Esta banda portuense de rock alternativo resgata a energia crua e visceral dos anos 90.Em “Wannabe”, soltam riffs cavernosos à la Amyl and The Sniffers e atacam com a urgência punk dos Idles – tudo polido pela chancela sonora do mítico Alain Johannes. O single entra a fundo: é sarcasmo, revolta e guitarras rasgadas de punk sem anestesia. “não digas que não avisámos.”
Wannabe confirma que os Lollipots não vieram brincar. Inspirados pelo espírito explosivo de bandas como Amyl and The Sniffers (conhecidas por um explosive live act e política irrepreensível, os Lollipots entoam letras carregadas de rebeldia e performances incendiárias. Há também ecos dos Idles britânicos – uma banda pós-punk de Bristol cujas canções incluem mensagens políticas sobre feminismo, media e imigração. Essas influências convergem em “Wannabe”, um hino de protesto em português que alia atitude insurgente e riffs arrasadores à produção de alto nível de Alain Johannes. O resultado é um som maduro mas com fogo — um manifesto de identidade que questiona convenções sem pedir desculpa.
No contexto atual, o lançamento de Wannabe soa como um recado: o rock alternativo português está vivo e incómodo. Com letras que escancaram dúvidas e guitarras que rasgam o silêncio, os Lollipots afirmam-se como outsiders intrépidos. Não é só mais um single; é uma declaração de guerra suave mas urgente. O mote deixa claro – “não acabou aqui.” É só o primeiro round da revolução sonora dos Lollipots, e mais capítulos rebeldes estão por vir.
Wannabe confirma que os Lollipots não vieram brincar. Inspirados pelo espírito explosivo de bandas como Amyl and The Sniffers (conhecidas por um explosive live act e política irrepreensível, os Lollipots entoam letras carregadas de rebeldia e performances incendiárias. Há também ecos dos Idles britânicos – uma banda pós-punk de Bristol cujas canções incluem mensagens políticas sobre feminismo, media e imigração. Essas influências convergem em “Wannabe”, um hino de protesto em português que alia atitude insurgente e riffs arrasadores à produção de alto nível de Alain Johannes. O resultado é um som maduro mas com fogo — um manifesto de identidade que questiona convenções sem pedir desculpa.
No contexto atual, o lançamento de Wannabe soa como um recado: o rock alternativo português está vivo e incómodo. Com letras que escancaram dúvidas e guitarras que rasgam o silêncio, os Lollipots afirmam-se como outsiders intrépidos. Não é só mais um single; é uma declaração de guerra suave mas urgente. O mote deixa claro – “não acabou aqui.” É só o primeiro round da revolução sonora dos Lollipots, e mais capítulos rebeldes estão por vir.
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