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FILIPE SAMBADO APRESENTA "GÉMEA ANALÓGICA" 04 de abril. 22h00
Gémea Analógica é o nome do espectáculo de concertos acústicos que Filipe Sambado levou para a estrada no ano findado, na sequência de Três Anos de Escorpião em Touro (2023), a partir dos quais foram gravados e agora editados num disco com o mesmo nome, e com uma edição em cassete pela Revolve.
Ao despir a imponente expressividade da produção das versões de estúdio, não fica a descoberto somente o seu lado íntimo e frágil: descobre-se a própria pele da canção.
Poder-se-ia dizer, portanto, que Gémea Analógica não se propõe a evidenciar o contraste, mas antes um aprofundamento ou regresso à génese das próprias de Três Anos de Escorpião em Touro.
No entanto, Sambado não se perde nem prende com essa aparente contradição, e mostra, outra vez, que é possível reunir duas ideias aparentemente diferentes na mesma canção.
“Quatro Paredes” é titulo do novo EP dos Beatbombers que vem celebrar o centenário do maior mestre da guitarra portuguesa Carlos Paredes.
Stereossauro e Dj Ride são também mestres do sampling e confessos admiradores da música de Carlos Paredes, e desde a sua já lendária versão do “Verdes Anos” que ambicionavam voltar a trabalhar com composições do mestre Paredes, tendo conseguido autorização por parte da familia do guitarrista para celebrar esta importante data com quatro novos temas.
A sonoridade única das melodias e texturas da guitarra portuguesa são recortadas e re-imaginadas pelas mãos certeiras e experientes da dupla de Dj’s e entrelaçadas com a sua produção com várias camadas de sintetizadores e drums resultando num equilíbrio delicado entre momentos de beleza etérea e de tensão emocional.
A capa ficou a cargo de Carlos Quitério, Caldense e amigo de longa data dos produtores, que da mesma forma que os Beatbombers samplaram Paredes para fazer este EP, baseou-se ele também numa fotografia icónica do mestre para fazer uma ilustração de motivos orgânicos.
Uma viagem instrumental em quatro andamentos com concerto de apresentação em Coimbra, a cidade natal de Carlos Paredes, no dia 25 de abril, uma data mais do que especial para celebrar o centenário do Mestre da Guitarra Portuguesa.
Lançamento e próxima actuação
Lançamento - 28 de março em todas as plataformas de streaming
Foi apresentado no passado sábado (29 de Março), no YouTube, «Metalmorphosis», o vídeo que traz de volta os açorianos Drvzka e assinala uma etapa completamente nova na sua carreira. Sem se considerar propriamente um ano zero, a verdade é que os Drvzka apresentam-se hoje com uma identidade musical totalmente rejuvenescida, fruto de mudanças internas, mas também da visão actual do seu mentor – André Sousa – sobre o caminho musical que o projecto deve seguir.
Tudo isso implicou a ruptura total com o gothic metal que a banda explorava desde a sua génese, em 2021, para dar lugar a um som muito mais “duro”, afrontoso e agitador. André Sousa faz assim uma “homenagem” a um dos seus géneros favoritos – o death metal melódico -, enquanto injecta uma gama mais ampla de influências musicais. O resultado de um aparente estado de inconformismo está perfeitamente expresso no vídeo de «Metalmorphosis». Filmado na Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, este regresso mostra André e os seus novos companheiros plenos de energia e determinação na defesa de uma mensagem que apela à mudança interior, mas também colectiva, à mobilização positiva e à justiça social.
«Metalmorphosis» é também o título do registo de estreia dos Drvzka, a editar em formato EP no decorrer de 2025. As quatro faixas que o compõem estão a ser gravadas no StepKeys Studio, em Ponta Delgada, com o virtuoso músico Stepan Kobyakin (Finding Sanity, In Peccatum, Kakerlakk).
Enquanto vídeo, «Metalmorphosis» é um trabalho de Nelson Correia e Sílvia Melo, da S&N Intercut Films, que têm assinado produções notáveis no mercado açoriano, como «The Lament Of Phaethon» (A Dream Of Poe) ou «Sanguessuga» (Profeta Morbus).
Bdjoy é um artista que tem marcado a sua carreira pela diversidade musical. Com os dois pés bem assentes na cultura hip-hop mas sem esquecer as raízes cabo-verdianas, Bdjoy é vocalista e percussionista, e líder incontestado desta máquina de ritmos chamada Zimbora Band.
A banda que acompanha Bdjoy foi escolhida a dedo e inclui o multi-instrumentista Tiago Albuquerque, integrante de inúmeros projetos musicais (Soaked Lamb, Voodoo Marmalade, Farra Fanfarra entre outros) Jonny Kadaver, especialista punk-rock na guitarra portuguesa e produtor de música electrónica à frente da Editora Gruta e Sound System SNS 23, Nuno Gelpi, baixista que é também criador do projeto BandexTV, e a lenda da bateria reggae Ricardo “Canina” Santos.
Zimbora Band apresenta uma sonoridade onde o hip-hop, o reggae e a música cabo-verdiana andam de mãos dadas e onde se mistura a língua portuguesa e o crioulo. É um universo sonoro rico em ritmos quentes das ilhas, sendo o seu espetáculo um momento de festa e dança.
Monday encontra-se de momento a lançar versões ao vivo do seu último disco "Underwater, feels like eternity". Neste novo capítulo submergimos em 'Wasteland', primeiro single do álbum.
Depois de lançar ‘When I loved another man’, o primeiro capítulo da sessão Live Underwater, Monday presenteia-nos com uma nova versão ao vivo da sessão que foi gravada no final de 2024 nos estúdios Cuca Monga, com realização de Martim Braz Teixeira.
"Wasteland" foi o primeiro tema original a ser desvendado do seu último álbum - Underwater, feels like eternity, com o selo da editora lisboeta Lay Down Recordings - esta canção folk-meets-americana-meets-indie dá palco à sua voz que carrega o peso e a resiliência de se seguir em frente.
Nas próximas semanas mais capítulos da sessão Live Underwater vão ser disponibilizados de forma digital nas plataformas de Monday e, para celebrar um ano desde o lançamento do seu último disco, a artista anuncia uma digressão nacional por clubes.
As primeiras datas a ser reveladas são as de Guimarães, Porto e Lisboa, respetivamente a 10, 17 e 24 de maio. Em Guimarães sobe a palco da Black Box no CAAA, tocando numa noite com Wolf Manhattan. No Porto, Monday prepara-se para se estrear num novo espaço cultural da cidade, a Escola Normal - um coletivo de arte que abriu portas na Rua de Guerra Junqueiro. Já em Lisboa volta à sala onde apresentou Underwater, feels like eternity pela primeira vez, a LISA.
Os bilhetes já estão disponíveis na DICE (Lisboa) e em reservas via e-mail para o Porto (escola777normal@gmail.com).
Sobre Monday:
Reconhecida pela voz emotiva e envolvente, estética sonhadora e influências folk combinadas com uma sensibilidade pop, Cat Falcão tem sido uma figura respeitada na cena musical alternativa em Portugal, desde que apareceu em 2014 ao lado da sua irmã, Margarida Falcão, nas Golden Slumbers. Em 2018, Cat fez a estreia a solo com o álbum "One”, sob o nome artístico Monday.
Em 2020, regressou com um som diferente em "Room for All”, uma coleção de canções coloridas, cativantes e vibrantes. Este álbum, reeditado no Japão pela Inpartmaint Inc., recebeu aclamação crítica e foi elogiado como um dos melhores discos do ano por proeminentes meios de comunicação-
Em maio de 2024, lançou o seu segundo álbum, "Underwater, feels like eternity” - uma coleção onírica de faixas com arranjos delicados que encapsulam em si um período de reflexão profunda e reclusão na vida da artista. Produzido pela própria, Monday apresenta-nos um disco que narra uma história de auto- conhecimento e aprendizagem, uma aceitação da nostalgia da despedida da década dos vinte e de relações passadas.
Já está disponível o novo single de Jasmim, “À Tua Vontade”. Este lançamento antecede o álbum “Dias Em Branco”, com edição a 4 de Abril. O longa duração será apresentado em Lisboa, na B.O.T.A., no dia 19 de Abril e no Porto, na Lovers & Lollypops, no dia 2 de Maio. Os bilhetes encontram-se à venda.
«Aos que trabalham até o sol se pôr. Àqueles cujo o tempo não é feito à sua vontade. Aos cujo passado pesa sobre o amanhã e aos que o presente nada mais é que um plano futuro. Eis um sonho sobre os dias que somos nós a escrever. Dias feitos à nossa vontade. Dias nossos. Dias em que o que deles fazemos diz-nos quem somos.»
“À Tua Vontade” tem música e letra de Jasmim. A bateria é de Humberto Dias, o baixo de Beatriz Diniz. A produção é de Miguel Vilhena e Martim Braz Teixeira.
Jasmim é o nome artístico de Martim Braz Teixeira, virtuoso artista em várias vertentes, que neste álbum se debruça num cruzamento de influências que tocam no psicadelismo, na folk americana e na música popular portuguesa, tratando-se de uma paleta enriquecedora e multi-instrumentalista.
Os JAVISOL, uma das bandas mais autênticas do rock nacional, acabam de lançar o tão aguardado videoclipe de "Corda Bamba". Realizado por Fábio Rebelo, o mesmo responsável pelo videoclipe do primeiro single "Tempestade", este novo trabalho traduz, de forma intensa e sem filtros, a essência da canção. Filmado na Fábrica Braço de Prata, o vídeo é uma descarga de consciência crua e visceral onde Tiago Jesus, vocalista da banda, acaba no chão, descalço.
"Corda Bamba" não é apenas um tema – é um grito. Uma descarga emocional intensa, que ecoa em quem a ouve. A sua melodia pesada e letras honestas tornaram-na um hino inesperado da cena underground. Nos concertos, é impossível ignorar o momento em que o público, em uníssono, grita "Sozinho" – uma ironia bela e paradoxal, pois nunca ninguém está realmente só quando esta música nos une.
Tiago Jesus, vocalista da banda, explica: “Escrevi esta canção depois de uma tentativa de assalto à minha guitarra e da sua recuperação. No fundo, fala sobre angústia e o quão difícil é ter esperança no mundo, até percebermos que o outro sente o mesmo que nós.”
A relação intensa entre banda e público é algo que os JAVISOL fazem questão de alimentar. Tiago recorda um dos momentos mais marcantes da sua carreira: “Quando tocámos esta canção no Festival Avanca Gare, a luz foi abaixo. Ficámos ali, no escuro, mas com a ajuda do público, continuámos a cantar a cappella. Foi um dos momentos mais bonitos que já vivemos em palco. Percebi que esta música já não é só nossa – pertence a quem a canta connosco.”
Este lançamento surge num momento especial para a banda, que se prepara para iniciar a sua nova tour. Os JAVISOL prometem levar a energia contagiante do seu mais recente disco para os palcos, com duas datas de destaque:
Depois de um ano intenso, marcado pelo lançamento do seu EP gravado ao vivo no MusicBox e pela passagem por inúmeros clubes e festivais, os JAVISOL estão prontos para um novo capítulo. A sinergia da banda em palco é um espetáculo por si só – fragilidade e euforia, gritos e silêncios, tudo condensado num só momento.
O LP já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e, muito em breve, também em formato físico.
A "Corda Bamba" está esticada. Quem quiser sentir o peso do equilíbrio e o risco da queda, só tem de assistir.
Os The Twist Connection estão de volta e trazem consigo um disco que é uma celebração do rock’n’roll em estado puro. O novo álbum "Concentrate, Give it up, It´s too late", composto por oito grandes canções, apresenta-se como um registo curto, sóbrio e direto, onde se percebe bem de onde a banda vem e para onde quer ir. Sem concessões, com a habitual entrega e coragem, este disco afirma-se como um dos momentos mais altos da carreira da banda.
A perceção de que o tempo não espera por ninguém é uma das forças que impulsiona este novo trabalho, onde a vida—com o seu desespero, amor, perdas e constantes roubos—volta a ser o grande tema. Os The Twist Connection continuam assim a trilhar o seu caminho, fiéis à energia que os caracteriza e prontos para mais um capítulo da sua discografia.
Com "Crime" e "Concentrate" como singles de avanço – Concentrate já roda nas rádios desde fevereiro –, o disco confirma a essência dos The Twist Connection: uma sonoridade poderosa, marcado pelo foco e paixão pelo rock. Em "Concentrate", a participação especial de Tracy Vandal adiciona uma nova camada de brilho: a sua voz entrelaçando-se de forma perfeita com o ritmo pulsante da canção.
Mas há mais para descobrir. Faixas como "I Can't Breathe Now" e as restantes composições que compõem este trabalho demonstram a maturidade de uma banda que construiu um percurso sólido, onde o talento e a persistência os trouxeram até aqui – prontos para novos voos e com um som que lhes pertence e a mais ninguém. Não há prova mais evidente do que as impressões digitais espalhadas neste disco.
O álbum foi produzido e misturado por The Twist Connectiion & João Rui e masterizado por João Rui.
Nesta apresentação ao vivo, a banda vai contar com um convidado especial: Boz Boorer, que fundou os Polecats, e foi guitarrista e director musical de Morrissey entre 91 e 2021. Antes e para aquecer a pista, haverá DJ set por parte da Vinyl Boutique.
sobre os The Twist Connection
Nascidos em 2016, os The Twist Connection rapidamente se tornaram numa das bandas mais cativantes ao vivo da cena musical portuguesa. Três álbuns bem recebidos e centenas de concertos depois, são, sem dúvida, uma das bandas mais incansáveis em atividade, sentindo-se igualmente em casa tanto em pequenos bares como em grandes festivais – e tudo o que houver pelo meio! – sempre entregando atuações intensas, movidas por uma fé inabalável no poder do rock’n’roll!
"Speedball Baby encontra The Kinks e MC5", escreveram os críticos. "The Jon Spencer Blues Explosion!", gritou alguém. "The Make-Up", sussurraram outros. Mas ninguém acertou: eles não soam como mais ninguém! Rock’n’roll clássico filtrado por sensibilidades punk (proto e pós), com um olhar voltado para o futuro. Três homens com história às costas e personalidades que os impulsionam para a frente. Guitarras distorcidas mas melódicas, linhas de baixo altamente criativas e uma bateria crua e direta, sem rodeios.
Próximos Concertos
ABRIL 2025.04.05 | VISEU – Fora do Rebanho 2025.04.10 | Lisboa - B.Leza - Apresentação do disco 2025.04.24 | PORTO – Barracuda
Motivado por uma vontade de “avivar consciências”, John Palm pretende com as suas canções levar as pessoas a questionar-se sobre si próprias e sobre a sociedade onde vivem.
John fala também de sentimentos, de pessoas e de relacionamentos, iniciando-se com um tema sobre a inesgotável fonte de inspiração para quase todos os artistas: “o Amor”.
“Que melhor sentimento podemos ter por alguém?” – diz John.
“Podemos sentir amor de vários tipos e com mais ou menos intensidade: por uma mulher, pela mãe, pai, pelos filhos e por amigos”.
“ELA” é o single de lançamento dum tema que glorifica o amor e enaltece a pessoa amada. É também um hino à mulher.
“ELA” já se encontra em várias plataformas de streaming.
John Palm é um cantor que compõe as suas próprias músicas e escreve as letras para elas, sob pseudónimo. É português e natural de Lisboa.
O Omnilab é um projeto, destinado aos jovens dos 14 aos 21 anos, que reúne os jovens talentos numa semana de residência artística, com o objetivo de fomentar a criação musical e proporcionar a experiência de viver em modo banda.
No mesmo espaço e com os mesmos objetivos, pretende-se que os jovens músicos tenham uma experiência imersiva na partilha de conhecimentos e na exploração de novas metodologias e experiências sonoras, com a mentoria de profissionais da área
MENTORES
Durante este período, terão o acompanhamento de dois profissionais da área da composição e produção – Filipe Rocha (The Legendary Tigerman, Sean Riley & The Slowriders, The Allstar Project, Cabrita) e Nuno Jerónimo (Jerónimo, Few Fingers, Nuno Rancho, e técnico de som em vários projetos). Estes mentores irão acompanhar todo o processo de criação e irão ajudar a desenvolver e a criar dois temas: uma versão de uma música de um artista da Omnichord, e um tema original.
VOLTAR ATRÁS
Voltar às edições anteriores, é trazer à memória todo o trabalho depositado nas obras finais criadas de raíz, apenas em poucos dias. Nada melhor do que fazer um Rebobinar às edições que passaram.
#1
A primeira edição foi marcada por dois grupos de 5 jovens, que reinterpretaram as versões “On The Sand by The Sea”, dos Nice Weather for Ducks, e “Maasai” da Surma. Aos originais, deram os nomes de “Invulgar” e “Abyss”, que estão disponíveis nas plataformas digitais. Ainda nesta edição, foi gravada uma pequena reportagem que está disponível no youtube, que mostra um pouco do que é esta residência artística.
#2
Foi na edição #2 que surgiu o tema “She Walks On Roses”, e uma versão da música “I Don't Want Nobody”, dos First Breath After Coma. Nesta edição contamos com a presença de convidados como Rui Gaspar, Nuno Filipe e Susi Ribeiro.
#3
Nesta edição, os 5 jovens criaram uma versão da música “Our Own Holidays” dos Few Fingers e a versão original “Where to go”, com direito a dois videoclipes, disponíveis no youtube, criados de braço dado com a equipa da Casota Collective.
#4
No Omnilab #4 os jovens criaram a música “The Room”, mais uma vez, acompanhada de um videoclipe pensado pelos jovens artistas. Uma das jovens, afirma ser na partilha que as coisas fluem, sendo esta uma das nossas principais premissas, desde aos mentores que partilham as suas experiências com estes jovens, até aos artistas convidados para os jantares durante os dias de residência.
CONVIDADOS
Em todas as edições, aos jantares, temos o prazer de receber alguns profissionais da área da música, desde músicos a técnicos de som, que partilham as suas experiências, conselhos e curiosidades.
A oportunidade dos jovens estarem em contacto com estes convidados enriquece a sua experiência e reforça a sua veia artística.
Esta rubrica é um dos elementos surpresa que o Omnilab integra, a par de muitos outros que terão de participar para conhecer.
Inicia dia 6 de abril a 5ª edição do Omnilab, a acontecer em Leiria, no Serra Espaço Cultural, e não podíamos estar mais entusiasmados por acompanhar toda esta semana! Por agora, podem acompanhar esta edição através da nossa nova página de instagram @omnilab_music onde iremos postar o dia-a-dia destes jovens!
Este é um projeto produzido pela Omnichord em parceria com o Serra - Espaço Cultural e co-financiado pela Direção Geral das Artes e Município de Leiria.
1 - Estaca Zero - Música prapular entrevista Estaca Zero 2 - Estaca Zero - Ponteiroa à solta na terra dos doendes 3 - Pop Pop Dell'Arte - Apollo 4 - António Covas e Oko Yono - Funeral entrevista Telectu 5 - Telectu - Rotas 6 - Telectu - Opera
Mandem entrar os crucifixos! Cruz Credo, o quarto single de Versus Infernus, do quarteto Cobra ao Pescoço, chega como um raio em dia de procissão. Com riffs capazes de abrir o Mar Vermelho na marra e uma letra afiada numa bigorna de dois gumes , a música destila cinismo sobre controvérsias bíblicas sem prometer redenção. Entre trovões de bateria e guitarras apocalípticas, "Cruz Credo” não salva ninguém – mas garante um headbang digno do juízo final.
Ficha Técnica:
Título do Single: "Cruz Credo" Artista: Cobra ao Pescoço Álbum: Versus Infernus Género: Metalcore, Hardcore, Rock Data de Lançamento: 27 Março 2025
BIOGRAFIA
Diretamente da Figueira da Foz, Cobra ao Pescoço é um projeto de punk rock que promete romper as barreiras da música independente portuguesa.
A essência do grupo está numa dinâmica saturada de riffs temperados por maldade, secções rítmicas vertiginosas, e um domínio de rédea curta por uma imponente barragem vocal. É essa combinação que define o seu estilo único e desafiador, onde cada música se torna um manifesto de intensidade emocional e subversão criativa.
O projeto carrega o espírito da rebeldia punk, adicionando uma complexidade lírica que dialoga com o caos, o absurdo e realidades paralelas, recusando a conformidade e entregando performances puramente selvagens tal campo de batalha.
Gil Morais na Guitarra, Lara Soft na Bateria, Emanuel Charana no Baixo e David Taylor como front man, completam esta energética quadra fundada em Agosto de 2020.
A inauguração da exposição «A Fábrica das Sombras», de Janet Cardiff & George Bures Miller, a 5 de abril, sábado, será celebrada com um cruzamento de arte, performance e música. A programação tem início às 19h30 com um jantar comunitário, promovido pela organização da Bienal — Círculo de Artes Plásticas, Câmara Municipal de Coimbra e Universidade de Coimbra — seguido de uma visita guiada pelos artistas.
A noite prossegue com uma proposta sonora com curadoria do Jazz ao Centro Clube (JACC): às 22h30, Mellea (projeto ao vivo da artista Dullmea) apresenta uma performance imersiva entre voz e eletrónica, e às 23h00, NOIA assume o comando da cabine para um after-opening vibrante, ao ritmo da música de dança mais ousada da atualidade.
«A ideia foi propor dois momentos distintos, mas complementares. Um mais contemplativo e outro mais dançável. A Fábrica das Sombras nasce com esse espírito de multiplicidade e liberdade, e quisemos que isso estivesse presente desde o início», afirma José Miguel Pereira, do JACC.
A atuação de Mellea, identidade mais intuitiva e livre da compositora Dullmea, abre a noite às 22h30 com uma performance imersiva entre voz, eletrónica e improvisação. Desde 2016, a artista tem vindo a explorar as infinitas possibilidades da voz e da eletrónica, tendo já atuado ao vivo em cidades como Nijmegen, Eindhoven, Viena, Turim, Barcelona (LEM Festival), São Paulo (MAC), Berlim, Copenhaga ou Milton Keynes, onde participou na exposição «Obedience and Defiance» dedicada a Paula Rego.
Segue-se, às 23h30, NOIA, referência da cena club portuguesa e curadora da noite CLUB NOIA no Porto, conhecida pela sua energia frenética e fusão de bass music, techno, jungle e dubstep.
Abertura em celebração: arte imersiva, jantar comunitário e música
Antes dos concertos, a noite começa com um jantar comunitário (19h30), seguido de uma visita guiada pelos artistas convidados da edição: Janet Cardiff & George Bures Miller. A dupla canadiana é reconhecida internacionalmente pelas suas instalações sonoras multimédia imersivas, e em Coimbra apresenta 12 obras, incluindo a emblemática The Infinity Machine e o celebrado Forty Part Motet.
Acesso e inscrições
O acesso ao Mosteiro de Santa Clara-a-Nova é livre a partir das 19h30. A participação no jantar comunitário requer inscrição prévia (8€) até às 13h de 2 de abril, através do link: bit.ly/Anozero25jantar.
O duo MXGPU, que junta dois dos nomes maiores da música eletrónica nacional, Moullinex e GPU Panic, acaba de lançar "ease", uma colaboração com a cantora e compositora alemã Malou, uma das vozes mais requisitadas no cenário eletrónico/pop, que conta com colaborações com nomes como Diplo, HUGEL e outros artistas de renome internacional. Esta nova faixa está disponível a partir de hoje em todas as plataformas digitais, através da editora Discotexas, e é o primeiro avanço do álbum de estreia da dupla que é esperado ainda este ano.
"ease" foi criada durante sessões descontraídas no estúdio lisboeta do duo. "Tudo fluiu de forma natural, como se a música já existisse antes de nós", revelam os MXGPU. "A Malou trouxe essa energia especial que transformou completamente a faixa. Houve uma química imediata entre os seus vocais e a nossa produção - foi um daqueles raros momentos em que tudo simplesmente encaixa."
A nova faixa surge num momento de crescente projeção internacional do projeto, que assinou recentemente com a prestigiada agência norte-americana Creative Artists Agency (CAA) - responsável pela representação de alguns dos maiores nomes da música mundial, como Arcade Fire, Ariana Grande, Beck, Doja Cat, Post Malone, entre tantos outros. MXGPU preparam a sua estreia nos Estados Unidos, com datas já confirmadas para junho de 2025: dia 05 no The Roxy, em Los Angeles, e dia 07 no SILO, em Nova Iorque.
Recorde-se que o duo estreou, nesta última semana, o seu novo espetáculo com três concertos esgotados em Portugal. Atuou ontem perante uma plateia lotada na Casa da Música, e viu os bilhetes para a atuação na Galeria Oval do MAAT, no dia 22 de março, esgotarem em apenas 72 horas, levando à marcação de uma sessão extra no mesmo dia, às 18h30, que lotou também em poucos dias.
Moullinex (Luís Clara Gomes) e GPU Panic (Guilherme Tomé Ribeiro) consolidam assim o seu lugar entre os projetos portugueses com maior projeção internacional. Com uma carreira que inclui lançamentos em editoras como Crosstown Rebels, Watergate e TAU, além da sua casa Discotexas, o duo tem vindo a cativar audiências globais com o seu som que mistura organicamente elementos eletrónicos e humanistas.
“Fruto Proibido” é um mergulho na essência da tentação humana, na luta entre desejo e consciência. A natureza humana é imperfeita, movida por impulsos e pela sede do inatingível. Queremos sempre aquilo que não podemos ter, somos atraídos pelo mistério, pelo proibido. Este tema transporta-nos para esse conflito interno: avançamos e cedemos ao desejo, ou recuamos e resistimos? Na paixão não há leis, na tentação não há regras. O coração acelera, a mente complica, e no fim… será apenas ilusão ou uma rendição inevitável?
Produzida por Andy Scotch, o tema ganha vida através de uma sonoridade intensa e envolvente, onde cada nota amplifica a emoção e o peso da escolha.
"Fruto Proibido", o terceiro single já lançado, fará parte do álbum Copo Cheio ainda em fase de produção.
"Basta Sorrir" é uma canção com uma mensagem positiva e um ritmo contagiante. Através deste tema, os Richfellaz pretendem transmitir o impacto poderoso que um simples sorriso pode ter na vida de alguém. Como diz o refrão: "Sorri para mim, sorrio para ti, basta um sorriso para ser feliz...".
O objetivo da banda é espalhar felicidade através da força de um sorriso e da sua música.
A história dos Richfellaz começa em 2018, quando um grupo de amigos decidiu criar um projeto que fundisse o Hip-Hop com outros estilos musicais. Rapidamente, estruturaram um espetáculo que os levou a participar num concurso de música moderna. A vitória neste concurso garantiu-lhes um lugar no palco do MEO Sudoeste, dando início a esta emocionante aventura.
Luís, Túlio e Carlos são a alma dos Richfellaz. Hip-Hop, Soul e Funk são os estilos desta banda que vive das rimas fortes do hip-hop e da harmonia do soul.
O palco é o habitat natural dos Richfellaz. Acompanhados por uma equipa de músicos experientes, oferecem um espetáculo que garante empatia com o público do início ao fim. Com temas marcantes e versos que ficam no ouvido, os concertos terminam sempre da mesma forma... com o público a pedir por mais!
A banda de rock portuguesa Meu e Teu, que conquistou o público com o seu último single "Grita" — integrado na banda sonora da mais recente temporada de Morangos com Açúcar — está prestes a surpreender novamente. Lança hoje o single "Pranto".
Este novo tema, produzido pela própria banda em colaboração com Miguel Marques e misturado nos Generator Music Studios, marca o terceiro single do próximo álbum, cujo título ainda permanece em segredo.
"Pranto" promete arrepiar os ouvintes com a sua sonoridade intensa e uma mensagem poderosa. A canção tece uma crítica mordaz à ilusão dos status fabricados, desmascarando a desconexão entre a imagem que se projeta e a dura realidade”. – Confidencia a banda.
Meu e Teu continua a afirmar-se como uma das bandas mais autênticas e provocadoras do panorama musical português.
"Por Dizer”. A dupla, composta por Alex Mey e Diogo Brandão, já tinha lançado o single "se eu pudesse", tema que também faz parte deste álbum, em outubro do ano passado.
Este projeto nasce da cumplicidade de dois amigos que, apesar da distância entre Coimbra e Lisboa, encontraram no desafio geográfico um motor de resiliência e criação. Do primeiro acorde até ao último detalhe de produção, os Grand Pulsar são responsáveis por cada etapa deste disco, desde a composição à mistura, passando pela gravação e realização dos videoclipes. O resultado? Um álbum vibrante, repleto de cor e energia, feito para conquistar corações de todas as idades.
A própria capa do álbum traduz a essência da banda: um caminho que se constrói à medida que avançam, onde o preto e branco do desconhecido se transforma em cor, repleto de histórias por contar e ondas que refletem o pulsar da sua música.
Com o lançamento do álbum, que tem ao todo 10 faixas, os Grand Pulsar apresentam “Para Mim”, um single que conta com a participação especial da artista brasileira Tainá. Uma colaboração que nasceu de um encontro inesperado, onde a emoção falou mais alto: ao ouvir o tema pela primeira vez, Tainá aceitou de imediato o convite para gravar a canção.
A mensagem do single é poderosa na sua simplicidade: “Para mim és mais do que pensas ser, disso não duvides.” Uma canção que relembra a importância de reconhecer o valor de quem nos rodeia, trazendo conforto e força através da música.
“Para Mim” foi gravada numa afinação especial a 432Hz, diferente da frequência standard da música moderna (440Hz). A ressonância Schumann, frequência de vibração do campo magnético da Terra, também vibra a 432Hz, e foi nessa sintonia que a banda quis trabalhar. O resultado? Uma versão mais quente, mais meiga, mais natural, onde tudo finalmente fez sentido.
Antes mesmo do lançamento de “1000000 de Coisas Para e Por Dizer”, os Grand Pulsar já deixavam a sua marca na cena musical portuguesa. Canções como “Quase” e “Se Eu Pudesse” tocaram nas maiores rádios nacionais, enquanto “És Sempre a Mesma Coisa” integrou a banda sonora da série Morangos com Açúcar.
A dupla já passou por grandes palcos como o Meo Kalorama e o Sol da Caparica.
Chega hoje às plataformas digitais o novo single de Danni Gato com Irina Barros, “Dexa Cima Sta”, que fará parte do próximo álbum do artista, com edição este ano.
Este encontro esperado entre Danni Gato e Irina Barros acontece numa música electrónica composta por afro house e afro tech, onde a voz da cantora cresce num registo progressivo, tal como o instrumental, entre o doce e o explosivo. O single sucede assim The Beginning Day & Night (2022) e junta-se a outros avanços como “Bram Bram” (com Loreta Kba), “Essa Miúda” (com Virgul), “Kamehame”, “Leva-me Contigo” (com MARA) e “Star Wars” (com Hugo Rizzo).
“Dexa Cima Sta” é uma união perfeita de dois grandes nomes de diferentes universos da música afro-portuguesa: de um lado, Danni Gato, que se tem afirmado como uma das grandes revelações do afro-house europeu e figura entre os melhores DJs portugueses da atualidade, com presença constante nos destinos de festas mais prestigiados; do outro, Irina Barros, uma das figuras maiores da kizomba/afropop.
A digressão "João Só e Tiago Nogueira cantam coisas em português e em estrangeiro", subiu aos palcos do M.Ou.Co no Porto, do Convento de São Francisco em Coimbra, e do Teatro Municipal de Oliveira de Azeméis para três concertos perante casas cheias. A forte adesão do público confirma o entusiasmo à volta da união dos dois artistas, que seguem agora para Lisboa, onde atuam no dia 18 de maio no Palácio Baldaya, em Lisboa.
Neste espetáculo, João Só e Tiago Nogueira revistam algumas das canções que marcaram os seus percursos enquanto músicos e sobretudo, amantes de canções. Com um alinhamento que atravessa géneros e décadas, a dupla entrega uma viagem sonora onde se cruzam clássicos intemporais e guilty pleasures. Mais do que um concerto, cada espetáculo é uma celebração da música sem rótulos, onde a cumplicidade entre os dois artista dita o rumo da noite.
Com 15 anos de carreira, João Só construiu um percurso sólido na música portuguesa, distinguindo-se pela sua versatilidade enquanto compositor, intérprete e produtor. Em 2024 editou “Nos Tempos Livres”, o seu sexto álbum de estúdio, criado e gravado precisamente durante os seus tempos livres, entre os múltiplos compromissos, tarefas e obrigações que a sua vida pessoal e o seu trabalho acarretam.
Tiago Nogueira, voz e guitarra d'Os Quatro e Meia, é uma figura incontornável da música Portuguesa da atualidade. A sua capacidade de contar histórias através das canções, aliada a uma presença em palco cativante, foi essencial para o sucesso da banda, que quando ainda contava apenas com um álbum, já esgotava salas de espetáculo de norte a sul do País.
Com os primeiros concertos já gravados na memória do público, João Só e Tiago Nogueira preparam-se agora para levar este espetáculo a Lisboa, Os bilhetes já estão disponíveis nos locais habituais.
AGENDA
8 março - Porto - Outsite M.Ou.Co 20 março - Coimbra - Convento São Francisco 22 março - Oliveira de Azeméis - Teatro Municipal 18 maio - Lisboa - Palácio Baldaya
Última chamada para a apresentação ao vivo do novo disco do GAJO "Trovoada". O concerto é já no dia 29 de Março no Auditório Carlos Paredes em Benfica com em 2 sessões, uma às 19h e outra às 21h30.
O novo disco sai oficialmente hoje, dia 28 de Março e pode ser adquirido em loja física, nas plataformas difitais, nos concertos ou através do site da Rastilho Records.
O GAJO - Viola Campaniça, Bouzouki Português e Voz Isaac Achega - Percussão Francesco Valente - Baixo Diana Ferreira - Sanfona, Gaita de Foles, Cavaquinho e Pandeireta Galega João Martins - Sanfona e Flauta
Disponível em todas as plataformas "Já Me Decidi" é o síngle que antecipa o futuro registo discográfico dos CANTADORES, um dos colectivos mais acarinhados do panorama musical do Alentejo.
CANTADORES somos nós: Telmo, Gonçalo, Jorge e Duarte, quatro jovens do Alentejo.
Vimos do Cante Alentejano e, juntos, criamos canções originais que misturam as nossas raízes à vontade de inovar. O nosso objetivo é levar as nossas raízes a qualquer palco do mundo, unindo-as a uma linguagem muito própria criada pelas influências e inspirações musicais de cada um de nós.
Entramos em 2025, no processo de gravação de um novo disco de canções originais que, em breve, vai mostrar ainda mais da nossa energia e da nossa paixão por este projeto.
Começámos em 2018 com a vontade de inovar e, desde então, temos vindo a criar música que mistura as nossas raízes com as tendências do presente. Em 2022, lançámos o nosso primeiro disco, “Atrevido”, onde participaram artistas de renome como Pedro Mestre, Buba Espinho e Kátia Guerreiro. Foi uma enorme alegria ver o nosso trabalho reconhecido, dando-nos motivação para dar mais um passo em frente. A gravação de um novo álbum, recheado de temas originais que vão surpreender o público.
Em 2020, estivemos na semifinal do concurso “Got Talent” da RTP, um marco importante que nos impulsionou para continuar a nossa jornada. O nosso espetáculo reflete exatamente isso: a fusão do tradicional com o contemporâneo, a nossa energia jovem e a autenticidade que caracteriza a nossa música.
Os CANTADORES propõem um espetáculo que é uma verdadeira viagem pela música do Alentejo, onde as sonoridades tradicionais do Cante Alentejano se encontram com a modernidade e a inovação. No palco, as nossas vozes alentejanas encontram o pulsar das novas tendências musicais, criando um espetáculo dinâmico, cativante e cheio de energia.
Neste novo espetáculo, não vamos apenas mostrar os temas que já nos tornaram conhecidos, mas também algumas das criações que vão fazer parte do nosso próximo trabalho discográfico. Ao longo do concerto, os nossos originais ganham vida através de uma fusão entre o Cante Alentejano tradicional e influências contemporâneas, com uma sonoridade mais fresca e jovem.
No palco, o espetáculo será composto por temas do nosso disco anterior, como “Bubedeira”, “Jaquim", "Sou Mineiro de Profissão", além de outros originais conhecidos pelo nosso público. Haverá também um espaço para temas populares do Cante Alentejano.
Cada canção será uma oportunidade para o público vivenciar as nossas raízes e, ao mesmo tempo, descobrir a evolução do nosso som. Haverá momentos introspetivos, onde as vozes e a intensidade do Cante mais puro nos levarão até aos campos e paisagens alentejanas. Mas também haverá momentos de grande energia, onde a festa e a alegria da música se farão sentir.
Este espetáculo é para todos, mas especialmente para as novas gerações. Queremos provar que o Cante Alentejano pode ser algo dinâmico e atual, capaz de cativar tanto os mais jovens quanto os mais velhos. A nossa missão é criar uma ponte entre o passado e o futuro da música alentejana, mantendo a alma do Cante, mas levando-o a novas dimensões.
O espetáculo dos CANTADORES é uma experiência única que mistura tradição e inovação, emoções profundas e energia vibrante
Atitude, distorção e resistência. Formados em 2022 no Porto, os Ideal Victim surgem como uma força disruptiva na cena punk underground, fundindo a visceralidade do hardcore com a energia rebelde do rockabilly e do surf rock. O quarteto é composto por Pedro Marques na guitarra, Alex Viera no baixo, Bruno Esteves na bateria e Mariana Moreira nos vocais, cuja entrega intensa e postura abertamente anti-patriarcal amplifica a agressividade e urgência do som da banda.
Bubbles, o primeiro single daquele que será o seu primeiro LP, renova o lugar de destaque que o coletivo tem tido no underground português, fazendo soar bem alto a resistência e a fúria de um punk que continua a desafiar normas e a reivindicar o seu espaço.
Rage Letters tem data de edição marcada a 23 de maio, via Lovers & Lollypops.
Fica hoje disponível em todas as plataformas digitais o novo single de Cristóvam, que conta com a participação dos australianos Boy & Bear. "Fever" foi produzido por Tim Hart e transporta-nos para um universo introspetivo e cinematográfico, onde a luta e a redenção se entrelaçam numa melodia intensa e evocativa.
Com uma sonoridade e letra envolvente que toca na essência da experiência humana, "Fever" reforça a identidade artística única de Cristóvam, marcada por uma autenticidade emocional e uma abordagem sonora profundamente imersiva.
"Fever sente-se como um sonho meio esquecido—uma visão inquieta que te deixa a perseguir o seu significado à luz da manhã. É uma canção sobre caminhar através do fogo e das tempestades, onde as linhas entre a luta e a salvação se esbatem. As palavras deslizam como fumo, insinuando algo que está sempre um pouco fora de alcance, mas que continua a puxar-te para a frente. No seu cerne, trata-se de procurar a verdade na névoa, encontrar um lugar que possas chamar teu e descobrir a graça silenciosa de alguém firme ao teu lado quando o mundo parece vacilar", partilha Cristóvam sobre o novo single.
O videoclip do tema traduz visualmente a intensidade da canção. Concebido por Cristóvam e Diogo Rola (que também realizou), o vídeo acompanha a jornada emocional capturada na música, explorando elementos visuais que evocam a dicotomia entre o sonho e a busca pela verdade.
"Fever", gravada em 2024 em Brisbane, Austrália, foi produzida pelo cantautor Tim Hart e conta com a participação dos ícones do Indie-Folk Boy & Bear.
"A colaboração com os Boy & Bear é, de certa forma, a realização de um sonho. Já tinha trabalhado com o Tim Hart (baterista dos Boy & Bear) no meu álbum anterior e, apesar de sermos grandes amigos, a verdade é que nunca pensei que esta colaboração pudesse realmente acontecer. Sendo uma das minhas bandas preferidas, confesso que fiquei com um brilho nos olhos quando o Tim me perguntou se gostaria de enviar a canção à banda para ver no que resultava. Foram incríveis comigo e sinto que acrescentaram imenso, tanto à canção como ao álbum. Gravar este disco na Austrália foi uma experiência inesquecível e ter a participação de uma banda australiana tão icónica imortalizou ainda mais esse momento como o sonho que foi para mim", explica Cristóvam.
"Fever" integra o próximo álbum de Cristóvam, "Desert of Fools", com lançamento previsto para outubro de 2025
Estarreja volta a receber uma noite dedicada aos novos talentos do fado. A 3 de abril e 8 de maio, o Museu Fábrica da História – Arroz acolhe 2 noites em que o fado é interpretado pela mais recente geração. Ana Rita Prada, José Geadas, Mel e Francisco Moreira compõem o cartaz.
“O fado é elemento central na cultura portuguesa e em Estarreja estamos atentos aos novos valores que emergem no panorama português. O nosso público acedeu muito bem à 1ª edição e este ano queremos voltar a proporcionar este momento diferente.” Luís Portugal (programador cultural do Cine-Teatro Estarreja)
O fado regenera-se consecutivamente. Numa mostra de vitalidade, o Cine-Teatro Estarreja volta a programar a rúbrica intitulada Trampolim com o intuito de dar palco a novos valores do fado.
Desta feita o palco é o recém-inaugurado Museu Fábrica da História – Arroz. No espaço é apresentada cada noite, sendo que no arranque (3 de abril) constam os nomes de Mel e José Geadas. Para o dia 8 de maio estão agendadas atuações de Ana Rita Prada e Francisco Moreira. Os fadistas são acompanhados à viola por Mauro Resende e na guitarra portuguesa Sebastião Pereira. Tendo todos experiência em casas de fado, é também nas apresentações ao vivo por todo o país que o novo talento do fado tem oportunidade de demonstrar o seu valor.
Em 2023, o primeiro momento do Trampolim contou com nomes como Sérgio Onze, Beatriz Felício, Zé Maria e Filipa Biscaia. Na 2ª edição do Trampolim (2025), o Cine-Teatro Estarreja em conjunto com o Museu Fábrica da História – Arroz apresentam os nomes que recentemente mais se têm destacado na nova geração do fado.
Rachel Bangs prepara-se para lançar o seu novo single, “Something New in My Life”, no dia 28 de março. A música é uma exploração íntima e emocional sobre deixar para trás o familiar, abraçar a mudança e enfrentar os demónios internos que resistem ao progresso.
“Something New in My Life” ressoa com qualquer pessoa que tenha sentido a dor de partir antes de estar pronta. A artista pinta um retrato do crescimento pessoal, do medo do desconhecido e da força necessária para seguir em frente, apesar das dúvidas internas. Inspirada pelo post-punk, a faixa transmite uma sonoridade crua e intensa que reflete a profundidade da sua temática.
“Esta música fala sobre dar um passo para o desconhecido, mesmo quando parte de ti quer ficar para trás”, diz Rachel Bangs. “É sobre essa luta interna – o conflito entre segurar e soltar, entre conforto e crescimento.”
O single já está disponível em todas as plataformas de streaming.
Biografia
Rachel Bangs é o pseudónimo de Raquel Custódio, nascida nas Caldas da Rainha. É multi-instrumentista e autodidata, tendo a paixão pela música surgido quando era ainda muito nova, foi com a guitarra que iniciou a sua aprendizagem com apenas 13 anos. Mais tarde, aos 18 anos dedicou-se à bateria e foi como baterista que se tornou co-fundadora da banda Palmers, que viu um sucesso considerável. Com este projeto atuou em vários locais como o Musicbox e Maus Hábitos, e abriram para bandas como Iceage e The Parkinsons.
Posteriormente iniciou outro projeto, Bar Lonely, em modo online durante a pandemia. Foi também durante a quarentena que se decidiu a fazer carreira a solo e criou, portanto, este projeto.
Depois de “On & On”, Nayr Faquirá apresenta “Tua”, o segundo single de antecipação para “Entrelinhas”, o seu aguardado álbum de estreia, agendado para maio. Com uma abordagem ainda mais íntima e vulnerável, a artista mergulha na nostalgia de um amor passado, explorando as perguntas que nunca foram feitas e as memórias que persistem.
"Escrevi a canção sobre um dos meus maiores heartbreaks até à data. É nostálgica, e a letra fala exatamente disso – das perguntas que nunca foram feitas e das memórias que os cheiros nos trazem.", partilha Nayr Faquirá. A cantora, produtora e compositora luso-moçambicana traduz essa saudade não só através das palavras, mas também na profundidade melódica e nas texturas sonoras que acompanham o tema. "Nesta faixa estou completamente despida de máscaras e faço jus ao título do álbum, dizendo e cantando tudo o que não foi dito entrelinhas."
Com “Tua”, Nayr Faquirá reforça a identidade musical que tem vindo a construir, cruzando influências do r&b, soul e hip-hop com uma abordagem lírica confessional e intensa. O single dá continuidade a uma narrativa que se assume como um manifesto emocional, refletindo as vivências da artista e a sua necessidade de expressão autêntica.
Nos últimos anos, Nayr Faquirá tem consolidado um percurso sólido, com dois EPs editados e colaborações com nomes como Selma Uamusse, Valete, Ivandro, Deezy e Garry. A sua versatilidade sonora e autenticidade têm-lhe valido o reconhecimento como uma das vozes mais promissoras da música lusófona.
O álbum “Entrelinhas” será editado em maio e promete ser um registo profundamente pessoal, onde Nayr Faquirá explora as suas experiências e dá voz a histórias tantas vezes silenciadas.
O single “Tua” e o videoclipe que o acompanha, realizado por Jaguar Teeth, já se encontram disponíveis em todas as plataformas digitais
O projeto inclui temas como “MOLICEIRO e CÉU DA TUA BOCA” e já está disponível em todas as plataformas
No seu primeiro EP, ICARO despede-se dos seus desamores, através de melodias intensas e versos provocadores.
Nas cinco faixas do projeto, estas serenatas funcionam como cartas que, mesmo não merecendo a saudade, se cantam com alegria.
Com Beiro na produção, mistura e masterização, que já estava na tripulação desde o lançamento do single de estreia “MOLICEIRO”, ICARO conta também com os produtores Tsubasv e Black Eagle.
Ritmos dançantes e quentes entre o universo Pop e Hip-hop que adoçam e equilibram este EP e uma identidade musical única que ICARO apelida de Urbano Popular Português.
“DESCULPA QUALQUER COISA” é uma viagem multicultural, romântica e sincera, disponível em todas as plataformas digitais e com visuais que acompanham todas as músicas do projeto, disponíveis no canal de YouTube do artista.
Chega hoje às plataformas digitais o novo single de Dela Marmy, “Sem Prescrição”, em dueto com a cantora brasileira Paula Morelenbaum. Este é o primeiro avanço de um conjunto de novos temas que a artista irá editar ao longo deste ano.
Após o lançamento do álbum Acaso, em 2024, Dela Marmy apresenta-nos agora uma canção guiada pela poesia das palavras, lado-a-lado com a guitarra clássica e com as vozes da especial participação de Paula Morelenbaum, incontornável cantora brasileira que conhecemos do trabalho de vários anos com Tom Jobim, Jaques Morelenbaum ou Ryuichi Sakamoto.
"“Sem Prescrição”, ou o amor que permanece para além de um corpo que vai embora, que morre, é uma canção que celebra, eleva a vida e o que dela fica no entorno, na continuidade cíclica do tempo e dos outros corpos, lembrando-nos de que somos sempre e, apenas, uns com outros, entrelaçados numa rede de espelhos.
Somos tudo, nada e meio termo, peças de natureza nas pequenas paisagens de um reino – que dá um ar de gigante – mais ou menos diluídas, mais ou menos consolidadas, mais ou menos metamorfoseadas. Estende-se uma paz que emerge nesta definição e tudo melhor assim.
Como nunca pude imaginar, aconteceu: convidei a Paula Morelenbaum, cantora que muito admiro através das composições de Tom Jobim, para aquela que considero ser a canção mais marcante da minha vida até hoje e, surpreendentemente, no vaivém do seu mergulho profundo, é talvez das que transporta mais leveza de entre todas as que criei. Escrevi-a com a certeza de um amor sem prescrição, maior que o universo - eu que não sei cantar ou olhar a vida sem sair dos seus limites - e a Paula foi uma reviravolta na vida da canção, um vendável favorável completo de sabedoria, luminosidade e amor à arte."
Dela Marmy
O novo tema tem letra e música de Dela Marmy, produção, percussão, guitarra eléctrica e acústica de João Correia (Tape Junk), guitarra clássica e eléctrica de Ana Gonçalves Albino, teclados de Débora King e contrabaixo de Pedro Pinto. O artwork é de Jhon Douglas (design) e Alípio Padilha (fotografia). O single é ainda acompanhado por um videoclipe de Máx Maximiano, realizador luso-cabo-verdiano e pode ser visto no YouTube da artista.
Design de JP Mendes e fotografia de Iolanda Pereira
“Dedicados” é a primeira canção da banda lisboeta a ser lançada em 8 anos, antecipando um disco a editar ainda em 2025. O novo single ganha agora um vídeo realizado pelo colectivo ABCC.
Dedicados é o primeiro tema de avanço de um disco que verá a luz do dia ainda em 2025 e que marca o regresso ao formato preferido da banda: gravações em ensemble, numa linha de continuidade entre a sala de ensaios e o estúdio de gravação - que desta vez é o Namouche, em Lisboa. Mais do que trabalhar para atingir um resultado planeado, os Trêsporcento voltam a dar prioridade ao processo como resultado em si mesmo. É com impaciência que esperam o momento de poder mostrá-lo a toda a gente.
A produção ficou a cargo de JP Mendes (que é também o responsável pela identidade visual do novo trabalho), as gravações foram feitas pelo Diego Salema Reis (que também masteriza) e a mistura ficou a cargo de Eduardo Vinhas.
O videoclip que surge agora para dar vida à nova canção da banda foi realizado por ABCC, coletivo, formado por Alexandre Camarao e Bernardo Simões Correia, que iniciou atividade no Instagram, onde criam imagens e vídeos a partir de elementos digitais recolhidos online, no seu trabalho privilegiam uma subversão de metodologias que desestabiliza as hierarquias entre imagens e os tratamentos a que são sujeitas.
Os Trêsporcento têm no seu currículo três álbuns de originais – Hora Extraordinária (2011), Quadro (2012) e Território Desconhecido (2017) – além de um registo ao vivo, Lotação 136, gravado no Teatro Aberto (2014).
Saudade” é o 3 single do álbum “Homens Também Choram” de WAZE e representa a verdadeira natureza de um sentimento de nostalgia vivido após pessoas que se amam acabarem por seguir caminhos diferentes.
A palavra “Saudade” apesar de ter apenas um significado pode significar tanta coisa diferente para quem a lê, e este tema promete fazer essa ponte de ligação para com um dos sentimentos mais presentes nas nossas vidas.
Com a produção de Pedro Bento e a colaboração do artista Morais uma voz nova que promete conquistar o seu espaço a nível nacional o tema “Saudade” porta uma sonoridade mais Pop/Rap com elementos tradicionais da música portuguesa e um refrão que promete ecoar na mente dos ouvintes nos próximos tempos.
A prévia deste lançamento conta com cerca de 700 mil views no TikTok e 500 mil no reels fazendo de “Saudade” um sucesso digital viral antes do lançamento da música.”
Single antecipa o disco que chega em abril. Banda confirmada no Festival Vodafone Paredes de Coura.
Cru, nostálgico e rebelde. “Sixteen” é uma viagem aos irreverentes anos da adolescência, com paragens obrigatórias em momentos e experiências significativas da juventude. Desde a escola, ao sexo ou aos consumos, o tema relata diferentes episódios marcantes, que se destacam pelo profano e pelo extremo, acompanhados por uma banda-sonora intensa e sem grandes floreados, à qual a banda já nos habituou. “Sixteen” é melancolia, mas também vivacidade. Reflete, na primeira pessoa, uma complexidade de vivências, emoções e turbilhões, tendo o rock puro e duro como fio condutor e agregador. O tema conta com a participação do músico de Braga, Filipe Palas, dos projetos Palas, Smix Smox Smux e Máquina Del Amor.
"Decadance", o próximo capítulo dos Bed Legs, promete consolidar a identidade sonora do grupo, explorando temas de inquietação e catarse, sempre com o rock puro como fio condutor. O álbum será lançado no final de abril, com novas datas de concertos a serem anunciadas em breve. Entretanto, a banda já está confirmada no Festival Vodafone Paredes de Coura, onde promete incendiar o palco com a sua energia inconfundível.
Fernando Girão apresenta “Já Foram 50 Anos”, o primeiro single de antecipação para o seu próximo álbum, “Migalhas Cósmicas”, com lançamento agendado para 25 de abril. O tema, já disponível em todas as plataformas digitais, reflete sobre a Revolução dos Cravos e o impacto da liberdade conquistada há meio século, numa análise crítica e emotiva do percurso da democracia portuguesa.
Com uma narrativa intensa e profundamente pessoal, “Já Foram 50 Anos” revisita o espírito de esperança e euforia vivido em 1974, quando Portugal se libertou de um regime autoritário e abriu caminho para um novo futuro. “A Revolução dos Cravos trouxe democracia, felicidade e abriu as portas de um mundo que não nos deixavam ver. Uma gigantesca sensação de liberdade invadiu radiante as vidas de milhões de homens e mulheres portugueses. Foram tempos fantásticos no seu começo…”, reflete Fernando Girão.
No entanto, o single não se limita à celebração do 25 de Abril: propõe uma leitura sobre as desilusões e desigualdades que persistem cinco décadas depois. “Os anos foram esmorecendo a euforia que sentíamos, e pouco a pouco, a ganância pelo poder foi corrompendo os ideais. A igualdade e a dignidade ainda estão longe dos que trabalham e fazem tudo crescer. Só desejamos que as promessas sejam finalmente cumpridas.”
Musicalmente, “Já Foram 50 Anos” apresenta uma sonoridade rica e envolvente, sustentada pela assinatura artística de Fernando Girão, cuja fusão entre diferentes géneros musicais continua a definir o seu percurso. A canção insere-se na estética exploratória do próximo álbum, “Migalhas Cósmicas”, um trabalho que promete desafiar convenções e mergulhar em reflexões sobre o presente e o futuro.
Composto por 11 temas, “Migalhas Cósmicas” é descrito como um álbum que “privilegia a palavra e o humanismo, sob uma base instrumental riquíssima”. Entre sonoridades de fusão jazzística, rock, world music e fado, Fernando Girão mantém o seu registo inconfundível, sem comprometer a sua identidade artística em função de tendências ou modismos.
“Já Foram 50 Anos” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais. O álbum “Migalhas Cósmicas” será lançado no dia 25 de abril.
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