia de nos mantermos sóbrios para expulsar os impostores.

A canção termina com a entrada das cordas que convidam a uma evocação do sonho como motor de mudança para voltarmos a ser uma nação.

Uma canção forte e actual para nos arrebitar de um sono hipnótico e preocupante.

O PRIMEIRO DISCO DE Cidade CAOS ESTÁ A CHEGAR





















A edição digital do álbum de estreia de Cidade CAOS, de título homónimo, encontra-se disponível nas plataformas de música habituais a 20 de Setembro.

Sediado em Lisboa, este projeto de música essencialmente instrumental presenteia-nos neste disco com 8 temas originais nascidos de uma assumida influência das bandas sonoras dos filmes americanos de série B, curtas e longas metragens de ação, aventuras, ou simples contemplação e sintonia ao vivo com vários locais do mundo descobertos durante viagens.

Para além de Dead End Surf e A Strummer Among the Angels, singles previamente editados, podemos agora também escutar Brand New Red Sea, Moses, Night Drive, Entrudo, Bye Bye Brazil, e God By The Seaside.

A composição e produção esteve a cargo de Cidade CAOS, contando com a participação de Nuno Billy Domingues nas guitarras e percussão, e Duarte Carvalho e Afonso Castro também nas guitarras. Foi gravado em 3 estúdios, Cidade CAOS Studio, Gravar-Com e Tangerine Tree Studio, tendo sido neste último feitas as misturas e masterização. A fotografia bem expressiva da capa é de André Sobreira.

Cidade CAOS é obra de um músico que assina precisamente com o mesmo nome, não querendo revelar muito mais do que as eventuais colaborações musicais que possam haver e as pessoas envolvidas na parte técnica do projeto. O seu passado profissional está recheado com alguns discos produzidos e a integração alguns grupos.

Partindo de um conceito “uma banda sonora para cada momento e para cada um de nós” a sonoridade de Cidade CAOS é sempre um livro aberto na página por vezes mais improvável. Nenhum elemento musical é recusado, haverá um tema onde certamente terá lugar. Até os verbos e os sons do dia a dia, ou da noite a noite são convidados a entrar e artisticamente residir.

Titulo Cidade CAOS ( homónimo)

Temas
1- Brand New Red Sea
2- Moses
3 - Night Drive
4 - Entrudo
5 - A Strummer Among The Angels
6 - Bye Bye Brazil
7 - Dead End surf
8 - God By the Seaside

Composto e produzido por Cidade CAOS.
Cidade CAOS: Teclas, programação de loops, coros
Nuno Billy Domingues: percussão e guitarras
Duarte Carvalho: guitarras
Afonso Castro: guitarras
Fotografia capa: André Sobreira
Gravado em: Cidade CAOS Studio, Estúdio Gravar-Com e Tangerine Tree Studio
Misturado e masterizado por Duarte Carvalho no Tangerine Tree Studio

MARIA REIS AO VIVO NO PORTO

 













Maria Reis está de regresso às edições em nome próprio e o concerto de apresentação no Porto já tem data marcada. Dia 27 de setembro, no Espaço da Lovers & Lollypops (Rua de São Vítor 143-A, Porto). Os bilhetes custam €10 e já estão à venda na Dice.

Suspiro - editado no início deste mês e criado em colaboração com o produtor Tomé Silva - continua a mostrar-nos a singularidade do trabalho de Reis, num universo marcado por uma nova maturidade na lírica e nos arranjos. Observadora atenta e sensível ao espaço íntimo e circundante, Maria Reis continua a explorar a palavra de uma forma muito sua, num acto poético tão brutalmente honesto e cru quanto pejado de alusões imagéticas.

CONFRARIA DO ROCK TUGA LANÇA COLETÂNEA




















"Confraria do Rock Tuga - A Colêtanea“ reúne o melhor do rock nacional contemporâneo, trazendo à tona a energia e a paixão de 17 bandas e projetos ativos em Portugal. Esta coletânea, que reúne temas de Christina Quest, Duda Spínola, Lustro, Contraluz, aBAND’onados, Balbúrdia, Dapunksportif, Xerife, Dixit, Konfusão, Meu&Teu, Cinza Fénix, António Cassapo, Ex-Votos, Peter Strange, Tontos e Deserto, é uma declaração e uma afirmação de que o rock em Portugal é diverso, vibrante e está cheio de vida. Cada banda e projeto traz a sua identidade única, resultando numa viagem sonora que vai desde riffs poderosos a melodias cativantes, sempre com a intensidade que tanto caracteriza o rock.

Data de lançamento: 1 de outubro - Nirvana Studios
Concerto de apresentação: 11 de outubro - Tokyo

Prepara-te para sentir o pulsar

PROJETO MONITOR CULMINA COM TRÊS CONCERTOS EM AVEIRO















Dinis Mota, Nayr Faquirá e Bela Noia apresentam-se ao vivo no evento de encerramento da segunda edição do MONITOR, um projeto de mentoria para músicos emergentes, promovido pela Câmara de Aveiro e pelo Teatro Aveirense.

Os músicos vencedores da segunda edição do MONITOR apresentam-se ao vivo no dia 20 de setembro, às 21h30, na Sala Aberta do Teatro Aveirense, em plena Praça da República. Terminado o processo de mentoria que decorreu ao longo deste ano, Dinis Mota (Aveiro), Nayr Faquirá (Cascais) e Bela Noia (Viseu) estarão em palco para três concertos que celebram o final de um percurso de aprendizagem, de troca de conhecimentos e de contacto com os bastidores da indústria musical.

MONITOR é um projeto de mentoria dedicado a músicos emergentes, promovido pela Câmara Municipal de Aveiro e pelo Teatro Aveirense, e integrado no programa de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura. É dirigido por Rafaela Ribas, responsável pela aFirma.

Este acompanhamento, adaptado ao grau de conhecimento e desenvolvimento de cada projeto, é feito por vários especialistas na área da Música, tendo os participantes estado em contacto com mais de uma dezena de profissionais da indústria ao longo deste ano. Tem como objetivo apoiar os artistas nas primeiras etapas dos seus percursos, através de partilha de conhecimento aprofundado sobre a indústria da música; de apoio no desenvolvimento de estratégias de crescimento; e de fornecimento de ferramentas para uma boa gestão da carreira.

Os artistas vencedores foram escolhidos após uma open call, que obteve mais de 70 candidaturas – o dobro da edição anterior. Além deste acompanhamento e dos concertos, o MONITOR contempla ainda a atribuição de uma verba de 2.500 euros por projeto, para a edição de um disco, de fotografias promocionais ou de um videoclipe.

Consulte a programação de Aveiro 2024 neste LINK

A 2ª TEMPORADA DAS CLAV LIVE SESSIONS ARRANCA EM OUTUBRO

3 OUT/ NoMad Duo – Êxodo/ CLAV, Vermil, Guimarães
4 OUT/ NoMad Duo – Êxodo/ Museu Ferroviário de Lousado, V. N. Famalicão
14 NOV/ First Draft/ CLAV, Vermil, Guimarães
15 NOV/ First Draft/ Salão Nobre de Mogege, V. N. Famalicão
12 NOV/ Alberto Fernandes Trio/ CLAV, Vermil, Guimarães

As CLAV LIVE SESSIONS estão de volta para a 2ª temporada de 2024, trazendo consigo três artistas convidados para um universo de 5 concertos que se realizarão entre Guimarães e V.N. de Famalicão, dando assim a continuidade à programação regular do CLAV - Centro e Laboratório Artístico de Vermil de 2024.

Alberto Fernandes, diretor artístico do CLAV, refere que a 2ª Temporada de 2024 das CLAV LIVE SESSIONS, irão manter o objetivo da descentralização cultural pelos territórios de sua influência. Esta segunda temporada também será um fim de ciclo das próprias CLAV Live Sessions, visto que, está previsto uma reformulação do conceito para o ano de 2025.

Em formato de avaliação, a CAISA C.R.L. agradece desde já a todos os artistas que passaram por estas 60 edições, bem como, a colaboração exemplar de todos os técnicos envolvidos na sua produção.

Esta visão arrojada de descentralização cultural e de ampliação do acesso à cultura para um público que, de outra forma, não tinha esta oportunidade, só foi possível com a colaboração entre diversos parceiros como por exemplo o Projeto Há Cultura - V.N. de Famalicão e o IMPACT - Guimarães, bem como o apoio incondicional da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Airão S. João, Airão Sta. Maria e Vermil.

Contudo o diretor artístico do CLAV, Alberto Fernandes também agradece a todos os media que divulgaram as CLAV LIVE SESSIONS e que, com uma posição pró-ativa a favor da promoção da cultura, ajudaram imenso este pequeno projeto a crescer ao longo dos últimos seis anos de existência. “Um Bem-haja a todos”.

Mas para que não haja qualquer dúvida as CLAV LIVE SESSIONS irão voltar em força em 2025 e com boas novidades.

Em Outubro, as CLAV LIVE SESSIONS apresentam Êxodo, um projeto concebido pelo NoMad Duo – Ricardo Antão (eufónio) e Jonathan Silva (percussão). Através de uma fusão singular, o duo promove e divulga nova música, incentivando a criação artística para uma formação pouco usual. Este projeto inclui a criação de obras musicais inspiradas nas histórias de migrantes oriundos da América Latina. “Êxodo” pretende combater a xenofobia e a intolerância, utilizando a música como veículo para criar pontes de identificação do público com as realidades vividas pelos migrantes.

Novembro conta com First Draft, Marine Arnoult e Clément Douam, que transformam uma sensibilidade aguçada em energia bruta, inspirando-se no post-rock, post-hardcore, shoegaze ou brit rock. A secção rítmica intransigente suporta vocais claros, melódicos, enraizados e poderosos conduzidos pela própria baterista. Um contraste marcante que enfatiza um universo artístico ao mesmo tempo sombrio e esperançoso.

As CLAV LIVE SESSIONS em 2024 acabam em Dezembro com Alberto Fernandes Trio, que traz ao público uma seleção de composições que foram criadas ao longo de vários anos, em diferentes momentos de sua vida. Este espetáculo marca o retorno do artista aos palcos, após uma década de trabalho nos bastidores das Artes Performativas. No palco, Alberto Fernandes estará acompanhado por Pedro Gonçalves de Oliveira na bateria e Tiago Lemos na guitarra, numa performance que ele define como "um manifesto" repleto de canções de amor e outras que lançam um olhar crítico sobre a sociedade. Ao longo dos últimos anos, Alberto Fernandes consolidou uma carreira com destaque na produção e criação musical, tanto para teatro quanto para cinema. Ele também é o diretor artístico do CLAV – Centro e Laboratório Artístico de Vermil e do PELES – International Drum Fest, além de ter liderado diversos projetos de co-criação artística comunitária e ter feito várias participações em outros projetos.

Programação Outubro a Dezembro de 2024

2 ª temporada

58 ª CLAV LIVE SESSIONS I NoMad Duo - Êxodo
3 I Out - CLAV em Vermil - Guimarães 21h30
4 I Out - Museu Ferroviário de Lousado - V.N. de Famalicão

59 ª CLAV LIVE SESSIONS I First Draft
14 I Nov - CLAV em Vermil - Guimarães 21h30
15 I Nov - Salão Nobre de Mogege - V.N. de Famalicão 21h30

60 ª CLAV LIVE SESSIONS I Alberto Fernandes Trio
12 I Nov - CLAV em Vermil - Guimarães 21h30

Site: http://www.caisa.pt
Facebook CLAV: https://www.facebook.com/CLAVCAISA/
CAISA: https://www.facebook.com/caisacrl
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCILaIbMYKFYs4T3jE1zGsBA

NOVO TEMA DE JAZZY MOON





















Jazzy Moon está a apresentar o novo single “Your Eyes” que conta com a colaboração do cantor e compositor Riic Wolf, membro dos Blasted Mechanism, e pelo produtor Diogo Guerra. 

Depois de ter iniciado o caminho rumo ao álbum de estreia com o single " Bad Girl", a artista de 22 anos continua a explorar as profundezas das emoções e vulnerabilidades provocadas por um desgosto amoroso. "Your Eyes" mergulha numa sonoridade que mistura trap music com pop, onde a voz aveludada de Jazzy Moon se destaca, revelando uma sinceridade e sensibilidade que cativam qualquer um.

A letra fala sobre a conexão entre duas pessoas e que, por ser tão forte, nem são precisas palavras para comunicarem, pois conseguem ver o que cada um sente através dos olhos. Por mais que tentem esconder, "Your eyes don’t lie". A sinceridade do refrão, sublinha a honestidade e a vulnerabilidade que permeiam todo o tema. O arrependimento é palpável, e a tentativa de reconciliação é evidente quando ele fala sobre ver a verdade nos olhos da pessoa que magoou.

O single vai fazer parte da próxima temporada da série Morangos com Açúcar.

Inspirada por nomes como Raye, Celeste, Jorja Smith e Billie Eilish, Jazzy Moon está a preparar o lançamento do seu disco de estreia, que será lançado antes do final deste ano.


SURMA NO ESPECTÁCULO PLAYGROUND





















Fotografia de João Hasselberg

Neste espetáculo de Teatro Físico e Circo contemporâneo, organizado pelo Leirena Teatro, Surma irá atuar ao vivo, compondo a banda sonora do espectáculo.

A estreia será na Foz do Rio Lis, Praia da Vieira, no dia 28 de Setembro.

domingo, 15 de setembro de 2024

PROGRAMA DE 14/09/24

1 - So Dead - Set me up
2 - Mekong - Danse danse
3 - Tsunaniz - Party anthem
4 - Decline And Fall - Gloom
 5 - The Legendary Tigerman - Ghost rider
6 - Waste Disposal Machine - Sordidaties
7 - Magano - Terra de meus pais
8 - Humanos - Gelado de verão

9 - Falecido Alves dos Reis - Fado negro
10 - Fado Negro - Elrgância transcendental
11 - Ecos Tardios - Estranha forma de vida
12 - Desolate Man - Noutro lugar
13 - 3 Pastorinhos - Não digas nada
14 - Espelho Mau - Anónimo ser

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

PROGRAMA DE 13/09/24

1 - Homem em Catarse - Gueto da paz (com Luca Argel, Sara Yasmine e Nuno Prata)
2 - Equinócio - Marcha à ré (com O Marta)
3 - Tiago Nacarato - Flash
4 - João Farinha - A conta que Deus fez
5 - Inês Apenas - Éter
6 - Hause Plants - Bazar para casa
7 - Tsunamiz - Dreamz
8 - Humanos - adeus que me vou embora
9 - Magano - Terra dos meus pais
10 - Jimmy P - Tiginni (com KikiMoteleba)
11 - Julinho KSD - Sometimes
12 - Sérgio Onze - Morena aí do canto
13 - João Marques e Gabriela Barros - Amor telenovela
14 - Renato Júnior - Sete luas (com Aurea)
15 - Dullmea - A estranha esperança dos pássaros
16 - Montanha Mágica - Uma canção de verão
17 -  Tormenta - Formigas e elefantes

LUSO-DESCENDENTE KARMA CATENA LANÇA DISCO DE ESTREIA





















 
"how to peel an orange" é o álbum de estreia da luso-descendente Karma Catena de nome artístico C'est Karma

"how to peel an orange" foi criado durante uma residência de três semanas em Lisboa

Data de lançamento: 13 de setembro
 
"Nunca morei em Portugal e, ainda assim, sempre me senti em casa. Cresci no Luxemburgo, vivenciando a cultura à distância e de perto ao mesmo tempo. Crescer numa diáspora, para mim, significou ter um forte sentido de comunidade, era como viver numa pequena bolha, rodeada pela minha família, que sempre me fez sentir segura. Nas nossas viagens anuais para visitar os meus avós, tias e tios, esse sentimento continuou, porque amo a minha família. Portugal para mim era um lugar pitoresco, um porto seguro, uma comunidade perfeita. Foi só no ano passado, quando passei mais tempo em Lisboa, sem a minha família, que este quadro se tornou um pouco mais transparente e vi as falhas, a queerfobia e a misoginia que ainda persistem. Isso não me fez amar menos Portugal, mas permitiu que pensasse mais profundamente sobre a minha relação com o país, sobre os meus próprios preconceitos e sobre a questão subjacente: onde é que eu realmente pertenço.

Sempre disse que me sentia mais portuguesa do que luxemburguesa, mas estas experiências fizeram-me pensar se alguma vez me senti verdadeiramente portuguesa ou se estava apenas fortemente ligada à minha própria imagem idealizada do país. Com "Maria João", tentei conciliar estes sentimentos, memórias e ideais.”

- Karma Catena -

‘É muito difícil’, ri-se Karma Catena quando questionada se existe uma forma certa de descascar uma laranja. O título do seu álbum de estreia ‘how to peel an orange’, lançado hoje, dia 13 de setembro, é uma metáfora para o método de autodescoberta, ou a falta dele. Não existe um guia que funcione para todos, mas as famílias, amigos e outros apoiantes têm a sua própria forma de orientar quem está a passar pelo processo. Para Karma, este álbum é um reflexo da sua própria jornada de descoberta de si mesma e da sua comunidade. ‘Quero que seja um reflexo honesto da minha experiência humana’, diz ela.

O seu próprio processo de autodescoberta musical começou aos 14 anos, quando tocou em squats com a sua primeira banda punk no seu Luxemburgo, a sua terra natal. Pouco depois, a jovem de 22 anos escreveu a sua primeira canção como C'est Karma, na falta de um presente de aniversário para o irmão mais novo.

Os três EPs que se seguiram descreveram o seu impressionante desenvolvimento pessoal e artístico, desde compositora com guitarra acústica ('YELLOW') até às suas primeiras experiências sonoras em estilo indie-pop ('Farbfilm') até uma ousada declaração de hiper pop e vanguarda (' Amuse-Bouche').

É esta notável evolução, aliada à forte experiência das atuações internacionais, quer na América do Norte, quer em toda a Europa, que confere a Karma uma extraordinária maturidade e confiança. Nesta base, C'est Karma manifesta a sua identidade artística única num álbum de estreia que celebra a música e a cultura pop contemporânea, bem como a diversidade cultural e a comunidade.

‘how to peel an orange’ foi criado durante uma residência de três semanas em Lisboa, permitindo a Karma a reflexão e o foco que necessitava para desenvolver esta paisagem sonora. Trabalhando com a produtora americana Margo XS (Alice Longyu Gao, HarmonyTividad), a dupla mergulhou profundamente na relação íntima de Karma com o local. O álbum foi finalizado em Hamburgo com os produtores Valentin Hebel e Sebastian ‘MUXI’ Muxfeldt.

Apesar das memórias ensolaradas de estar sentada na varanda a descascar laranjas com a avó e as tias-avós, Karma aterrou na fruta cítrica como estrela titular no processo, embora continuasse a aparecer ao longo do processo criativo. O seu suco pode ser doce, mas arde quando atinge uma ferida aberta. Algumas laranjas são mais difíceis de descascar do que outras, assim como algumas pessoas são mais difíceis de compreender. A sua doçura e acidez paralelas falavam da exploração do conforto (o doce) e do desconforto (o ácido) de Karma.

Em ‘how to peel an orange’, C’est Karma disseca a sua própria história em três línguas, explorando a sua herança portuguesa e processando traumas individuais e coletivos. Musicalmente inspirado por mulheres fortes que mantiveram a sua integridade criativa na indústria musical, como Kate Bush, Imogen Heap, SOPHIE, Björk e Caroline Polachek.

Apesar dos muitos pontos de contacto e línguas, C'est Karma cria um trabalho impressionante e unificador com a sua estreia - um símbolo de resiliência e esperança. Juntamente com os seus fãs e a sua banda, ela irá celebrar isso ao máximo nos seus próximos concertos!

JOÃO MARQUES E GABRIELA BARROS APRESENTAM "AMOR TELENOVELA"

Depois de “Asas” João Marques revela mais um tema do seu primeiro registo de originais. "Amor Telenovela", uma belíssima balada cantada a duas vozes onde João Marques se faz acompanhar pela doce e inconfundível voz da actriz Gabriela Barros.

“Amor Telenovela” promete captar a atenção dos ouvintes através da uma melodia envolvente e familiar e da evocação de um ideal de amor românico que não deixa de piscar os olhos à modernidade. Uma sonoridade intemporal maravilhosamente interpretada pelos dois artistas e escrita e composta por João Marques.

Este lançamento marca mais um passo importante na carreira do cantautor português, que lançou este ano o primeiro single do álbum de estreia a editar em 2025. “Asas”, tema que dá nome ao disco, saiu em Março e teve entrada directa em várias playlists, tendo chegado ao top 10 do TNT da Rádio Comercial. Recorde-se que este é o primeiro trabalho discográfico de João Marques. Músico, compositor e intérprete português, nascido a Norte, João Marques vê a sua história de amor com a música começar aos 14 anos, mas foi na medicina, a sua outra grande paixão, que se profissionalizou. Aos 41 anos prepara-se para editar o primeiro registo de originais onde assina letra e música de um conjunto de 10 canções de tonalidade pop, com melodias doces, onde se destacam baladas que encaixam na perfeição no que de melhor se produz no panorama da música ligeira portuguesa dos últimos anos.

“Amor telenovela” já está disponível em todas as plataformas digitais.


"CAPITAL" É O PRIMEIRO EP DE ISAAC COSTA




















Fotografia: Casper

O primeiro EP de curta duração do cantor e compositor foi produzido por G. Latto e N.Drew

“O meu EP foi construído e inspirado em histórias de amores e desamores, que deram origem a novas histórias. Por isso é que me identifico tanto e de formas tão distintas em cada uma das canções, porque experienciei cada um destes momentos, num determinado período da minha vida”, revela Isaac Costa. "Por ser o meu primeiro EP, é muito crú, tanto nos acordes, como em cada verso", conta o cantor e compositor. "Cada canção captura um momento único, perfeito ou imperfeito, refletindo as emoções e desafios internos que moldam um relacionamento duradouro", revela ainda Isaac Costa.

“Os nomes das cidades utilizados em cada single, cada uma emblemática à sua maneira, funcionam como metáforas para as diferentes fases emocionais vividas por um casal. A resiliência é a soma de todos os desafios. Aprender um com o outro é o segredo", afirma Isaac Costa.

O EP inclui os temas "Paris", com letra e guitarras de Isaac Costa e Catana, "Tokyo", "Lisboa”, "Amsterdam", letra e guitarras de Isaac Costa.

"Sinto que evoluí muito no último ano, e que o meu projeto só ganhou com isso. Estou muito agradecido pelas pessoas com quem me cruzei e cruzo, e com quem trabalhei e trabalho. Tem sido uma constante aprendizagem, e acho que estou no bom caminho, para transmitir a minha visão a quem me segue e ouve ", confessa ainda o artista.

Sobre Isaac Costa
 
Isaac Costa apresentou ontem o seu primeiro EP de curta duração "Capital" ao vivo no Tokyo bar, que foi editado hoje, incluindo o seu novo single "Tokyo".

O tema "Tokyo", com letra de Isaac Costa e produção de G.Latto, conta com videoclipe realizado por Rita Seixas, fotógrafa, filmmaker e editora internacional, e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

"O single "Tokyo" nasceu de um desabafo de inseguranças de histórias e promessas não cumpridas", conta Isaac Costa, "escrevi a canção com o intuito de dar voz a essas vulnerabilidades, transformando-as em arte, reconhecendo que muitas delas são criações de uma mente inquieta e ansiosa. Cada nota, cada verso da Tokyo exploram o processo de enfrentar essas sombras e luta interna, entre o que foi prometido e o que se concretizou", confessa ainda Isaac Costa, "o videoclipe da Rita Seixas demonstra-o muito bem, não apenas dor, mas superação, crescimento e autoconhecimento".

JOBÓIA AVANÇAM DOIS TEMAS DO NOVO DISCO

 













© Desisto

Cinco anos depois de OOOO, JIBÓIA está de regresso com mais uma dose de psicadelismo global em Salar, o quinto álbum de originais, que será lançado a 4 de outubro pela Discrepant (pré-venda aqui) em vinil e digital, e anuncia concertos de apresentação em Lisboa e no Porto.


Para já, são apresentados dois temas de avanço para entrarmos no universo de Salar: Solar, que tem como convidado Yaw Tembe, e Sitar, com a participação de Ayoub ElAyady. As faixas podem ser ouvidas a partir de hoje no Bandcamp da Discrepant.

A acompanhar estes temas são anunciados os primeiros dois concertos de apresentação do álbum: dia 24 de outubro, no B.Leza Clube, em Lisboa, e dia 27 de outubro, no espaço da Lovers & Lollypops, no Porto. Os bilhetes já estão à venda (bilhetes: Lisboa,Porto).

O trio, composto por Óscar Silva, Ricardo Martins e Mestre André, gravou Salar em colaboração com seis cúmplices: Joana Guerra, Yaw Tembe, Ayoub ElAyady, Rui Carvalho, Pedro Augusto e Daiyen Jone, expandindo as visões transglobais que já se tornaram uma marca da banda e fechando um ciclo, desde que Óscar Silva começou a solo o projeto em 2012.

Sobre JIBÓIA

Tendo começado como um projeto a solo, o primeiro disco (JIBÓIA EP, 2013) teve um propósito bastante conciso: registar o conceito que Óscar Silva queria explorar. No segundo (Badlav, 2014), a ideia foi fixar esse conceito e expandi-lo à possibilidade vocal, convidando para tal a Ana Miró (Sequin), que empresta a voz aos temas. No terceiro trabalho (Masala, 2016), foi explorada a vertente mais “analógica” desse conceito, compondo a meias com o baterista Ricardo Martins e usando ritmos e percussões variadas. No quarto (OOOO, 2018), a premissa foi juntar à bateria o saxofone e as eletrónicas de Mestre André, fixando a parte mais exploratória do grupo, em temas mais compridos e demorados. Neste sentido, ao quinto trabalho (Salar, 2024), era inevitável que o caminho fosse para lá dos três membros-base de OOOO, expandindo mais uma vez o projeto a ideias externas, e convidando para isso seis cúmplices com quem há muito se vão partilhando estéticas e ideais, para desse modo criar uma espécie de disco-ensemble, deixando a sua marca no conceito inicialmente proposto pelo grupo.

NOVO TEMA DE JOHN TRAVOLTA





















Mau Aluno, já é um dos nomes consistentes e respeitados da cena Hip-Hop nacional e lança hoje o seu mais recente single, "John Travolta", marcando o início de uma nova fase na sua carreira. Conhecido pela sua habilidade única na rima e pela produção autêntica das suas faixas, Mau Aluno continua a elevar o nível da música rap em Portugal com este lançamento impactante.

"John Travolta" é mais do que apenas uma nova música; é um símbolo de transformação e evolução artística. Neste single, Mau Aluno canaliza a energia icónica de uma das maiores estrelas de Hollywood, combinando referências culturais com a sua marca registada de rimas afiadas e beats cativantes. A faixa reflete a confiança, a atitude e o estilo inconfundível de John Travolta, transportando essas qualidades para o universo do Hip- Hop.

Este lançamento sinaliza uma nova era na carreira de Mau Aluno, onde o artista explora novas sonoridades e conceitos, sem nunca perder a essência que o tornou um nome de destaque na indústria. Como produtor e letrista, Mau Aluno continua a demonstrar a sua versatilidade, criando faixas que não só ressoam com os seus fans, mas que também desafiam as convenções do género.

Com vários anos de carreira e inúmeros trabalhos lançados, Mau Aluno construiu uma reputação sólida como um dos rappers mais habilidosos e criativos da cena musical atual. A sua capacidade de jogar com as palavras, aliada a uma produção sofisticada, faz de "John Travolta" uma faixa que promete conquistar tanto os fans de longa data como novos ouvintes.

"John Travolta" já está disponível em todas as plataformas digitais, e promete ser a banda sonora de um novo capítulo na carreira de Mau Aluno, um capítulo onde a ambição e a inovação continuam a ser os principais motores da sua arte. Preparem- se para balancear ao ritmo de Hollywood!

OBJETO QUASE COM NOVO SINGLE

 















Os Objeto Quase, nova banda emergente do indie rock português, acabam de editar o single “Licença Para Morrer”. O tema surge em antecipação ao EP de estreia, “Falsa Partida”, agendado para novembro.

Depois de atuarem na edição deste ano do NOS Alive, o quinteto prepara a sua estreia nos registos discográficos e acaba de apresentar ao público “Licença Para Morrer”, uma faixa que representa a despedida de quem não quer ir embora, um grito por ajuda mascarado de um “adeus, mundo cruel” e a busca de respostas para perguntas que se julgavam fechadas. Apesar do seu contexto introspetivo, “Licença Para Morrer” não deixa de refletir um tom ligeiramente cómico, algo inevitável para Miguel Moreira, vocalista e letrista dos Objeto Quase.

Escrita no verão passado, período complicado na vida de Miguel Moreira, repleto de dúvidas e frustrações, o tema, na sua essência, foi escrito em relativamente pouco tempo, segundo o próprio: “Apesar do som pujante que tem agora, a primeira vez que a toquei foi numa guitarra acústica, sozinho no quarto. Tenho o hábito de tocar guitarra quase todos os dias e poderia muito bem ter sido daquelas ideias que surgem e que depois pomos a um canto, mas assim que toquei as primeiras notas, sabia que tinha de a acabar. O resto da melodia surgiu com a mesma espontaneidade, e a letra também, como que em perfeita simbiose.”

“Licença Para Morrer” ridiculariza a ideia de que não basta pedir permissão aos outros enquanto estamos vivos, como também temos de pedir licença para morrer em paz, estando eternamente escravos dos ideais sociais e das burocracias existenciais; para quem procura um refúgio dos seus problemas na música: “e que nunca se deixem sucumbir às piores tentações, mas apenas à tentação de ouvir a ‘Licença Para Morrer’ uma, outra e outra vez.”

O single já se encontra disponível em todas as plataformas digitais, e em breve será lançado o videoclipe.

Objeto Quase - Biografia

Os Objeto Quase são uma banda portuguesa que combinando diversas influências e partindo da sonoridade do indie rock dos anos 90 e 2000 lhe acrescentam um cunho pessoal.

Depois de uma passagem vencedora pelo Oeiras Band Sessions que os levou a atuar na edição de 2024 do NOS Alive, preparam-se agora para editar o seu primeiro EP, 'Falsa Partida', cujos temas têm sido dados a conhecer ao longo dos últimos meses de atuações.

Ao longo do seu percurso de atuações ao vivo e nos seus trabalhos de estúdio têm vindo a cativar o público com o dinamismo dos seus temas, levando-o numa viagem que oscila entre momentos de introspeção e explosões de energia e caos.

"GETO DA PAZ" É O NOVO SINGLE DE HO

 



















"Por mais que o céu da paz nos pareça distante, todos temos a esperança de um dia vivermos em comunhão, na partilha, na união, na igualdade... a cor dos nossos corações não é diferente. Lutar para sobreviver num futuro no qual possamos amar livremente parece nada, quando os senhores da guerra agem como se as pessoas, como nós, fossem números. Não podemos ignorar! Eu sonho com um mundo, um país, uma cidade, um bairro, onde a guerra nunca entrou, no qual as diferenças não segregam, mas celebram-se, onde toda a gente tem voz. Se a paz for utopia, não devemos recear ser os maiores utópicos do mundo, ainda que esse mundo seja apenas um gueto, o nosso "Gueto da Paz". Na união, um somos todos nós."

Homem em Catarse

No tema "Gueto da Paz", editado hoje digitalmente nas principais plataformas digitais, Luca Argel, Sara Yasmine (Sopa de Pedra, Retimbrar), Nuno Prata (Ornatos Violeta, Cara de Espelho) uniram-se a Homem em Catarse para celebrar qualquer reduto de paz onde se possa dançar livremente e abraçar quem vier. Ainda há esperança neste gueto, onde não nos cortam as asas e a economia é abrir corações. "Gueto da Paz", tal como "O tempo vem atrás de nós" e "Hipoteca", vai fazer parte do novo e ecléctico disco "catarse natural" que o músico vai editar dia 11 de Outubro e que vai apresentar ao vivo nas seguintes datas:

28 Setembro | Póvoa de Varzim | Sons no Património
05 Outubro | Vila Nova de Famalicão | Parque da Devesa
16 Outubro | Bragança | Teatro Municipal
18 Outubro | Chaves | Festival Bilhó
19 Outubro | Lisboa | Musicbox
08 Novembro | Porto | Maus Hábitos

Sobre Homem em Catarse

Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Actualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas.

Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país, acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto.

Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si. De seguida e sem perder o fôlego, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021.

Já em 2023, uma nova semente é lançada com "O tempo vem atrás de nós", o primeiro single de "catarse natural". O interventivo "Hipoteca" surge em Fevereiro de 2024, nos cinquenta anos do "25 de Abril", e é apontado pela FNAC como uma das novas 10 canções que são uma arma. Com a reação positiva a estes dois temas, as apresentações ao vivo sucedem-se por todo o país, tanto em auditórios como em festivais de Verão. "Gueto da Paz”, agora, torna-se no mais recente single de pré-apresentação do novo disco "catarse natural".

Ao longo do seu trajecto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar, por exemplo, com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival.

VIRGEM SUTA APRESENTAM SEGUNDO SINGLE, “AMOR AO AVESSO”, DE NOVO DISCO


Virgem Suta editam a 13 de setembro “Amor ao Avesso”, o segundo single de antecipação do quarto trabalho de originais da banda de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo.

“Esta canção retrata o início de uma relação, a partilha de sonhos, a vontade de estar junto da pessoa que se ama e de traçar caminhos comuns. Afinal, Roma é amor lido ao avesso e, de uma forma ou de outra, todos os caminhos vão dar a Roma”, partilha a banda.

No ano de celebração do décimo quinto ano de carreira, os Virgem Suta apontam para 25 de outubro o lançamento do novo álbum intitulado No céu da boca do lobo, que conta com a produção de JP Coimbra e colaboração do músico Jorge Costa.

“Este álbum marca o nosso regresso às edições, após 8 anos de interregno e uma pandemia pelo meio. (...) O facto é que andámos envolvidos em projetos paralelos e só em 2023, resolvemos deitar mão à obra, reunir canções e voltar a estúdio. O disco foi gravado entre Beja, Évora, Lisboa e Porto e reúne 9 temas recheados de ironia em torno do quotidiano, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor num tempo em que o tempo escasseia e as relações são cada vez mais remotas. No fundo, No céu da boca do lobo remete para a ideia da prisão que se torna esta aparente liberdade em que vivemos. O engodo aprisiona...”, explica a banda.

Entretanto a banda continua a apresentar-se ao vivo, tendo recentemente deixado a sua marca festiva no Barrelas Summer Fest, em Vila Nova de Paiva, e no Festival F, em Faro, com verdadeiras manifestações de entusiasmo do público presente.

“O nosso habitat favorito é o palco. Lá sentimo-nos em casa e a ligação com o público é tão mágica que nos vicia e nos impele a festejar. É impossível resistir. Acreditamos até que este ímpeto pelo palco possa ter algum peso no atraso nas edições. Agora com disco novo

estamos a preparar um espetáculo já com novos temas que queremos apresentar em Lisboa e no Porto”, diz a banda sobre os concertos que aí vêm.

Em novembro a banda promete concertos de apresentação do novo álbum em Lisboa, dia 12 de novembro, no Teatro Maria Matos e, no Porto, na Casa da Música, dia 21 de novembro.

“Amor ao Avesso” está disponível em todas as plataformas digitais de streaming.

Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.

Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.

Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.

Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.

YouTube: https://www.youtube.com/@VirgemSuta
Spotify: https://open.spotify.com/artist/75kEM6sw8FhizUFcg8rKZs?si=gi7T_VOaSeyNonfnte1WAw
Facebook: https://www.facebook.com/virgemsuta/
Instagram: https://www.instagram.com/virgem.suta/

GANSO LANÇAM NOVO SINGLE "PAPEL DE JORNAL"





















Ganso. Créditos: José Pereira.

Ganso, banda lisboeta da editora Cuca Monga, lança "Papel de Jornal", o primeiro single a antecipar o lançamento do 3.º disco de longa-duração da banda, com edição agendada para 11 de outubro.

“Papel de Jornal” é o novo e primeiro single a seguir-se ao lançamento de “Sorte a Minha”, canção de 2022 que acumula já 2 milhões e meio de audições no Spotify, depois de ter viralizado no TikTok.

Este novo single é o tema mais roqueiro e veloz do novo disco, remetendo para o início da carreira da banda. A guitarra tem um papel fundamental na canção, havendo também espaço para os sintetizadores que mais recentemente têm vindo a caracterizar a sonoridade dos Ganso. Segundo João Sala, voz e músico do grupo, a "letra é um egotrip à moda do hip hop, fazendo parte do conceito do resto do álbum: um conjunto de semelhanças que afastam e diferenças que aproximam."

"Papel de Jornal" é o primeiro avanço de "Vice Versa", o novo disco de Ganso que está prestes a chegar com o selo Cuca Monga, depois de ter sido gravado durante o verão em Paris, nos estúdios La Frette. Com eles estiveram Domingos Coimbra (Capitão Fausto) na produção e Anthony Cazade, engenheiro por detrás dos mais recentes trabalhos dos Arctic Monkeys ou Nick Cave.

Em breve será anunciada a digressão de apresentação de "Vice Versa", um novo espetáculo dos Ganso, depois de terem passado os últimos meses numa tour a apresentar o seu repertório mais antigo.

Quem são os Ganso?

Os GANSO são uma banda lisboeta formada em 2015.

O EP de estreia, Costela Ofendida, marcou uma geração da edição independente em Portugal. Foi produzido por Diogo Rodrigues e editado pela editora Cuca Monga, a par de artistas como Capitão Fausto, Modernos, B1SHPØ, Luís Severo.

No ano seguinte dão concertos por todo o país, chegam a abrir para Os Mutantes e terminam em digressão com o Conjunto Cuca Monga. 2017 é o ano em que lançam o primeiro longa-duração, Pá Pá Pá, adensando o estilo roqueiro do primeiro EP. Andam em digressão pelo país e tocam no Festival Paredes de Coura no verão de 2019.

Lançam o segundo disco, Não Tarda, no final desse mesmo ano, com uma sonoridade mais definida e melancólica. Em 2020 participam no álbum Cuca Vida, juntamente com os outros membros das bandas da Cuca Monga com quem tocam em todo o país nos verões seguintes. A banda regressa com os novos singles dançantes Gino (O Menino Bolha) e Sorte a Minha. Em 2022 tocam no Super Bock Super Rock e terminam o ano com um concerto esgotado no Capitólio, em Lisboa. Desde então que têm corrido o país em tour.

Em junho deste ano gravaram o seu terceiro álbum nos estúdios La Frette, em Paris. 

A edição de Vice Versa está marcada para Outubro de 2024.

Os GANSO são Luís Ricciardi, João Sala, Miguel Barreira, Gonçalo Bicudo e Diogo “Horse” Rodrigues.

JONAS APRESENTA NOVO ÁLBUM “MAÇÃ D’ADÃO” ESTE SÁBADO, DIA 14, NO CAPITÓLIO EM LISBOA

 



















Segundo disco do artista celebra a riqueza cultural do Fado, inclui os singles ‘Mouraria Moirama’ e ‘Bato a Porta’ e é apresentado ao vivo este sábado, dia 14, no Capitólio, em Lisboa.

“Maçã D’Adão” é o novo álbum do compositor, autor, coreógrafo e fadista Jonas. O disco, inteiramente escrito e produzido pelo artista, celebra a riqueza cultural presente nas sonoridades do Fado, reconstruindo, reinterpretando e projetando as suas várias dimensões que se foram perdendo ao longo dos tempos, numa viagem sonora com influências ibéricas, gitanas, mouriscas ou afro-brasileiras. Este Fado vai beber às suas origens, resgatando a dança extinta do Fado Batido e chegando até nós em toda a sua mundividência.

“Maçã D’Adão” inclui os singles ‘Mouraria Moirama’ e ‘Bato a Porta’, canções que documentam duas das dimensões do álbum: a riqueza cultural e a herança Ibérica da nossa cultura, associada à missão do autor de devolver a dança ao Fado através do projeto Bate Fado, um espetáculo aclamado pelos jornais Público e Expresso, cujo propósito é recuperar o ato de se bater ou sapatear o Fado, num diálogo contemporâneo entre a percussão, a voz e as guitarras.

“Tenho como objetivo que o corpo das pessoas reaja quando estiverem a ouvir este álbum. Por isso, “Maçã D’Adão” baseia-se conceptualmente em três vetores muito fortes, sendo o primeiro a riqueza cultural que o Fado encerra e o exaltar dessas sonoridades ibéricas, afro-brasileiras ou até mesmo árabes, viajando também um pouco de norte a sul do nosso país. Outra dimensão é a mística que está associada ao Fado desde sempre, no sagrado e no profano, abraçando uma ideia de destino, de roda da fortuna e de oráculos, como a leitura das mãos, os búzios ou o tarô, e este álbum vem também recuperar um pouco essa dimensão ritualística, tanto em cena como nas letras e nas temáticas. Por último, é um disco que continua a recuperar a dança do Fado Batido e o resgatar das sonoridades também mais afro-brasileiras, latino-americanas e até mesmo gitanas que estão dentro do Fado, incluindo essa dimensão da dança”

JONAS

O segundo álbum do fadista é, ainda, inspirado pelo primeiro capítulo da Bíblia - Génesis - todo ele ligado à criação, e também pela paixão recente de Jonas pelo barro e cerâmica, com especial enfoque na dimensão pagã e religiosa do figurado de Barcelos, uma dimensão mística, que o artista considera que o Fado também tem. Além de autor, Jonas assume a produção, algo que acontece pela primeira vez na sua carreira. A ele juntaram-se nesta missão Acácio Barbosa, Bernardo Romão, Tiago Valentim e Yami Aloelela, músicos que acompanham o artista há vários anos, bem como Jorge Fernando, figura incontornável do Fado.

O novo álbum de Jonas sucede a “São Jorge”, de 2021. “Maçã D'Adão” será apresentado ao vivo este sábado, dia 14 de Setembro, no Capitólio, em Lisboa. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.

SOBRE JONAS

Artista multidisciplinar, Jonas tem vindo a afirmar-se como referência no panorama artístico português. Bailarino, coreógrafo, cantautor e fadista, tem um percurso de quase duas décadas, que inclui apresentações do seu trabalho autoral em vários palcos nacionais e internacionais.

Ao aperceber-se de que era praticamente desconhecido o facto de o Fado ter sido dançado durante quase metade da sua existência e de que na Lisboa oitocentista, por exemplo, havia uma dança com forte expressão social denominada “Fado Batido” - nome que advém do ato de sapatear, de bater com o pé no chão ao som do Fado - Jonas decide dar início ao processo de devolução da dança ao Fado. Cria a dupla Jonas&Lander e estreia em 2021 “BATE FADO”, considerado o melhor espetáculo de dança desse ano pelos jornais Público e Expresso. Ainda em 2021 edita o aclamado primeiro álbum enquanto cantautor, “São Jorge", com produção musical de Jorge Fernando e edição pela Valentim de Carvalho e impressiona pela irreverência e frescura na escrita e composição e revela um forte contributo para a expansão lírica do Fado. Em 2022 leva este universo ao Festival da Canção, com o tema 'Pontas Soltas'.

Influenciado por Músicas do Mundo ligadas a locais e a identidades de povos e o lado étnico que a música pode ter, pelo Flamenco, música Cabo-verdiana, Brasileira, Portuguesa e Africana, bem como por artistas como Cesária Évora, Juanito Valderrama, Chico Buarque, Zeca Afonso ou Amália Rodrigues, Jonas tem como objetivo falar da nossa identidade enquanto portugueses, até porque o Fado está inevitavelmente ligado a ela.

LISBOA
CINETEATRO CAPITÓLIO
14 SETEMBRO 21H
21€

LOCAIS DE VENDALojas MEO, Lojas FNAC, Lojas WORTEN, Wook.pt, El Corte Inglés, ABEP, Bilheteira Altice Arena (só em dia de evento. Horário: abertura – 13H, encerramento – 30 minutos após o início do evento), Turismo de Lisboa, ACP, Lojas PagaAqui, Campo Pequeno, IT Tabacarias, Turismo de Cascais, Multiusos de Guimarães, Altice Forum Braga  

MANILA COM NOVO SINGLE

Depois do lançamento do single de estreia, “domingo à tarde”, tema que intitula o futuro EP da banda, os MANILA acabam de disponibilizar “estas ruínas”, nova faixa de antecipação.

“estas ruínas” é um tema que se recusa a afundar na tristeza, num olhar divertido sobre a dor de expectativas amorosas defraudadas. Acompanhado por um videoclipe realizado pela artista Fabiana Tavares, este novo single dos MANILA destaca-se pela sonoridade espacial, contrastada contra um ímpeto decidido e uma melodia viciante, que espelha uma perspetiva diferente sobre o desamor, onde a dor da perda se entrelaça com momentos de reflexão e humor cínico, sem nunca perder a típica nostalgia portuguesa em que a banda se inspira.

KHIARO EM DISCO E CONCERTO

 












O cantor, compositor e produtor Khiaro prepara-se para subir um novo degrau na sua carreira.

A quatro meses de se estrear no Coliseu de Lisboa a 31 de Janeiro de 2025 e já com vários singles editados, tais como: “Por nós”, “Sinais” feat João Pedro Pais, “10:56”, “Palavras”, “Estou a ficar Maluco” feat Badoxa, “A Chamada” e por último “Promessas”, o álbum do músico de Beja tem edição marcada para dia 25 de Outubro.

Khiaro - “Cara a Cara” a 27 de Setembro

Mais novidades a anunciar brevemente!

SAMUEL ÚRIA COM NOVO SINGLE













2000 A.D.” é o enigmático título da nova canção de Samuel Úria, o regresso aos inéditos quatro anos após a publicação de “Canções do Pós-Guerra”.

Para uma determinada geração nascida no século passado – a denominada “Geração X” ou, desambiguando, aquelas pessoas em idade activa que se queixam de dores de costas com demasiada frequência – o cruzar do ano 2000 afigurou-se um marco menos intenso do que a prévia antecipação do ano 2000. A previsão dessa efeméride foi, durante muito tempo, pejada dum sentimento esperançoso, de ensejos optimistas; era a súmula de toda a ideia de progresso, o sinónimo cristalizado do futuro.

Mais de duas décadas volvidas, e com os anos a avolumarem-se de forma trivial, a surpresa anestesiou-se e a decepção latente vem engordando. Não é que o presente dos computadores no bolso seja menos impressionante que o futuro dos carros voadores, mas qualquer rescaldo do progresso trará refluxo para amargos de boca. Era suposto a História deixar de reescrever-se depois do ano 2000 e, afinal, por muito que mude o papel, a caligrafia garatujada segue igual.

No último meio século, os brados de liberdade passaram de gritos de celebração para gritos de socorro. A boa velha monocularidade da verdade tornou-se vesga, multiplicada e adulterada por lentes e ecrãs: serve mal o Bem, serve bem o Mal. Sacrificou-se a virtude em altares a bezerros dourados; deram-se as chaves das revoluções aos mais beatos censores. Não será esta a melhor altura para se cantar um futuro que, mesmo ultrapassado, tarda em chegar?

Estimulado pela realidade actual e pela frustração sentida com os sinais de regressão civilizacional que a mesma teima em apresentar, Samuel Úria construiu em torno do imaginário do “ano 2000” e das esperanças românticas que a chegada do novo século geraram à época, uma abordagem poética e musical.

Adivinha-se que seja para já apenas a primeira descoberta do longa duração e que os concertos agendados para os dias 1 e 8 de Outubro, no Porto e Lisboa, no Teatro Sá da Bandeira e no Teatro São Luiz, respectivamente, sejam a antecipação em palco do que nos irá revelar em breve. Os ingressos estão já disponíveis na Ticketline (Porto), Blueticket (Lisboa) e nos locais habituais com preços entre 11€ e 22€.

A canção “2000 A.D.” contou com produção partilhada entre Samuel Úria e Miguel Ferreira e foi gravada no início deste Verão, envolvendo a participação de mais de dezena e meia de músicos e cantores.

O ano 2000 está quase a chegar.

NOVO SINGLE DE RUMIA





















Blanca Pereira aka Rumia, apresenta-nos "Emergency", o segundo single do novo álbum que será lançado no início do próximo ano.
A artista luso-espanhola radicada em Berlim traz-nos uma canção que aborda a saúde mental e os modos pouco saudáveis de enfrentar os problemas do dia a dia, como recorrer ao álcool e sair à noite com os amigos. A letra explora a busca por um alívio imediato da dor, destacando o conflito entre a evasão temporária e a necessidade de uma conexão real.

O single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclip filmado em Chaves e realizado pela espanhola Silvia Coca.

Na próxima semana, Rumia estreia-se ao vivo na Coreia do Sul com uma série de três espetáculos.

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

PROGRAMA DE 12/09/24

















1 - Souq - Red
entrevista Jorge Loura e Bruno Barreto (Souq)
2 - Souq - Green
3 - Magano - Terra dos meus pais 
4 - Humanos - Maria Albertina
5 - Cara de Espelho - Testa de ferro
6 - Fernando Ferreira - Eternamente tu
7 - Resonant - Os ventos mudaram
8 - Hugo piló - Mas hoje
9 - Slowburner - Wildcard

PROGRAMA DE 11/09/24

1 - Low Mak - Eris
2 - The Black Archer - Samah
3 - Sci-Fi Industries - Objectivamente
4 - Lisboa Negra - Monstro - Infeta (sem sujar)
5 - Spreader - Liberdade
6 - The Dreams Never End - Alma partida
7 - Magano - Terra de meus pais
8 - Humanos - Muda de vida

9 - As Docinhas - Kate
10 - Marquise - Meninas bonitas
11 - Theo - À tua volta
12 - Balbúrdia - Assimetrias
13 - Gesso - Não me levem
14 - Zurrapa - Queremos uma festa punk
15 - 13 & o Clube 666 - Inferno radioativo
16 - Pluto - Quadrado

SPACE FESTIVAL DE REGRESSO EM NOVEMBRO





















De 1 a 10 de novembro, o Space Festival volta com uma programação de concertos, workshops, residências, sessões de cinema e outras atividades. Em 2024, este festival, que tem apostado na divulgação da música experimental e improvisada fora dos centros urbanos, mantém a passagem por espaços emblemáticos em Montemor-o-Velho, Castelo de Paiva, Mondim de Basto, Paredes de Coura e Caminha, adicionando Arcos de Valdevez à itinerância do festival.

Apesar do foco em projetos nacionais, o programa já conta com algumas confirmações internacionais: OTTO, trio francês de percussão que se foca no uso do instrumento bulgaro Tapan, complementado com percussões metálicas (gongo e pratos), e Camille Emaille, uma das percussionista de OTTO que se apresentará também a solo. Nos nomes nacionais, estão confirmadas as atuações de Aether - Cruzamento, espetáculo transdisciplinar que parte do álbum homónimo de Bode Wilson, aclamado trio de Jazz composto pelos músicos João Pedro Brandão, Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro, a quem se juntam as bailarinas Ana Rita Xavier e Wura Moraes; Dullmea, projeto onde Sofia Faria Fernandes explora uma miríade de possibilidades para voz e eletrónica e pela qual lançou recentemente o álbum Ñe’ẽsẽ (2024); e PHONOSPERMIA, uma produção da Sonoscopia assinada por Clara Saleiro, Angélica Salvi, Gustavo Costa, Henrique Fernandes e Tiago Ângelo. O Space Ensemble, projeto artístico residente com origem nas primeiras edições do festival, irá apresentar-se, como é habitual, com diversas formações musicais e em várias localidades, assumindo especialmente a programação de serviço educativo com o filmes-concerto Music For Short Films e o espetáculo participativo Cine-música, em parceria com estudantes da Academia Fernandes Fão de Vila Praia de Âncora.

Tal como em anos anteriores, o festival continua comprometido em promover o encontro entre artistas, espaços e públicos improváveis, estimulando a coesão territorial na apresentação e fruição de espetáculos no âmbito da música experimental e improvisada. Neste sentido, além da programação para público em geral, a organização volta a apostar em propostas para serviço educativo, instituições e famílias, fomentando a aproximação a este género de música através de ações de mediação.

Para além de alguns espaços já utilizados em edições anteriores como, entre outros, o Teatro Esther de Carvalho em Montemor-o-Velho, o Favo das Artes em Mondim de Bastos, a Centro Cultural de Paredes de Coura, o Auditório Municipal de Castelo de Paiva e o Teatro Valadares em Caminha, a edição de 2024 inclui uma nova sala de arquitetura e acústica singular: o Centro Interpretativo do Barroco em Arcos de Valdevez, um espaço recentemente requalificado onde se encontram alguns dos melhores exemplares da arte religiosa portuguesa dos séculos XVII e XVIII.

O Space Festival é organizado pela Associação Cultural Rock‘n’Cave em parceria com o Space Ensemble, contando com o apoio da Direção Geral das Artes e com a parceria do CITEMOR e dos Municípios de Montemor-o-Velho, Castelo de Paiva, Mondim de Basto, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez e Caminha. Mais informações em: https://www.spacefestival.pt/