C-Vieira nasceu a 13 de Setembro de 1984.
Oriundo de uma família onde a música esteve sempre presente, através do seu Pai, C-Vieira criou, desde muito cedo, uma relação de invulgar intensidade com a sua música.
Entre os 14 e os 19 anos, fundou cerca de meia dezena de projectos, que lhe permitiram desenvolver, de forma sustentada, a sua musicalidade, assim como, adquirir alguma experiência ao vivo e em estúdio.
Em 2005, e depois de ter finalizado os estudos de canto, C-Vieira começou a cogitar a fundação de um novo projecto que misturasse todos os estilos de música que gostava. Dessa cogitação nasceram os Puzzle, e foi com os Puzzle, que em 2006, fechou o primeiro contrato de edição discográfica com a editora Farol Música, do grupo Media Capital.
Enquanto finalizava o primeiro álbum dos Puzzle, C-Vieira foi convidado pela Media Capital Entertainment para assinar um contrato de compositor e letrista.
Nessa mesma fase, C-Vieira desenvolvia, de forma exaustiva, as suas qualidades de multi-instrumentista, enquanto engrandecia a sua formação, desenvolvendo estudos na licenciatura de Ciências Musicais, na Universidade Nova de Lisboa.
Em Abril de 2007, chegou às lojas o primeiro e único álbum dos Puzzle “Ritmo da Pulsação”, com o selo da editora Farol Música.
Deste trabalho foram extraídos cinco singles, que tiveram bastante airplay nas rádios nacionais, assim como na TV, através da participação em diversas séries televisivas.
Enquanto os Puzzle promoviam o seu álbum, com concertos em festivais como a Festa do Avante, o Festival Ocean Spirit ou as semanas académicas, C-Vieira compunha e produzia temas para outros artistas.
No final de 2008, e depois de um ano repleto de concertos, os Puzzle anunciaram o fim da sua curta carreira. Esta nova fase permitiu a C-Vieira intensificar o seu trabalho, enquanto compositor e produtor de outros artistas.
Compôs e produziu mais de uma dezena de temas para séries televisivas, que lhe permitiram ver alguns dos seus temas editados em diversas compilações nacionais.
Em meados de 2009, é convidado pela agência Eventos Spot, para assumir as funções de Director Musical do espectáculo “Uma Canção para ti ao vivo”, criado para levar em digressão os finalistas do programa da TVI “Uma Canção para ti”.
Nesse mesmo ano, C-Vieira anuncia, o início das gravações do seu álbum de estreia a solo. Álbum este, que é escrito, composto e produzido integralmente por C-Vieira, e onde este toca cerca de sete instrumentos.
Em Janeiro de 2010, e depois de quatro anos de ligação, C-Vieira rescinde o contrato que o ligava à Media Capital Entertainment enquanto compositor. Assinando assim, meses depois, um contrato de compositor e autor com a multinacional Emi Music Publishing Portugal.
Com as gravações do seu álbum de estreia a solo terminadas, C-Vieira anunciou a edição deste para Junho de 2011. “Beleza Cinzenta”, título do álbum, é o primeiro passo de uma carreira a solo que C-Vieira sempre desejou, é um misto de Soul tão pura quanto água, é palpitação de Funk, Funk tão poderoso, capaz de derrubar barreiras linguísticas e corações petrificados.
Oriundo de uma família onde a música esteve sempre presente, através do seu Pai, C-Vieira criou, desde muito cedo, uma relação de invulgar intensidade com a sua música.
Entre os 14 e os 19 anos, fundou cerca de meia dezena de projectos, que lhe permitiram desenvolver, de forma sustentada, a sua musicalidade, assim como, adquirir alguma experiência ao vivo e em estúdio.
Em 2005, e depois de ter finalizado os estudos de canto, C-Vieira começou a cogitar a fundação de um novo projecto que misturasse todos os estilos de música que gostava. Dessa cogitação nasceram os Puzzle, e foi com os Puzzle, que em 2006, fechou o primeiro contrato de edição discográfica com a editora Farol Música, do grupo Media Capital.
Enquanto finalizava o primeiro álbum dos Puzzle, C-Vieira foi convidado pela Media Capital Entertainment para assinar um contrato de compositor e letrista.
Nessa mesma fase, C-Vieira desenvolvia, de forma exaustiva, as suas qualidades de multi-instrumentista, enquanto engrandecia a sua formação, desenvolvendo estudos na licenciatura de Ciências Musicais, na Universidade Nova de Lisboa.
Em Abril de 2007, chegou às lojas o primeiro e único álbum dos Puzzle “Ritmo da Pulsação”, com o selo da editora Farol Música.
Deste trabalho foram extraídos cinco singles, que tiveram bastante airplay nas rádios nacionais, assim como na TV, através da participação em diversas séries televisivas.
Enquanto os Puzzle promoviam o seu álbum, com concertos em festivais como a Festa do Avante, o Festival Ocean Spirit ou as semanas académicas, C-Vieira compunha e produzia temas para outros artistas.
No final de 2008, e depois de um ano repleto de concertos, os Puzzle anunciaram o fim da sua curta carreira. Esta nova fase permitiu a C-Vieira intensificar o seu trabalho, enquanto compositor e produtor de outros artistas.
Compôs e produziu mais de uma dezena de temas para séries televisivas, que lhe permitiram ver alguns dos seus temas editados em diversas compilações nacionais.
Em meados de 2009, é convidado pela agência Eventos Spot, para assumir as funções de Director Musical do espectáculo “Uma Canção para ti ao vivo”, criado para levar em digressão os finalistas do programa da TVI “Uma Canção para ti”.
Nesse mesmo ano, C-Vieira anuncia, o início das gravações do seu álbum de estreia a solo. Álbum este, que é escrito, composto e produzido integralmente por C-Vieira, e onde este toca cerca de sete instrumentos.
Em Janeiro de 2010, e depois de quatro anos de ligação, C-Vieira rescinde o contrato que o ligava à Media Capital Entertainment enquanto compositor. Assinando assim, meses depois, um contrato de compositor e autor com a multinacional Emi Music Publishing Portugal.
Com as gravações do seu álbum de estreia a solo terminadas, C-Vieira anunciou a edição deste para Junho de 2011. “Beleza Cinzenta”, título do álbum, é o primeiro passo de uma carreira a solo que C-Vieira sempre desejou, é um misto de Soul tão pura quanto água, é palpitação de Funk, Funk tão poderoso, capaz de derrubar barreiras linguísticas e corações petrificados.
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