Foto Mia Tomé. Créditos Edgar Keats
Mia Tomé, artista conhecida pelo seu trabalho de atriz e voice artist, prepara-se para embarcar numa digressão internacional do seu mais recente disco-homenagem à poesia de Emily Dickinson, "Há um Herbário no Deserto".
Desde o lançamento do novo álbum no início do ano, Mia Tomé já teve oportunidade de o apresentar ao vivo em várias cidades portuguesas, incluindo datas no Porto no Dia Mundial da Poesia e também em Lisboa na Fundação José Saramago. Agora a artista prepara-se para levar “Há um Herbário no Deserto” a várias cidades internacionais até ao fim do ano.
Já esta semana, no dia 18 setembro, Mia Tomé atua na Haus Für Poesie em Berlim (Alemanha), um dos principais centros da poesia na capital alemã. Em novembro a artista atua na Polónia em duas datas na Cracóvia, a primeira no dia 20 no Multicultural Center of Kraków e a 21 na Villa Decius.
Em breve haverá mais datas internacionais a anunciar da apresentação ao vivo de “Há um Herbário no Deserto”, com algumas surpresas transatlânticas durante o mês de outubro. Em Portugal o disco está à venda em lojas selecionadas e na FNAC em formato vinil.
Sobre o lançamento de "Há um Herbário no Deserto":
Gravado no Oracle Recording Studio, no Deserto de Sonora (Arizona, EUA), o álbum “Há um Herbário no Deserto” canta e diz a poesia de Emily Dickinson, em português e em inglês. Na voz de Mia Tomé, e com harmonias que viajam entre o folk e o pop, este disco conta-nos várias histórias ao ouvido, que comemoram a poesia no feminino.
Este disco é um herbário sonoro que celebra a Natureza, tão evocada na obra de Dickinson, explorando a sonoplastia que o deserto do Arizona ofereceu na altura da sua gravação: o som dos coiotes, o vento, as tempestades entre terras vermelhas, montanhas e desfiladeiros.
O disco é composto por 9 temas, entre os quais os já conhecidos singles de apresentação "Como as montanhas Gotejam de Sôl-Por" e o mais recente "Pudesse eu infinita cavalgar".
Sobre Mia Tomé:
Atriz, Cantora e Voice Artist, é formada pela “The Lee Strasberg Theatre and Film Institute” em Nova Iorque como bolseira da Fundação Gulbenkian, e em “Teatro” pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Destaca-se por trabalhar a Palavra e o gênero Spoken Word, tem vindo a desenvolver diversos projetos sobre Poesia no Femino como o álbum “Projeto Natália” que contou com vários concertos internacionais em Washington DC, Boston e Nova Iorque.
Em 2021 inicia a sua relação profissional com o Arizona, durante uma residência artística como bolseira da FLAD, onde se focou nas “Mulheres Artistas do Oeste” cruzando Música, Poesia e a Imagem em Movimento.
Colabora em 2022 com o produtor Francis Kelly e decidem gravar o “Há um Herbário no Deserto” no Oracle Recording Studio.
Já se apresentou em palcos como Harvard Club (Manhattan), Dartmouth (Massachusetts), Fast Forward (Dresden, Alemanha), e em 2023 foi a convidada da Embaixada Portuguesa em Washington DC para cantar nas celebrações da Língua Portuguesa.
Colaborou com artistas como Alex & The Moondaze, Noiserv, Elisa Rodrigues, Herbert Walker ou Clara Lacerda.
Desde o lançamento do novo álbum no início do ano, Mia Tomé já teve oportunidade de o apresentar ao vivo em várias cidades portuguesas, incluindo datas no Porto no Dia Mundial da Poesia e também em Lisboa na Fundação José Saramago. Agora a artista prepara-se para levar “Há um Herbário no Deserto” a várias cidades internacionais até ao fim do ano.
Já esta semana, no dia 18 setembro, Mia Tomé atua na Haus Für Poesie em Berlim (Alemanha), um dos principais centros da poesia na capital alemã. Em novembro a artista atua na Polónia em duas datas na Cracóvia, a primeira no dia 20 no Multicultural Center of Kraków e a 21 na Villa Decius.
Em breve haverá mais datas internacionais a anunciar da apresentação ao vivo de “Há um Herbário no Deserto”, com algumas surpresas transatlânticas durante o mês de outubro. Em Portugal o disco está à venda em lojas selecionadas e na FNAC em formato vinil.
Sobre o lançamento de "Há um Herbário no Deserto":
Gravado no Oracle Recording Studio, no Deserto de Sonora (Arizona, EUA), o álbum “Há um Herbário no Deserto” canta e diz a poesia de Emily Dickinson, em português e em inglês. Na voz de Mia Tomé, e com harmonias que viajam entre o folk e o pop, este disco conta-nos várias histórias ao ouvido, que comemoram a poesia no feminino.
Este disco é um herbário sonoro que celebra a Natureza, tão evocada na obra de Dickinson, explorando a sonoplastia que o deserto do Arizona ofereceu na altura da sua gravação: o som dos coiotes, o vento, as tempestades entre terras vermelhas, montanhas e desfiladeiros.
O disco é composto por 9 temas, entre os quais os já conhecidos singles de apresentação "Como as montanhas Gotejam de Sôl-Por" e o mais recente "Pudesse eu infinita cavalgar".
Sobre Mia Tomé:
Atriz, Cantora e Voice Artist, é formada pela “The Lee Strasberg Theatre and Film Institute” em Nova Iorque como bolseira da Fundação Gulbenkian, e em “Teatro” pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Destaca-se por trabalhar a Palavra e o gênero Spoken Word, tem vindo a desenvolver diversos projetos sobre Poesia no Femino como o álbum “Projeto Natália” que contou com vários concertos internacionais em Washington DC, Boston e Nova Iorque.
Em 2021 inicia a sua relação profissional com o Arizona, durante uma residência artística como bolseira da FLAD, onde se focou nas “Mulheres Artistas do Oeste” cruzando Música, Poesia e a Imagem em Movimento.
Colabora em 2022 com o produtor Francis Kelly e decidem gravar o “Há um Herbário no Deserto” no Oracle Recording Studio.
Já se apresentou em palcos como Harvard Club (Manhattan), Dartmouth (Massachusetts), Fast Forward (Dresden, Alemanha), e em 2023 foi a convidada da Embaixada Portuguesa em Washington DC para cantar nas celebrações da Língua Portuguesa.
Colaborou com artistas como Alex & The Moondaze, Noiserv, Elisa Rodrigues, Herbert Walker ou Clara Lacerda.
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