Fotografias: Ricardo Santos
Sérgio Onze atua na Festa do Avante! este domingo, 7 de setembro. O fadista sobe ao palco Auditório 1º de Maio, pelas 20h00, onde irá interpretar o álbum de estreia, "NÓS". No mesmo dia atuam artistas como Gisela João, A Garota Não, Ana Lua Caiano, Stereossauro com Carlão, Rita Vian, Linda Martini, Joana Amendoeira e Brigada Vitor Jara, entre outros.
Produzido por Ricardo Ribeiro e Agir e editado pelo Museu do Fado, “NÓS”, inclui canções de CONAN OSIRIS, Joana Espadinha e Teresinha Landeiro, entre os quais os singles ‘Canto Ainda Por Alguém’, ‘Sapatinhos’ - que já ultrapassou os 100 mil streams, só no Spotify -, ‘Morena Aí do Canto' e 'Por Saudade Ou Por Memória (Disse-te Adeus)’.
“O disco chama-se “NÓS” e nenhuma música tem esse título, propositadamente. Cada faixa é um nó fortalecido pelo laço e o seu desenlace - tanto desafio como processo, tanto pergunta como resposta”, conta Sérgio Onze.
“A base é firme e concreta: o fado inequívoco. E é com ele que se desatam outras luzes. São “NÓS” que ligam produções tão antagónicas como Ricardo Ribeiro e Agir, é no seu centro que coexistem composições tradicionais e poemas clássicos ao lado das visões estelares de CONAN OSIRIS ou Joana Espadinha”, acrescenta o fadista.
Considerado um dos 50 Melhores Álbuns Portugueses de 2024 para a BLITZ/Expresso, “NÓS” contou com a participação dos músicos Bernardo Romão (guitarra portuguesa), Luís Guerreiro (guitarra portuguesa), Bernardo Saldanha (viola), Rodrigo Correia (viola), Manuel Oliveira (piano) e Daniel Pinto (viola Baixo).
Após apresentações em salas e festivais nacionais como o Centro Cultural de Belém, Museu do Fado, NOS Alive, Sol da Caparica, A Porta e Caixa Alfama, Sérgio Onze ruma à Quinta da Atalaia, para atuar na Festa do Avante!, um dos eventos culturais mais antigos do nosso país.
Biografia:
Sérgio Onze começou a cantar aos seis anos. Venceu vários concursos nacionais - entre eles a Grande Noite do Fado, em 2003 -, estudou guitarra clássica no Conservatório de Setúbal porque a voz ainda não tinha amadurecido tanto como as suas ambições e aos 17 anos começa a viver de noite, nas Casas onde ainda se sente Fado. Passou pelas Jovens Vozes de Lisboa no São Carlos, atuou no Belém Art Fest e já pisou palcos como o Campo Pequeno, o CCB, o Salão Preto e Prata, o São Luiz, o São Jorge e o Tivoli e festivais como Sol da Caparica, Caixa Alfama e NOS Alive. Internacionalmente, já fez espetáculos na Alemanha, França, Finlândia, Itália e Roménia. Em simultâneo, cultivou a sensibilidade artística na Faculdade de Belas Artes e explora a multidisciplinaridade da Moda enquanto stylist, concretizando uma elevada consciência conceptual e a exigência de um propósito em tudo o que faz.
Produzido por Ricardo Ribeiro e Agir e editado pelo Museu do Fado, “NÓS”, inclui canções de CONAN OSIRIS, Joana Espadinha e Teresinha Landeiro, entre os quais os singles ‘Canto Ainda Por Alguém’, ‘Sapatinhos’ - que já ultrapassou os 100 mil streams, só no Spotify -, ‘Morena Aí do Canto' e 'Por Saudade Ou Por Memória (Disse-te Adeus)’.
“O disco chama-se “NÓS” e nenhuma música tem esse título, propositadamente. Cada faixa é um nó fortalecido pelo laço e o seu desenlace - tanto desafio como processo, tanto pergunta como resposta”, conta Sérgio Onze.
“A base é firme e concreta: o fado inequívoco. E é com ele que se desatam outras luzes. São “NÓS” que ligam produções tão antagónicas como Ricardo Ribeiro e Agir, é no seu centro que coexistem composições tradicionais e poemas clássicos ao lado das visões estelares de CONAN OSIRIS ou Joana Espadinha”, acrescenta o fadista.
Considerado um dos 50 Melhores Álbuns Portugueses de 2024 para a BLITZ/Expresso, “NÓS” contou com a participação dos músicos Bernardo Romão (guitarra portuguesa), Luís Guerreiro (guitarra portuguesa), Bernardo Saldanha (viola), Rodrigo Correia (viola), Manuel Oliveira (piano) e Daniel Pinto (viola Baixo).
Após apresentações em salas e festivais nacionais como o Centro Cultural de Belém, Museu do Fado, NOS Alive, Sol da Caparica, A Porta e Caixa Alfama, Sérgio Onze ruma à Quinta da Atalaia, para atuar na Festa do Avante!, um dos eventos culturais mais antigos do nosso país.
Biografia:
Sérgio Onze começou a cantar aos seis anos. Venceu vários concursos nacionais - entre eles a Grande Noite do Fado, em 2003 -, estudou guitarra clássica no Conservatório de Setúbal porque a voz ainda não tinha amadurecido tanto como as suas ambições e aos 17 anos começa a viver de noite, nas Casas onde ainda se sente Fado. Passou pelas Jovens Vozes de Lisboa no São Carlos, atuou no Belém Art Fest e já pisou palcos como o Campo Pequeno, o CCB, o Salão Preto e Prata, o São Luiz, o São Jorge e o Tivoli e festivais como Sol da Caparica, Caixa Alfama e NOS Alive. Internacionalmente, já fez espetáculos na Alemanha, França, Finlândia, Itália e Roménia. Em simultâneo, cultivou a sensibilidade artística na Faculdade de Belas Artes e explora a multidisciplinaridade da Moda enquanto stylist, concretizando uma elevada consciência conceptual e a exigência de um propósito em tudo o que faz.
Sérgio Onze não vem do Fado, não carrega um legado ancestral nem antepassados para honrar. O Fado foi, por isso, uma decisão. Uma escolha que pareceu intrínseca, natural, como se tivesse sido encontrado, ou nele se encontrasse. Como se só a noite, a vulnerabilidade e o espanto soubessem a casa. Começar a cantar desde cedo e construir-se em contacto direto com os grandes mestres fez com que se deslumbrasse por todos os mundos que cabem dentro do Fado tradicional. Com o Fado enquanto fim para um meio e uma voz profunda e retumbante, cheia de certezas mesmo quando só se pergunta, Sérgio Onze entrega-se ao precipício que é cantar sem deixar os pés em terra firme. Na viagem, leva-nos a todos com ele com tanta firmeza que, quando nos vemos de volta ao cais, temos o corpo virado do avesso e sentimo-nos, finalmente, inteiros.
Após várias oportunidades e convites surge finalmente o seu primeiro disco “NÓS”. Uma resposta a várias perguntas que o foram assaltando durante o processo ao qual se foi enleando, fazendo, desfazendo: o próprio caminho. Não um lugar, não uma referência, mas ele por inteiro. Os nós criados com as pessoas, os processos porque passou, os caminhos que decidiu ou não escolher, refletem a sua personalidade e os mais diferentes lugares do fadista. Desde a própria produção, que conta com o cruzamento do fadista Ricardo Ribeiro e Agir; fados tradicionais, a poetas populares; a composições de CONAN OSIRIS e Joana Espadinha são pequenos mundos que se cruzam, entrelaçam e dão vida ao seu primeiro trabalho.
Biografia por Irina Chitas
Após várias oportunidades e convites surge finalmente o seu primeiro disco “NÓS”. Uma resposta a várias perguntas que o foram assaltando durante o processo ao qual se foi enleando, fazendo, desfazendo: o próprio caminho. Não um lugar, não uma referência, mas ele por inteiro. Os nós criados com as pessoas, os processos porque passou, os caminhos que decidiu ou não escolher, refletem a sua personalidade e os mais diferentes lugares do fadista. Desde a própria produção, que conta com o cruzamento do fadista Ricardo Ribeiro e Agir; fados tradicionais, a poetas populares; a composições de CONAN OSIRIS e Joana Espadinha são pequenos mundos que se cruzam, entrelaçam e dão vida ao seu primeiro trabalho.
Biografia por Irina Chitas

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