sexta-feira, 1 de novembro de 2024

 




















O artista português Jah lança "Quem Diria", um single inovador no gênero sexy drill que conta com a participação especial de Yankema. A música, que mistura batidas intensas com uma vibração romântica, explora as nuances do romance e a surpresa de se apaixonar.

"Quem Diria" promete conquistar o público com a fusão entre drill e hip-hop, marcada por uma energia autêntica e letras em português, refletindo a experiência urbana e sensível dos artistas. Este lançamento é um passo importante para Jah, natural de Almada, que busca trazer frescor e originalidade à cena musical nacional.

A faixa estará disponível em todas as plataformas digitais em 31/10/2024.

LUÍS FIALHO LANÇA NOVO SINGLE















Luís Fialho acaba de lançar o seu novo single "Vem ter Comigo", já disponível em todas as plataformas digitais. Escrito e composto em colaboração com Khiaro e Mário Monginho, o tema remete para uma história de amor vivida no Alentejo, região de onde o artista é natural.

"Vem ter Comigo" narra a história de um rapaz que se apaixona por uma rapariga de Lisboa, que passa as férias de verão no Alentejo, em casa da avó. O jovem faz tudo para conquistar o coração da rapariga, mas o fim das férias dificulta um desfecho feliz para este romance que parecia destinado a resultar.

Musicalmente, a canção é uma fusão entre pop e cante alentejano, destacando-se pela interpretação de Luís Fialho, que imprime na música o seu estilo único, enraizado nas tradições da sua terra. O tema termina com a participação de um coro alentejano, sublinhando as influências culturais do artista. “As pessoas receberam muito bem esta canção”, refere Luís Fialho, após a apresentação ao vivo no seu primeiro auditório em Lisboa, no dia 21 de setembro, que esgotou. "Vieram falar comigo no final do espetáculo e elogiaram a ideia de incluir um coro alentejano numa canção pop.”

O single faz parte de um projeto mais amplo, com lançamento de disco previsto para 2025, onde Luís Fialho continuará a explorar as suas influências musicais, desde o cante alentejano ao fado. O videoclipe de "Vem ter Comigo" também já se encontra disponível no canal de YouTube do artista, reforçando a ligação visual e emocional à sua terra natal.

Natural de São Manços, perto de Évora, Luís Fialho tem vindo a combinar as tradições do cante alentejano com a música popular portuguesa. O seu primeiro single, "Tardes Contigo", lançado em setembro de 2023, somou mais de 100 mil visualizações em poucas semanas. Em março de 2024, lançou a canção "Milagre do Santo", uma homenagem à sua terra, com mais de 115 mil visualizações. A sua carreira foi também destacada pela participação no The Voice Portugal 2023, onde demonstrou uma forte capacidade de se conectar com o público.

Agora, com o lançamento de "Vem ter Comigo", Luís Fialho continua a expandir a sua identidade musical, preparando o terreno para o seu aguardado disco de estreia.

NOVO SINGLE DE SANDRINO





















Com influências de MPB, Pop e Jazz, Sandrino apresenta-nos a sua primeira canção: ‘Ser Pra Não Ser’. Natural do Algarve e formado no Hot Clube de Portugal, o artista começa agora a sua carreira a solo, trazendo um single impactante e, ao mesmo tempo, que nos descansa num balanço muito aconchegante.

Com influências claras e indiscutíveis, foi na procura da sua sonoridade junto de várias referências nacionais e internacionais que Sandrino encontrou a sua identidade única e a partilhou com Meoli para juntos criarem este single de estreia. Como o artista refere - uma procura de identidade e um esforço para se encaixar que acaba anulando o verdadeiro eu “A letra deste single surgiu de reflexões constantes sobre a busca de uma identidade e de um propósito. Fala sobre o exercício de nos moldarmos às circunstâncias ao nosso redor, em detrimento do nosso próprio ser. Este balanço entre pertencer e sujeitar-nos a algo em detrimento daquilo que somos.”.

Com produção de Meoli e letra de Sandrino, este primeiro single é o mote para o seu primeiro trabalho em nome próprio, ainda sem data definida.

“Esta música é essencialmente sobre desorientação, incerteza e a procura de estímulos que nos amparem. Explora ainda a sensação de vazio e a busca por um significado mais profundo na existência.” acrescenta o cantor sobre o single.

No universo do pop alternativo, ‘Ser Pra Não Ser’ convida-nos a uma imersão que transcende a experiência musical convencional. Após ouvir a canção, sentimos que somos algo mais, transformados pelo envolvente percurso sonoro do início ao fim. A composição oferece-nos ritmos melódicos inesperados, equilibrando inovação e sensibilidade, e destaca-se como um primeiro single que marca não só pelo timbre singular de Sandrino, mas também pelo cuidado artístico na produção.

‘Ser Pra Não Ser’ destaca-se também por combinar texturas e nuances que nos tocam o lado mais emocional, enaltecendo uma profundidade que diferencia o estilo do artista no panorama musical português. É nesta angústia existencial mas refrescante que Sandrino apresenta a sua sonoridade ao mundo. Disponível em todas as plataformas digitais.

MARIZA LANÇA NOVA CANÇÃO EM EXCLUSIVO NO COLORS





















Está já disponível em todas as plataformas digitais o vídeo e Audio da participação de Mariza no famoso e prestigiado COLORS.

“AMAR-TE” é o nome da canção escolhida por Mariza para esta sua colaboração com o COLORS. Trata-se de uma gravação exclusiva de um tema que fará parte também do seu muito aguardado novo álbum, “Amor”,com data de lançamento previsto para 2025.

Mariza acaba de regressar de uma extensa Tour nos Estados Unidos e Canada que durou 28 dias e passou por icónicas salas de espetáculo esgotadíssimas como são o caso, o prestigiado Royal Conservatory of Music em Toronto, o Walt Disney Concert Hall de Los Angeles ou o histórico Lincoln Center em Nova Iorque.

Este momento de consagração na América do Norte é mais um marco significativo na carreira de Mariza, que continua a levar o nome de Portugal a palcos internacionais e a encher arenas pelo mundo fora.

Mariza tem já agendada para 2025 uma tour mundial que passará pela Ásia e Austrália, onde actuará na mítica Opera de Sidney.

E para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de assistir a este seu incrível espectáculo, a artista está prestes a regressar às grandes arenas de Portugal para um concerto muito aguardado na MEO Arena, em Lisboa, no dia 22 de novembro, e para duas noites memoráveis na Super Bock Arena, no Porto, nos dias 13 e 14 de dezembro.

Os bilhetes para estes concertos em Portugal já estão disponíveis, sendo que o dia 13 de Dezembro no Porto já está esgotado.Uma fantástica oportunidade para testemunhar a energia e o talento de Mariza ao vivo, numa celebração inesquecível da música. Entradas podem ser adquiridas em blueticket.meo.pt.

OMIRI LANÇA NOVO SINGLE

















Créditos: Sofia Vilares.

“Ó Ti ó Tirititi” é o primeiro single a ser apresentado de um novo disco de OMIRI, a ser editado no início de 2025.

“Ó Ti ó Tirititi” é uma adaptação de um tema tradicional de Águeda com a já inconfundível sonoridade de OMIRI em que a electrónica é feita através de recolhas de campo das nossas músicas e ofícios tradicionais. Este tema conta com Beatriz Melo e Chula d'Águeda a cantar, com Maria Albertina Pereira a trabalhar a terra e Jaime Martins no triângulo – recolhas feitas por Vasco Ribeiro Casais no concelho de Águeda, às quais se junta a viola Braguesa e o Cavaquinho tocados pelo músico.

“Ó Ti ó Tirititi” fez parte do alinhamento do espetáculo especial de OMIRI dedicado a Águeda, onde foi recebido com grande entusiasmo pelo público. A habilidade de OMIRI em reinterpretar esta canção clássica resulta numa sonoridade original, moderna e urbana, que preserva a essência e a identidade das suas raízes e resgata o espírito vibrante da região.

Este single é mais do que uma simples canção; é uma celebração do Património Cultural Imaterial de Águeda e de Portugal. Através de arranjos criativos e da interpretação única de OMIRI, “Ó Ti ó Tirititi” transforma-se numa proposta original, orelhuda e acessível, atraindo ouvintes de todas as idades e contextos.

OMIRI continua a mostrar que a música tradicional pode ser reinventada, mantendo-se relevante no contexto contemporâneo. Este single promete encantar e fazer dançar, refletindo a vivacidade da cultura portuguesa e a capacidade de OMIRI em conectar o passado com o presente de uma forma única.

Sobre OMIRI:

OMIRI é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raíz portuguesa.

Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de video manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

OMIRI é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.

Nos últimos anos OMIRI consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

O seu album "Baile Electrónico" esteve no top 3 nas tabelas World Music Charts Europe (Setembro 2017). Em 2020 foi galardoado com o Prémio Inatel nos Iberian Festival Awards. Paralelamente aos concerto de palco, OMIRI também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar e Setúbal, dos quais resultaram os livros/ cds : “Alentejo vol.I: Évora", “Beira-Litoral e Ribatejo vol.I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol.I: Setúbal” e “Ribatejo e Estremadura vol.II: Abrantes e Alcobaça” sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.